Segredos de uma família incestuosa. – Cap 11

  • Temas: Amizade, Amor, Desejo, Sexo, Sexo Oral, Tesão, Jovem, Provocação, Fetiche, Masturbação, Incesto
  • Publicado em: 27/03/24
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  • Autoria: Rodriguinho_
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Como poderia dizer que a vida estava chata depois dos acontecimentos em nossa família, trepando diariamente com meu filho ou meu marido, minha prima entrando na nossa brincadeira bem safada e agora tendo meu irmão e sua filha, além da minha nora que é uma putinha bem safada e gostosa.


A semana passava com muita coisa para se fazer como de costume, os dias foram passando e chegava finalmente o final de semana para descansar, neste dia de sábado quando acordei estava um dia com aquele friozinho gostoso, eu em baixo da coberta já sozinha, meu marido já acordado, olhei no celular na cabeceira ao meu lado já passava das 10:00 da manhã, me levantei, e vesti uma blusa leve de manga longa branca e uma calça de moletom branca também, fiquei sem sutiã e com uma calcinha branca de renda, fui fazer minhas necessidades e fui para a sala e lá estava meus dois homens lindos assistindo TV, meu filho com uma camiseta azul de manga curta e uma calça de moletom preta e meu marido com uma camiseta de manga curta preta e uma calça de moletom preta.


- Guilherme: bom dia mãe, hoje está frio né, está toda coberta, mas está gostosa demais;


- Vitor: bom dia minha esposa gata, estou acostumado a te ver nua, mas mesmo com toda essa roupa está linda.

Sem eu dizer nada me sentei ao meio dos dois naquele sofá, peguei em suas picas por cima da roupa e comecei o dia beijando meu filho gato, nossa como era saboroso aquele beijo dele, meu marido como não é bobo, já meteu são mão dentro da minha calça e calcinha me tocando uma siririca bem safada, isso me excitava demais, então meto logo as mãos dentro daquelas calças e fico alisando suas picas por cima da cueca.


Logo largo do beijo com Guilherme e me viro beijar o Vitor, aquela boca me deixava muito feliz, beijava com muito desejo, sentia sua mão sair de dentro da minha calcinha com seus dedos bem melados e subindo por dentro da minha blusa, logo pegando bem safado em meus seios, ele acariciava os bicos e sabia que isso me enlouquecia demais, aquele beijo estava bom demais, meu fogo só subindo, então sou surpreendida tendo minha calça puxada para baixo, minha calcinha sendo colocada de lado e sentindo a língua safada do Guilherme bem lentamente lambendo minha bocetinha inchada bem cheia de tesão por eles.


Sai daquele beijo dominador de meu marido, sua mão pegava em cheio em meus seios e eu olhava para baixo vendo o Guilherme aquele safado me fazendo um sexo oral delicioso, como eu era bem saciada por meus machos, eu gemia de desejos já, eu era o café da manhã deles já a essa altura e estava adorando ser assim bem excitada.


- Andressa: vai filho chupa minha boceta ensopada, quero gozar nessa boca gulosa, vai meu safado;


- Andressa: estou amando ser a primeira refeição do dia, que delícia começar o dia assim com meus dois amores.


Não demorou muito tempo e eu estava gozando em um orgasmo delicioso, dando muito de meu néctar para aquele menino safado demais, meu corpo tremia de tesão com aquela rápida putaria, ele tirou seu rosto da minha boceta, me olhando lambia seus lábios, dizendo.


- Guilherme: uma delícia começar o dia provando essa boceta molhada, o sábado de chuva vai render muitas sacanagens hoje;


- Vitor: vai mesmo filho, vai esquentar tanto o clima nessa casa que essas roupas vão parar longe;


- Andressa: uiii que delícia, amo esse fogo insaciável de vocês, vamos fazer muito sexo hoje.


Guilherme se levantou e foi para a cozinha, e Vitor fazia a mesma coisa, eu me recuperava daquele orgasmo delicioso e voltei a vestir minha calcinha e a calça, já via eles voltando com as coisas do café e colocando a mesa, nos sentamos todos ali e começamos a nos alimentar, mas lógico que a excitação estava nas alturas em ambos.


Passou-se um tempo e então toca a campainha de nossa casa, eu estranhei, quando me levantei da cadeira e fui ao portão abrir, vi a prima de Vitor, juntamente com seu esposo, eles tinham combinado de vir nos ver, pois moravam em outra cidade e eu havia me esquecido desta visita, acontece, os convidei para entrar, assim que entramos na sala meu filho e meu marido olharam eles e ficaram com cara de surpresos pois não lembravam também da visita, vou apresentar a Denise e o Gabriel.


Denise, 28 anos, pele branca, olhos castanhos, cabelo preto até o meio das costas, com 1.68 de altura mais ou menos, era bem magrinha, seios médios, uma bunda média, sempre usava vestidos longos fechados e sandália por serem evangélicos, ela vestia um todo florido com um blazer pink por cima.


Gabriel, 30 anos, pele branca, olhos pretos, cabelo preto bem curto, com 1.78 de altura mais ou menos, tinha um porte físico normal, usava uma camisa social azul escuro, uma calça jeans escura, uma jaqueta jeans escura e sapato social.


Aquele fogo que nos três de casa estávamos se acalmou por um tempo, teríamos que nos comportar, essa visita era bem esperada, já que tínhamos sido padrinhos no casamento deles, os homens ficaram na sala conversando bem de boa e fui para a cozinha com Denise para preparar o almoço, ficamos ali conversando sobre o casamento deles e sobre o meu, coisas aleatórias, até que ela me dizia.


- Denise: Andressa, estou tão feliz em estar com vocês aqui, queria vir antes visitá-los, mas só agora que deu;


- Andressa: tranquilo, também estamos felizes em tê-los aqui, mas na real eu tinha me esquecido que vocês vinham, por isso estamos com essas roupas de casa mesmo;


- Denise: relaxa, tudo certo, nós somos as visitas sim, vocês têm mesmo que ficar bem à vontade;


- Denise: deixa eu te falar uma coisa, estava reparando no seu filho, como ele está mais bonito né, mudou bem desde o casamento a uns 3 anos atrás, está mais forte;


- Andressa: verdade, ele está bem mais bonito, mais gato, está namorando né, aí já viu;


- Denise: humm então é por isso, vou te dizer, eu amo meu marido, mas olhando o Guilherme gatinho desse jeito, fico até molhadinha viu, sempre quis pegar um novinho igual a ele, sei que é errado pensar assim, mas é o instinto né, o desejo sempre fala mais alto.


Eu sorria para ela, ficamos uns segundos em silêncio naquela cozinha preparando as coisas, ela não sabia o que dizer ou fazer, então digo.


- Andressa: se você tivesse apenas uma oportunidade de fazer uma safadeza com o Guilherme farias?


- Denise: olha Andressa na sinceridade, seria muito errado eu pensar em fazer uma coisa desse tipo, mas não nego que amaria uma safadeza dessa, eu tenho muito fogo e o Gabriel não me pega tanto quanto eu desejo sabe.


Olhei em seus olhos e sorria, o assunto mudou do nada, ficou aquela coisa no ar, já sabia que a safada da prima do meu marido faria uma sacanagem com meu filho se pudesse, mas não poderíamos nos abrir assim, eles eram muito certinhos, não entenderiam esse incesto familiar.


O tempo passava e o papo agora bem furado acontecia ali na cozinha, na sala escutava os três rindo de algo que passava na TV, estava um clima gostoso, logo o almoço estava pronto e nos sentamos a mesa, como só tinha quatro lugares a mesa, o Guilherme preparou seu prato e se sentou no sofá mesmo, eu me sentei ao lado de meu marido e Denise com Gabriel do outro lado da mesa, papo vai e vem, comemos tudo estava bem gostoso, deixamos a louça na mesa mesmo e nos sentamos todo ali na sala em nosso sofá e cadeiras da mesa, e a conversa continuava a mil, eram muitas coisas a serem ditas ali.


Em um determinado momento Denise tirou aquele blazer de seu corpo aquele vestido todo fechado só com botões na parte de cima nos seios, e o Gabriel também tirou sua jaqueta, estava quente dentro de casa já, Guilherme sentado no sofá vendo TV e mexendo no celular, dava aquele sorriso safado, ele de forma discreta enfiava a mão no bolso da calça e ajeitava seu pau duro dentro daquela cueca, e em uma destas ajeitadas, percebi que Denise olhava para ele e para aquela calça, ela com um sorriso de canto e com ar de safadeza, estava focada, logo voltou a si e me perguntava.


- Denise: Andressa aonde é o banheiro, preciso muito ir.


Me levantei da cadeira que estava, e a acompanhei até o banheiro que ficava um pouquinho longe da sala, quando chegamos lá, ela me puxou para dentro e fechou a porta, me dizia.


- Denise: Andressa do céu, que calor que eu estou sentindo em baixo desse vestido, minha boceta está molhada, eu reparei que o Guilherme mexia naquela calça ajeitando o pau dele, devia estar bem duro;


- Andressa: eu reparei mesmo que você olhava para a calça dele, estava com um sorriso de safada, com toda a certeza ele estava falando com a namorada e ficando excitado, e você em com todo esse fogo;


- Denise: nossa eu estou com muito tesão de verdade, estou sem sexo a uns dias já, estou louca para levar pica bem dura, vou pirar desse jeito;


- Andressa: relaxa, joga uma água nesse rosto e acalma esse fogo aí, eu não sei o que é seca mais não, transo todos os dias bem gostoso;


- Denise: aí que delícia em, muito sortuda você, eu só me visto assim como uma santinha porque tem que se vestir, mas sou uma putinha, desejo um sexo quente o tempo todo até saciar.


Eu ali olhava uma mulher bem safada quanto eu, mais uma da família que tem um fogo insaciável, sai do banheiro e deixei ela lá, fiquei do lado de fora esperando, logo ela saiu mais calma, com o rosto molhado, voltamos a sala e ficamos vendo TV e conversando mais um pouco, as horas foram passando e a noite começava a cair e junto com ela veio uma forte chuva, então o Guilherme deu uma ideia de jogarmos baralho, todos acharam uma ideia legal e já fomos nos sentando no chão e distribuído as cartas.

*Publicado por Rodriguinho_ no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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