O departamento das Fantasias Secretas II-15-Reconciliação em grupo
- Temas: dominação, grupal
- Publicado em: 01/04/24
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- Autoria: TurinTurambar
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Fazia meses desde a última vez em que Rebeca fora até aquele apartamento. No elevador, se olhava no espelho e ajeitava a saia vermelha, comprida até os joelhos e a camisa social, se perguntando porque escolheu estar tão bem arrumada. Enquanto subia, pensou em todas as mudanças drásticas em sua vida recente. Houve algumas surpresas que evoluíram para momentos maravilhosos que em algum tempo ruíram. Quando decidiu dar um passo à frente, parecia ter dado tudo certo, embora tenha exigido sacrifícios. Mesmo assim, seguiu convicta até tudo ruir mais uma vez. Estar aí lhe trazia lembranças demais, algumas maravilhosas, mas outas muito desagradáveis. Algumas dessas lembranças lhe causavam agonia, uma agonia que ela preferiria esquecer. Não queria estar ali, mas era necessário. Um infinito de pensamentos invadia sua cabeça no curto espaço de tempo até o elevador chegar ao andar correto. Quando a porta se abriu, estavam todos lá. Queria ir embora, mas entrou.
Na porta, Amanda vestia um short preto, curto e uma camisa branca, comprida, cobrindo-a até o quadril. Enquanto ela exibia um sorriso discreto (não o bastante para esconder suas covinhas) a convidado para entrar, Rebeca observava todos ali dentro. Roberto permanecia de pé, encostado na parede, com os braços cruzados e uma expressão séria. Vestia uma camiseta azul e uma bermuda marrom. Sandra se sentava na ponta do sofá, com as pernas cruzadas e uma expressão aflita no rosto. Usava um vestido azul, dado pela por Rebeca . Em uma cadeira, mais afastada, Larissa se sentava, olhando para o chão. Vestia uma camiseta preta e uma saia jeans. A ruiva caminhou devagar e se sentou na ponta oposta a de Sandra no sofá, evitando olhar para ela. Amanda ficou entre as duas. Um silêncio torturante se fez naquela sala, onde todos pareciam ter medo de falar. Coube a Amanda iniciar a conversa
— Gente, eu chamei vocês aqui porque gosto muito de vocês duas e não estou aguentando ver como vocês estão agora. Acho que agora, dias depois e com a cabeça mais fria, vocês podem se entender.
— Me desculpa, Amanda, mas não tenho nada para me entender com ela. — disse Rebeca, ríspida.
— Você pode pelo menos ouvir o que a Sandra tem a dizer? — perguntou Amanda.
Rebeca nada responde, se limitando a virar o rosto para o lado. Aquele silêncio de faz na sala por alguns segundos até Sandra tomar coragem para falar.
— Queria pedir perdão mais uma vez, Rebeca. Errei com você e sei que não mereço ter você de volta, mas não pode pelo menos parar de me olhar assim? Me faz muito mal ser tratada com essa indiferença toda.
— Me desculpa, Sandra, mas não sei reagir de outra forma. Já fiz muito vindo aqui, e olhando você tenho a mesma sensação de antes. Sinto que comecei um relacionamento entre nós duas e você não. Continuou saindo com outras pessoas. Apareceu uma funcionária nova e já foi correndo atrás dela.
— Não foi ela que correu atrás de mim. — disse Larissa em um tom quase inaudível, mas que atraiu a atenção de todos.
— Isso não importa. — Retrucou Rebeca.
— Deixe-a continuar. — respondeu Amanda, para depois voltar sua atenção a loira sentada na cadeira. — diga tudo que me contou.
— A Natasha tem uma história antiga com a Denise, de outra época em que trabalharam juntas. Assim que a Natasha veio para cá, tentou ficar com a Denise, que de início resistiu. Só que a Natasha é insistente e muito dominadora. Quando finalmente teve Denise para si, começou a dominá-la e assim ficou sabendo do caso de vocês. Natasha não queria que isso continuasse e fez a Denise demitir o Roberto e me contratar no lugar dele. Eu era dela, assim como Denise e comecei a fazer as coias que ela mandava. Primeiro ela me mandou seduzir a Sandra, depois a Amanda. Rebeca seria a última. — confessou Larissa, enquanto olhava para Amanda, como se buscasse nela apoio para dizer aquilo tudo.
— Como se eu fosse aceitar alguma coisa com você — respondeu Rebeca, rancorosa. — Isso não muda a traição dela.
— Rebeca… — disse Amanda enquanto tocava sua perna. — a questão vai, além disso. Não são só vocês duas que estão mal, a Denise também está sofrendo. Deixamos de prestar a atenção quando nos afastamos dela, mas olhando melhor, ela está visivelmente atormentada. Não trabalha como antes e a própria Natasha tira a autoridade dela. Tive raiva dela, mas acho que a relação entre as duas está fazendo muito mal para ela. A gente precisa dar um jeito.
— Olha, eu não tenho nada mais a ver com esse grupo de vocês. Me desculpem, mas a Denise fez a escolha dela, assim como a Sandra. Já tenho minha própria dose de sofrimento para ficar me preocupando com o que vocês fazem consigo mesmos.
Amanda recolheu a mão da coxa de Rebeca. A agressividade na sua voz a deixava perplexa e sem reação. O silêncio se fez mais uma vez, até Sandra quebrá-lo.
— Rebeca, não fala assim, pois amamos você. Eu errei, mas ainda amo você. Me dói muito ver você sofrendo e queria fazer qualquer coisa para você se sentir melhor. Se quiser que eu saia da empresa, eu saio. Deixo você sozinha para não olhar na minha cara. Faço tudo para você deixar de ser essa pessoa rancorosa que está sendo. Você sempre foi amável e disposta a ajudar todo mundo. Quis auxiliar o Roberto com os exercícios dele e com os outros problemas dele. Essa é a pessoa que você é, a mulher que eu amo. Não precisa aceitar o meu amor, mas não pode deixar de ser quem você é.
A fala emocionada de Sandra deixou Rebeca com os olhos marejados. A ruiva olhou para os lados, disfarçando. Pensou em responder, mas sentiu a mão de Roberto em seu ombro e se manteve calada.
— Sabe, tenho feito terapia nas últimas semanas para tentar lidar com as minhas frustrações. Eu me senti traído pela Denise, que fez tanto por mim outrora e não quis fazer mais nada da vida. Não procurava trabalho, não escrevia. Nisso vocês foram se dispersando e só Amanda continuou comigo. Nessa semanas fui levado a refletir se eu fazia mal a vocês pela relação que temos. Parecia que o namoro de vocês, inclusive, seria um ato de liberdade de mim. Você disse que as escolhas são nossas e pensando nisso mantive minha convicção. Apesar disso, não significa que essas escolhas são as melhores para as nossas vidas. Às vezes fazemos escolhas ruins, não só por desejo, mas também por medo, ou apenas para fugir de algum sofrimento que não sabemos lidar. Você também fez suas escolhas nesses meses e está escolhendo não ser totalmente sincera enquanto está nessa sala.
Amanda, Larissa e Sandra olham espantadas para Rebeca, que desvia o olhar para o chão.
— Não é da Sandra que está com raiva.
Respirando cada vez mais fundo, Rebeca tentou lidar com o repentino desconforto. Sandra e Larissa a olhavam confusas, mas Amanda lhe transmitia compreensão, de alguém que já sabia o que ela tinha a dizer.
— Sandra… — Rebeca faz uma pausa e respira fundo, mais uma vez — quando o Roberto foi demitido, nós começamos a namorar. Havíamos combinado de não abrir a relação e não nos envolvermos com ninguém mais, só que não consegui cumprir isso totalmente. Quando nos conhecemos, o Roberto me ajudava a manter a concentração com jogos entre a gente. Ele foi embora e minha rotina de trabalho ficou mais difícil, então passei a manter contato com ele.
— Está falando do plug? — perguntou Sandra.
Rebeca tinha problemas em se concentrar no trabalho e foi Roberto que ela focaria melhor se estivesse excitada. Ordens para usar plugs anais, tirar a calcinha durante o trabalho ou mesmo mandar fotos eram comuns, mesmo depois da dissolução do grupo ou mesmo do início do namoro com Sandra. Essa relação com Roberto, num relacionamento monogâmico, lhe causava sofrimento, transformado em raiva na primeira decepção.
— Sim. Sou eu que não mereço ficar com você.
Lágrimas caem do rosto e Rebeca o cobre com as mãos. Fora exposta como jamais queria e sentia uma vergonha. A pele do seu rosto queimava, enrubescida. Queria ir embora e se esconder daquelas pessoas e seus julgamentos. De repente, suas mãos foram delicadamente puxadas para fora de seu rosto. Amanda já havia dado seu lugar a Santa, que agora estava ao seu lado.
— Você podia ter me contado… — diz Sandra.
Por um tempo nada foi dito entre as duas. As lágrimas e trocas de olhares eram toda a comunicação das mágoas, dores e tristezas. O perdão, da parte de cada uma, foi expresso pelas carícias nos rostos e selado por um beijo longo entre as duas. A paixão entre as duas era evidenciada pela demora naquele beijo. A mão que acariciava o rosto desceu até o seio, provocando um sorriso sapeca no rosto da ruiva.
As duas interromperam o beijo e olharam para Amanda no lado delas, com a satisfação expressa em seu sorriso. As namoradas se entreolharam, sorriam e a puxaram para junto delas.
— Se não fosse você, iríamos continuar brigando. — disse Rebeca
— O que seria de nós sem você? — disse Sandra.
Numa posição desconfortável, Amanda tentava abraçar as duas. Se apoiava com um pé no chão e com a outra perna sobre as coxas de Sanda enquanto se colocava entre os rostos das duas. O abraço fora correspondido e muitos beijos foram dados em suas bochechas. Quando os primeiros lábios tocaram seu pescoço, um gemido manhoso foi inevitável. Mais beijos foram dados ali, e as mãos que apenas envolviam seu corpo em um abraço foram parar em suas coxas.
— Que saudade de vocês — Sussurrou Amanda, antes de dar um beijo na boca de Rebeca.
Foi um beijo longo, carinhoso, enquanto apalpava carinhosamente o seio da ruiva. Depois, beijou Sandra, alisando as coxas com a mão percorrendo por baixo do vestido. Mãos que lhe apertavam as coxas puxavam seu short, exibindo sua bunda coberto apenas pela pequena calcinha preta, para depois apertá-la. Outras mãos subiam por baixo de sua camisa, alcançando os seios. As duas a ajudaram a tirar a camisa e descobrir os seios para ambas abocanharem. Amanda gemia, abraçando a cabeça de suas amigas e olhando maliciosamente para Roberto, que ainda apenas observava. Foi por ele que ela se lembrou, da outra mulher do outro lado da sala.
Larissa, sem saber o que fazer, permanecia ali, sentada. A cena de manda sendo chupada na sua frente lhe provocava a esfregar as coxas entre si sob a saia, mas sem maiores. Reações. Estava constrangida por ser esquecida, mas, ao mesmo tempo, se sentia indigna de estar naquele lugar. Pensou em ir embora silenciosamente, sem se despedir, mas a cena da bunda de Amanda sendo apalpada pelas outras mulheres lhe provocava demais. Quando percebeu ser notada pela anfitriã, seu coração disparou. Logo Rebeca e Sandra também a olharam e um medo se abateu sobre ela. Assistiu Rebeca ouvir sussurros das duas em seu ouvido e as três se entreolharam em seguida. Amanda então estende a mão em sua direção, fazendo um gesto para ela se aproximar. As três se levantam e cercam a loira. Amanda é a primeira a dar um beijo em sua boca, seguida de Sandra. Mãos lhe bolinava a bunda e a boceta sob a saia jeans enquanto ela era surpreendida pelo beijo de Rebeca. Durante o beijo, Sandra brincava com a sua boceta e Amanda brincava com a ponta do dedo em seu cu. Larissa gozou com a língua de Rebeca invadindo a sua boca.
A ruiva foi pega de surpresa ao ter sua saia subitamente suspensa. As mãos de Roberto se apossaram da sua bunda enquanto seu pescoço era beijado. Amanda desabotoou sua camisa enquanto Sandra abria e lhe tirava a saia. Rebeca apenas virava o rosto para beijar Roberto enquanto suas roupas eram tiradas até ficar apenas com uma calcinha vermelha.
Depois de Rebeca, Roberto segurou Sandra pela bunda e a puxou para si. Beijou-a na boca, enquanto o zíper traseiro do vestido era aberto e este caía no chão. Restou apenas uma calcinha branca.
Restava despir Larissa. Ela, com as mãos das outras três deslizando pelo seu corpo, foi conduzida até sentir as mãos firmes em sua cintura. Reticente, ela lentamente se aproximou dele até permitir a língua invadir a sua boca. Sentiu o toque macio e úmido lhe invadir, amolecendo seu corpo inteiro. Um gemido manhoso brotou em sua boca, ainda que abafado pelo beijo. Assim como as demais, suas roupas foram tiradas até restar uma calcinha rosa.
As quatro se ajoelharam na frente de Roberto, onde as três ensinavam a Larissa como chupar o pau do homem delas. A loira tinha seu corpo tocado pelas novas amigas e recebia beijos enquanto sussurros lhe diziam quando engolir tudo, quando lamber e quando apenas brincar com a cabeça. Larissa retribuiu o carinho beijando cada uma delas e lhes ofertando a rola de Roberto para ser mamada.
Do chão elas foram para o sofá. Roberto se sentou primeiro, com Amanda subindo em seu colo, cavalgando-o. Segurou a namorada pelos quadris e guiou os movimentos. Os lentos rebolados ditavam os ritmos dos gemidos dos dois, que por um instante pareciam se esquecer dos demais na sala.
Já sem calcinhas, Sandra ficou sobre Rebeca no sofá com ambas tocando a boceta da outra. Gemiam se se beijavam enquanto sentiam o clitóris da outra endurecer. Sandra, foi surpreendida ao sentir um volume duro contra a sua bunda. Era Larissa com o cintaralho.
— Você deixa? — perguntou Sandra.
— Sim. Quero olhar.
Rebeca se sentou no lado, ficando entre Roberto, com Amanda Cavalgando, e Sandra, que se apoiava de joelhos sobre o sofá para ser penetrada. Com a mão na boceta, a ruiva olhou sua namorada ser comida por Larissa. A loira olhava para ela enquanto comia Sandra com vigor, se exibindo. Fazia questão de ser vista por Rebeca, puxando o cabelo e estapeando sua namorada. Aquilo tudo excitava ainda mais Rebeca que viu sua namorada gozar dando a boceta para outra mulher.
— Também quero! — disse Rebeca ao se colocar na mesma posição de Sandra, ajoelhada sobre sofá.
A ruiva sentiu as mãos da namorada abrirem a sua bunda e alisar sua boceta antes se sentir aquele falo sintético lhe invadir. Os primeiros movimentos eram lentos, sensuais, perfeitos para Rebeca se acostumar com aquele brinquedo incomum. — Me come igual a comeu — disse Rebeca, para levar o primeiro tapa em sua bunda musculosa. Logo teve seus cabelos puxados e mais tapas em sua bunda. Sandra lhe apalpava os seios e a beijava na boca enquanto era fodida por Larissa. Do outro lado, sentiu o carinho nas costas de Amanda, que ainda cavalgava Roberto. Ao dar atenção ao outro casal, viu-o levar um dedo ao cu da namorada, provocando um gemido ainda mais manhoso e alto de Amanda. As duas se olharam e gozaram juntas.
Com os corpos tremendo, Amanda abraçou e beijou Roberto enquanto Rebeca beijava Sandra e depois Larissa. A ruiva, entretanto, não estava satisfeita.
— Senhor, por favor, come o meu cu.
Rebeca se mantinha apoiada ao encosto traseiro do Sofá, empinando ainda mais o quadril. — Que saudade dessa rola — disse ela, entre gemidos, ao sentir suas pregas sendo dilatadas. Amanda, Sandra e Larissa ficavam à sua volta, distribuindo beijos e carícias no seu corpo enquanto a ruiva era invadida por trás. Roberto não a comeu com a violência de Larissa, mas nem por isso deixou de ser contundente. Movimentos amplos, fortes, porém mais espaçados formavam o ritmo lento em que Rebeca sentia todo o pau de Roberto entrar e sair do seu cuzinho. A ruiva gemia com um sorriso no rosto de quem se lembrava de sensações há muito tempo perdidas. Seus braços eram seguros nas suas costas por umas das mãos. A outra, lhe segurava o cabelo, lhe obrigando a olhar para frente, Rebeca era dominada, sendo comida no cu aos olhos de sua namorada e suas amantes. Seus gemidos subiram de tom ao sentir Roberto ficar mais rápido e intenso. O homem que já havia comido Amanda, agora estava prestes a gozar e tirou o pau de la na hora.
A ruiva sentiu a porra quente cair sobre sua bunda e suas costas. Mesmo com o pau fora de si, ela permaneceu na posição, enquanto sentisse as línguas de Amanda, Larissa e Sandra, limparem o gozo de seu corpo. Tenta, por sobre o ombro, olhar aquelas mulheres lamberem seu corpo, com pouco sucesso. Roberto, dá a volta no sofá e a beija na boca e o oferece o pau, ainda melado, para ela lamber.
— Seja bem-vinda de volta. — disse Roberto.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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