O departamento das Fantasias Secretas II-07-Incontrolável
- Temas: Lésbicas, dominação, no trabalho
- Publicado em: 24/03/24
- Leituras: 1010
- Autoria: TurinTurambar
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CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
Thais parecia finalmente convencer Roberto a se reconhecer responsável pelo relacionamento com várias mulheres. O relacionamento entre Sandra e Rebeca se mostrou uma prova vivia que bastou ele parar de escrever que as mulheres começariam a recuperar sua autonomia e viver de forma independente.
— Concordamos então que você exerce poder sobre elas?
— Ainda não estou certo sobre isso.
— Por que não?
— Veja, foi Sandra quem trouxe Rebeca para o grupo. A ideia é que ela ajudasse com os exercícios, mas, na verdade, já havia um interessa dela por Rebeca desde essa época. Já eram muito próximas quando estávamos todos juntos.
— Mas só assumiram o namoro agora. Por que não o fariam antes?
Roberto olhou para o teto, buscando as melhores palavras.
— Digamos que a Sandra não, é alguém que se mantenha presa a uma pessoa.
— Ela não se prendia a ninguém, mas se prendia ao seu harém.
— Você se engana. Ela saia com quem quisesse. Íris e Denise também.
— Então não havia um pacto de fidelidade a você?
— Claro que não. Entendo que devo entender minha responsabilidade pelos textos que escrevo, mas se minha influência sobre elas fosse tão indireta, como eu poderia assumir tanto controle assim?
Thais, torceu os lábios em silêncio e fez algumas anotações em sua prancheta.
— Entenda Roberto, quando falo que você as controla ou as, influência, não digo que o faz conscientemente. Justamente por se negar a reconhecer o poder que tem através dos textos é que permite que essa influência aconteça sem controle. Sandra e Rebeca só assumiram um relacionamento mais saudável quando deixou de escrever e influenciá-las.
— Entendo em parte o que diz, doutora. Só acho que é muito forte quando diz que controlo alguém. Principalmente Sandra. Ela é incontrolável.
SANDRA
Há algum tempo, cruzar as salas daquela empresa significa encontrar com um ou dois olhares maliciosos, ou sorrisos sapecas. Seria comum ser parada por alguém que futuramente reencontraria no banheiro ou na escada de incêndio. O dia a dia de Sandra era cheio de flertes e oportunidades de escapadas para transar. Porém, desde o dia em que foi atraída por Amanda para a sala oculta e participado de um menáge com Roberto, a frequência de suas aventuras diminuiu, pelo menos, com os amantes habituais. Passou a integrar um harém para o qual convidou Rebeca, por quem já guardava algum desejo. Com esse grupo sendo desfeito, seus laços com a ruiva se fortaleceram e elas assumiram um relacionamento. Sandra se distanciou dos demais amantes, principalmente os antigos, enquanto se dedicava a um relacionamento sério pela primeira vez.
Os olhares sugestivos de alguns colegas ainda continuavam, mas sem reciprocidade. Sandra sentia falta da emoção, de transar com uma pessoa diferente em um horário qualquer do dia. O grupo de Roberto e a sala oculta garantiam segurança da cumplicidade entre eles e um lugar secreto, sem riscos. A oportunidade de se aproximar de Rebeca tornou tudo melhor. Era perfeito, até ruir. A saudade do sexo casual e aleatório lhe proporcionava um sentimento grande de culpa, fazendo Sandra ser resistente a quaisquer flertes de antigos amantes, Sobretudo Denise, de quem mantinha distância.
Não que o Relacionamento com Rebeca fosse ruim, pelo contrário. Elas se aproximaram mais e dividiram tudo, inclusive a saudade do harém. Sandra às vezes cogitava convidar Íris ou Amanda para estar com elas, mas temia ser julgada pela namorada, em função dessa nova fase. Assim, Sandra vivia uma luta silenciosa contra os próprios insistindo. Estava tendo êxito, até uma certa tarde.
Todos naquela sala já tinham saído para almoçar, exceto Sandra. Estava prestes a terminar a última tarefa quando seu acesso à rede caiu. Sem poder terminar seu trabalho e sem poder almoçar com Rebeca, pediu ajuda ao setor de TI. Quando a loirinha de cabelos curtos entrou, um sorriso se abriu em seu rosto imediatamente. A substituta de Roberto era extremamente simpática e Sandra tinha certeza de ter uma boa conversa enquanto fosse atendida.
Larissa sentou ao lado de Sandra, assumindo o computador. Fez uma série de testes, tentando entender o que acontecia e entendeu ser problema de hardware. Pediu a Sandra para salvar os arquivos antes de desligar o computador e mergulhou sob a mesa.
A calça jeans apertada realçava o volume do bumbum enquanto ela engatinhava entre fios e computadores. As curvas da loira não escaparam ao olhar de Sandra. Larissa abriu o computador, mas ainda tinha dificuldades em se mexer. Pediu a Sandra abrir um pouco as pernas para se mover melhor, mas fez questão de que ela não se afastasse. Algo chamou a atenção da técnica imediatamente, e não estava no computador.
— Uau, vermelha!
O rosto de Sandra queimou, enrubescido, mas sem saber se já podia fechar as penas, as manteve abertas.
— Minha namorada gosta.
— Tem namorada? Que pena.
Enquanto Larissa mexia nos cabos por baixo da mesa, um sorriso bem discreto botou no rosto de Sandra. A sala naquele momento estava vazia e não havia problemas em conversar sobre qualquer assunto.
— Faz anos do meu último relacionamento sério. Desde então eu só ficava com as pessoas. Daí conheci a Rebeca, aconteceram algumas coisas e não tenho mais vontade de pegar ninguém.
— Verdade? Acho o relacionamento sério tão chato. Sempre a mesma pessoa.
— trocar de pessoa o tempo todo também é estranho. Parece que você está sempre procurando e nunca acha.
— Acho o que procuro todas às vezes.
— O que procura?
— Emoção! Mais do que sexo, mas é conhecer a pessoa de quem você ainda não é íntima e se entregar a ela. Você pode transar com ela mais vezes, mas quando você descobre que já está muito íntimo perde a graça.
Sandra sorriu, com a expressão de alguém lembrando algo já esquecido.
— Sei bem como é. Principalmente quando você faz com alguém do trabalho escondido.
Larissa fecha o computador e aperta todos os cabos. Ao invés de se levantar, se põe de joelhos entre as pernas de Sandra.
— Você já fez com alguém aqui? Onde?
Sandra se assusta com a loira se colocando naquela posição. Suas pernas abrem ainda mais para acomodá-la, fazendo a saia subir um pouco. As mãos dela se apoiam em suas coxas, as acariciando. Os olhos da loira brilhavam com a ideia de descobrir alguns segredos do seu novo trabalho.
— Já fiz na escada de incêndio. — disse Sandra, com um sorriso sapeca. Ali, de pernas abertas, sentia-se cada vez mais a vontade em se expor para aquela mulher.
— Não aparece ninguém lá?
— É só não ir lá quando o elevador quebrar.
As duas riem e Sandra sente as mãos da loira apertarem suas coxas.
Tem algum outro lugar?
— Fiz no banheiro também.
— Uau! Não entregou ninguém na hora.
— Viemos antes do expediente começar.
— Que esperta. Trazendo sua namorada mais cedo para trepar. Foi sua namorada, não é?
— Sim… — respondeu Sandra, mordendo imediatamente os lábios, pensando se se limitava a essa resposta ou se falava mais — mas não só ela.
Larissa arregalou os olhos e abriu a boca, numa expressão de espanto. Suas mãos deslizaram um pouco sob a saia de Sandra, fazendo-a subir um pouco mais.
— Você tá dizendo um a cada dia, não é? Não todos ao mesmo tempo.
As mãos de Larissa invadiam um pouco mais a saia, alisando suas coxas. A carícia arrepiava Sandra. Excitada, queria apertar as coxas entre si, mas não podia, por ter aquela loira com sorriso lascivo entre elas. O olhar cheio de desejo a hipnotizava e não havia como se segurar para falar.
— Foi com minha namorada e mais três pessoas. A gente não namorava ainda.
As mãos subiram ainda mais a saia, deixando-a praticamente até a cintura.
— Eu não sabia que você era safada assim. Quero saber de tudo, tem mais algum lugar?
O calor das mãos de Larissa em suas coxas faziam sua boceta escorrer. Sandra não conseguia dizer não para aquela mulher ajoelhada entre suas pernas.
— Tem uma sala aqui, que ninguém conhece.
Um sorriso novo brota no rosto de Larissa.
— Me mostra. Seu computador já está pronto. — disse Larissa antes de olhar para a calcinha, totalmente exposta pela saia suspensa até a cintura — Digo, me mostre a sala.
Sandra não conseguiu recusar aquele pedido e viu Larissa se levantar ali mesmo, entre suas pernas. Apertava suas coxas e quase esfregava o corpo no seu enquanto subia. Quando os lábios passaram próximos aos seus, pensou em beijá-los, mas se segurou.
Em horário de almoço, aquele andar inteiro estava praticamente vazio. Não foi difícil guiar Larissa até o depósito sem ser percebida para mostrá-la a porta da sala oculta. Tudo ainda estava lá, tanto a mesa de madeira quanto o sofá e as estantes. Ao olhar aquele ambiente se lembrou da última vez em que esteve ali, com Rebeca. A lembrança despertou nela sentimentos contraditórios e a sensação de que não deveria estar ali. Pensou em sair imediatamente, mas ao sentir as mãos da loira em seu quadril, foi pressionada contra a mesa.
— É aqui que você trepava com os seus amigos?
— Sim, mas a gente não faz mais isso.
— Uma pena. Eu ia adorar dar uma paradinha no meio do expediente para chupar uma boceta aqui.
Sandra tinha Larissa colada atrás de si, sussurrando em seu ouvido enquanto as mãos acariciavam seu quadril suavemente.
— Você não sente falta disso? De toda a vez vir e descobrir um jeito diferente de te darem prazer — insistiu Larissa, apertando a cintura de Sandra.
— Não…
As mãos de Larissa correram para o bumbum de Sandra.
— Você é tão bonita. Acredita que continuo com a imagem da sua calcinha na minha cabeça? Estou curiosa em ver como ela fica no seu corpo.
Sandra sentiu a barra da saia subir e não reagiu. Pelo contrário, apertava as coxas entre si enquanto eram descobertas. Naquele dia escolhera uma calcinha vermelha toda rendada, que parecia se esconder no bumbum carnudo. Foi uma escolha pensada em Rebeca, mas se excitou em se exibir para Larissa.
— Caramba, ficou linda em você.
Larissa brincava com os dedos, ajustando a calcinha de Sandra enquanto roçava o dedo em sua bunda. Não demorou muito tempo até apertar as nádegas com firmeza.
— Você tem a bunda gostosa. Sua namorada tem muita sorte.
As mãos de Larissa apertavam, e alisavam a bunda de Sandra. A loira já tinha visto o que queria ver, mas ao invés de se dar por satisfeita, brincava de abrir o bumbum de Sandra. O que seguiria era inevitável.
— Aí! — Gritou Sandra ao sentir a bunda arder.
— Você tem a bunda tão gostosa que eu não resisti.
Sandra ameaça se recompor, mas Larissa segura suas mãos e as apoia sobre o tampo da mesa.
— Calma, querida. Com uma bunda dessas você não gosta de um tapinha?
Larissa abraçava Sandra por trás, esfregando a perna em sua coxa.
— Sim… gosto.
Outro tapa é desferido e Sandra grita manhosa.
— Tenho certeza de que todo mundo que te come bate nessa bunda gostosa. Estou errada?
— Não…
Depois de mais alguns tapas, a mão de Larissa desliza para dentro da calcinha de Sandra, que abre as pernas.
— Gostoso sentir você meladinha.
Sandra gemeu nos dedos de Larissa. A loira dominava o seu clitóris com maestria. Sendo totalmente dominada, passou a rebolar nos dedos daquela mulher, se entregando totalmente. Enquanto Sandra gemia e balançava o quadril, Larissa a provocava, com os dedos dançando com seu grelo.
— Você está rebolando igual a uma putinha sabia?
— Mentira, eu não sou isso.
— É, sim, veio aqui para me mostrar o lugarzinho onde você dá para todo mundo e de quebra me mostrou essa bunda gostosa.
— Não foi para isso que eu vim
— Foi sim. Esqueceu que estava arreganhada para mim na sua sala quando pedi para vir? Sua calcinha estava ensopada.
— Eu não vim para te mostrar a minha bunda.
— Mesmo assim, gostou de mostrar, não gostou?
Sandra ficou em silêncio e Larissa enfiou dois dedos na boceta.
— Responda! Não gostou de me mostrar esse rabão?
— Sim…
— Você não quer ver a minha bunda também?
— Quero.
— Então tira a minha calça.
Larissa pôs Sandra de joelhos para abrir os botões da sua calça e tirá-la. A roupa apertada era difícil de tirar, exigindo muito esforço de Sandra. Foram vários puxões para tirar calça e calcinha juntos. Larissa se apoiou sobre a mesa e se empinou, exibindo um bumbum farto e a boceta melada.
— Gostou do que vê?
— Gostei.
— Pode pegar nela.
As mãos de Sandra subiram pelas coxas até se apossar das macias nádegas da loira. Os apertos eram carregados de desejo.
— Não dá vontade de bater quando se pega na bunda assim?
— Sim — respondeu Sandra, totalmente seduzida, com um sorriso malicioso no rosto.
— Pode bater.
Ajoelhada atrás de Larissa, Sandra brincou de dar tapas na bunda da loira. Batia com força, como se quisesse descarregar alguma coisa. Larissa gemia manhosa a cada batida. Com alguns tapas e muitos gemidos, Larissa passou a segurar Sandra pelos cabelos e puxar seu rosto para dentro da sua bunda. Enquanto isso, debruçava-se mais sobre a mesa, oferecendo a boceta.
— Sua puta! Olha como me deixou molhada. Agora quero um beijinho na boceta.
Com as mãos se Sandra lhe abrindo a bunda, Larissa sentiu a língua lhe explorar com desejo. A mesa de madeira maciça chegou a se deslocar, com a força em chupá-la. A língua a investigava por completo. Larissa então se inclinou um pouco mais para cima, puxando os cabelos de Sandra para encaixá-la em outro lugar.
— Isso, piranha. Agora beija o meu cuzinho.
Larissa rebolou, esfregando o cu na boca de Sandra, que não parava de chupá-la. Quando se cansou dessa posição, subiu sobre a mesa, puxando Sandra, que tirava de vez a calcinha. Sentada de barriga para cima, fez Sandra se virar de bruços ao encaixar seus corpos. As bocetas, úmidas, roçavam entre si com o balançar dos corpos. A loira batia na bunda de Sandra, mandando-a rebolar mais. O movimento de ambas, era lento, sensual, forçando os corpos a se esfregarem com força. Ambas gemiam ao sentir a boceta da outra em contato com a sua. Larissa puxou o cabelo de Sandra, como se a quisesse ainda mais colada em si. Com os corpos roçando e os gemidos constantes, Sandra e Larissa gozaram juntas. As pernas, entrelaçadas, se fechavam, aumentando ainda mais o contato. Gemiam manhosas enquanto tremiam sobre a mesa.
Larissa recuperou o fôlego rápido. Vestiu sua calça e deu um beijo em sua amante antes de voltar ao trabalho. Sandra, permaneceu ali. Ainda vestia sua camisa, mas estava sem saia e calcinha. Ficou ali, deitada sobre a mesa, pensando no que acabara de fazer. Havia traído Rebeca.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.