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O Priemiro Deslize de uma Mulher Casada Parte 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: menage masculino
  • Publicado em: 01/04/24
  • Leituras: 2416
  • Autoria: claudinha8
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O Primeiro Deslize de uma Mulher Casada Parte 3


O Daniel foi para o banho, enquanto o Léo cochilava no sofá. A porra já seca dos dois repuxava minha pele como cola. Minha buceta formigava entorpecida, mas eu sentia que poderia aguentar mais uma rodada de toda aquela loucura, acho que desejava mais um pouco de todas aquelas delícias da carne.


Saí pelos fundos e fui direto para o chuveiro frio junto à piscina. Tomei um demorado banho à luz da lua clara.


A noite estava quente e apreciei o cenário à minha volta. Era uma piscina grande ao centro, rodeada de enormes e confortáveis espreguiçadeiras acolchoadas com estofados bege. Eu estava nua e sozinha ali e resolvi nadar. Mergulhei naquela água límpida e senti seu frescor refrigerar-me a pele. Minha cabeça rodava num turbilhão de pensamentos. Como seria minha vida de casada dali para a frente? Com certeza não seria mais a mesma, mas eu não sabia ainda se isso era bom ou ruim. Confesso que estava apreensiva palo que estava por vir.


Estava boiando de costas apreciando o céu estrelado perdida em meus pensamentos, quando vi meus dois machos me esperando perto da escada, cada qual com uma toalha nas mãos. Me senti uma rainha grega com muitos escravos sexuais para me satisfazer. Ri sozinha desse pensamento e nadei até eles.


Subi as escadas da piscina como uma beldade. Meus dois machos começaram a me enxugar. Enquanto o Léo enxugava minhas costas, o Daniel se dedicava a enxugar meu seios e coxas. Quando dei por mim, já estávamos nos beijando e meus dois amantes se revezavam para sugar meus lábios. Escorreguei minhas mãos por seus corpos e agarrei seus membros duros e os acariciei envolvendo-os, um em cada mão, bem lentamente fazendo com que ofegassem como animais no cio. Saber que aqueles dois membros estavam rijos como pedras por minha causa me deixava satisfeita e, por que não dizer, orgulhosa e excitadíssima.


Nós estávamos em perfeita sincronia e, com apenas um olhar que lhes lancei eles entenderam o que eu queria. Os dois dobraram as toalhas que traziam e as colocaram no chão para que eu pudesse me ajoelhar sobre elas. Eu então, me ajoelhei e fiquei com aqueles dois pus duros na altura do meu rosto. Eu os chupava com delícia revezando com cada um.


Estávamos transando ao ar livre naquele quintal em plena madrugada e a adrenalina do momento me deixou super tesuda, revelando-me uma faceta sobre mim que nem mesmo eu conhecia. A possibilidade de que algum vizinho pudesse estar nos observando por cima do muro ou através de sua janela causava-me uma tensão enorme que se misturava ao tesão do momento fazendo com que minha gosminha lubrificante escorresse pela parte interna de minhas coxas.


— Vem, vamos para a espreguiçadeira...— Falei decidida obedecendo a meus instintos.


Léo deitou-se de barriga pra cima com seu pau apontando para o céu. Me ajoelhei sobre a espreguiçadeira e entre sua pernas ficando com minha bunda arrebitada e abertinha e continuei chupando seu pau, enquanto o Daniel se ajoelhou no chão atrás de mim e foi chupando minha buceta com sua língua molhada.


— Mete em mim, amor, mete...— Falei com vozinha languida. Eu estava doida para ser penetrada.


Senti suas primeiras pinceladas nos grandes lábios com um arrepio e soltei um gritinho quando ele penetrou tudo de uma vez.


O pau enorme do Léo pulsava entre meus lábios enquanto meu marido castigava minha bucetinha metendo forte. Minhas pernas estavam bambas.


A certo ponto da foda, que eu já não comandava mais e me deixava levar por aqueles machos que me usavam e faziam o que queriam comigo, o Daniel se retirou de dentro de mim. O Léo já tinha aberto uma caminha e a desenrolou sobre seu pauzão


— Vem, Denise, vem cavalgar no meu caralho, vem...


Como uma fêmea submissa, me encavalei naquele garanhão e deixei que seu pau escorregasse para dentro de mim preenchendo-me toda, alargando-me com sua grossura e me tocando o útero quando estava todo dentro. Eu subia e descia em movimentos lentos e compassados enquanto, meu amante segurava meus seios com força e mordia os lábios. Eu já não controlava mais meus gemidos que pareciam gritinhos.


Percebi alguma movimentação atrás de mim e vi que era meu marido que colocava uma camisinha e a lambuzava com KY. Me arrepiei de ansiedade e medo ao adivinhar o que estava por vir.


Léo segurou minhas ancas parando meus movimentos de sobe e desce e fez com que eu me debruçasse sobre ele fazendo com que minha bunda se arrebitasse e ficasse exposta para o outro macho. O Daniel se ajeitou atrás de mim e tremi de medo nessa hora. Ele percebeu.


— Calma, amor... Vou por bem devagarzinho, se doer muito você diz que eu paro. Quero te dar prazer e não te maltratar. Além do mais, não há com que se preocupar, sexo anal pra nós é normal, lembra? — Falou ele carinhosamente me tranquilizando.


Senti certo alívio com suas palavras. De fato, sexo anal é normal em nosso relacionamento, mas uma dupla penetração era a primeira. Estava apreensiva, pois não sabia como ia rolar.


Mas o Dan e o Léo foram carinhosos comigo. Meu marido foi forçando devagarinho e seu pau foi entrando, centímetro a centímetro, até que senti seus testículos encostando em minha bunda. Então eu soube que estava tudo dentro.


Ao contrário do que eu imaginava, a sensação é de prazer intenso. Os machos se sincronizaram e, enquanto um entrava o outro saía em compasso cadenciado. Eu os sentia roçando dentro de mim e já não controlava mais os sons que siam de minha boca.


— Vai seus putos... Soca tudo, vai me arregaça toda...— Era o que eu gritava no auge no prazer tendo um orgasmo atrás do outro. Senti-me deliciosamente, uma puta devassa que dá pelo simples prazer de dar.


Senti que eles também estavam chegando ao limite e aceleraram seus movimentos e gozaram juntos me penetrando. Eu quase pirei, pois também praticamente desfaleci sem forças nem para falar.


Não sei dizer como o Léo saiu de baixo de mim, só sei dizer que estava largada na espreguiçadeira, completamente exausta, quando o Daniel me levantou em seus braços e me levou pro quarto. Delicadamente me colocou na cama e se deitou ao meu lado; deu-me um beijo no rosto e se aninhou a mim me abraçando de conchinha.


— Te amo. — Disse ele ao meu ouvido e foi a última coisa que ouvi antes de cair em sono profundo.


Na manhã seguinte, acordei às dez. Meu marido ressonava a meu lado. O ar condicionado dentro do quarto tornava a temperatura amena, mas percebi que, lá fora o calor era intenso. Fui ao banheiro da suíte e tomei uma chuveirada fria. Senti minha xoxota meio amortecida e certo ardor em meu traseiro, o Daniel não poderia chegar nem perto dele por, pelo menos, uma semana. Quando voltei ao quarto o Dan ainda dormia profundamente. Vesti um shorts jeans, desbotado desfiado nas pernas e, um pouco mais curto do que eu costumava usar, mas não muito, apenas o suficiente para mostrar um pouquinho da polpinha da bunda. Botei uma camiseta branca por cima de meus seios nus calcei um chinelo e sai para tomar meu café na rua. Queria me sentir gostosa fora do meu lugar comum. Ali, longe do trabalho e das pessoas do meu dia a dia, eu podia ser outra pessoa, viver outras coisas longe dos olhares reprovadores de parentes e amigos.


Senti os olhares gulosos quando caminhava pela orla da represa, mas também senti olhares raivosos de mulheres ciumentas.


Tomei um delicioso café da manhã num lanchonete de frente para a represa.


Quando voltei pra casa, meu marido ainda estava dormindo e o Léo estava sentado no sofá da sala olhando com tristeza para o celular em sua mão enquanto corria o dedo sobre a tela. Ele parece não ter notado minha chegada, então, caminhei devagar por trás do sofá onde ele estava e pude ver que ele corria o dedo sobre as mensagens que a Bia lhe enviara, ela parecia desesperada e super arrependida. Percebi sua mão tremula.


— Perdoa ela...! — Falei em um impulso. Ele apenas suspirou, demoradamente, antes de me responder


— Eu queria... Eu queria muito, mas, nem sempre é tão fácil quanto parece... —


— Eu sei que não é fácil, mas você poderia tentar... Será que não vale a pena!?


Ele apenas suspirou novamente como se ao suspirar suas dores fossem aplacadas.


— Pensa em todas as coisas boas que vocês viveram juntos... Pensa no Gabrielzinho...


— Cê acha que eu não penso...? Cê acha que eu não quero encontrar ao menos uma fresta de esperança a que eu possa me agarrar para achar que vale a pena tentar de novo, mas, quando a imaginação voa, vejo ela com outro cara se pegando na cama e isso me revolta... — As lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto, então me sentei ao seu lado e o abracei.


— Essas coisas acontecem... Somos humanos e imperfeitos, estamos sujeitos a um deslize. Veja o que está acontecendo com a gente este fim de semana... Nós não planejamos nada, apenas aconteceu e, mesmo assim aconteceu e foi muito bom. — Falei enquanto ele soluçava em meus braços.


— Mas o que aconteceu entre nós, aconteceu porque o Daniel deixou que acontecesse, ele quis. Foi um momento de prazer entre nós três que, com certeza vai ficar só na lembrança... Mas o que a Bia fez foi traição, foi falta de caráter... Ela mentiu pra mim, porra! — Falou ele quase chorando.


— Não foi falta de caráter, você sabe muito bem que a Bia é uma excelente esposa e mãe, foi apenas um momento de fraqueza a que todo ser humano está sujeito... E mentiu por medo de te magoar.


— A é? E você perdoaria o Daniel se ele te traísse? — Falou ele agora me encarando com seus olhos vermelhos quase que exigindo uma resposta.


Fiquei meio sem jeito e pensei em meu próprio deslize e em como é fácil ceder aos desejos do corpo. Pude ter a noção exata do que a Bia estava sentindo.


— De uma chance a ela... Converse com a Bia, ao menos tente uma reconciliação... Todo mundo está sujeito ao erro e todos merecem uma segunda chance. — Falei com segurança na voz olhando firme para ele. Seu olhar, que antes era de condenação à esposa, agora expressava dúvida, foi aí que tive a certeza de tê-lo tocado.


— Vou pensar. — Falou ele simplesmente.


O dia transcorreu normalmente. Almoçamos fora, passeamos e conhecemos algumas cachoeiras, mas nada que mereça um relato mais aprofundado.


No inicio da noite uma chuvinha mansa começou a cair. Depois de um banho, vesti uma camisola de seda branca com um decote generoso, uma calcinha de renda e me sentei na poltrona do quarto para continuar a leitura de um livro, cujo título era: “ As Meninas” de Lygia Fagundes Telles.


Os rapazes ficaram na sala bebendo cerveja e conversando. Do quarto eu podia ouvir seus risos e me senti satisfeita. Tudo estava em paz e não imaginava que iriamos ter mais alguma rodada de loucuras sexuais. Foi quando os sons de conversas vindas da sala sessaram. Alguém bateu de leve em minha porta.


— Entra! — Falei


A maçaneta girou e Léo entrou bem devagar e fechou a porta. Ele estava usando apenas uma sunga branca e tinha um pote de creme hidratante na mão. Eu estava sentada na poltrona com as penas cruzadas expondo toda a minha coxa. Meus cabelos loiros estavam soltos sobre meus ombros; meus óculos de armação preta estavam sobre meu nariz e o livro aberto em minhas mãos agora repousava em meu colo.


— Você fica linda de óculos. Devia usá-los sempre. — Falou ele caminhando lentamente em minha direção.


Eu apenas sorri com o canto dos lábios. Ele então se ajoelhou diante de mim e tomou meu pé descalço em suas mãos fazendo com que eu descruzasse as pernas. Seu olhar está fixo em meu rosto enquanto acaricia meu pé. Então, ele o levou até a boca e pôs-se a chupar meus dedos e seu olhar agora estava colado no centro de minhas coxas, levemente abertas expondo um pouquinho de minha calcinha. Meu coração estava acelerado e minha buceta já se molhava. Léo pegou meu outro pé e fez o mesmo só que, agora, uma de suas mãos escorregou levemente pela minha perna, da panturrilha até a parte interna de minha coxa indo até à virilha, bem na bordinha da calcinha e voltava repetidas vezes. Então, foi espalhando o creme sobre meus pés e massageando-os, lenta e deliciosamente. Depois, beijou cada um de meus joelhos e separou-os provocando a abertura das pernas, então, ele se esgueirou entre ela e veio até meus lábios e me beijou molhadamente.


— Agora eu vou chupar sua bucetinha, depois vou te comer bem gostoso. Falou ele me encarando a centímetros do meu rosto. Sua sunga já estava abaixada e seu pau duro roçava minha xoxota por cima da calcinha encharcada a esta altura.


— Safado... Vai querer enfiar esse pintão grosso em mim de novo? Você já me comeu tanto ontem à noite... Não enjoou não é...? — Falei ofegante entre um beijo e outro.


— Você é muito gostosa e não vai se livrar da gente assim tão fácil hoje. Daqui a pouco o Daniel vem pra participar da brincadeira, mas deixou eu ficar um pouco sozinho com você. — Completou ele.


—Vocês são dois sem vergonhas, isto sim...— Falei em delírio, mas ele não ouviu, pois já estava ocupado demais sugando meus seios que pularam para fora d do decote.


Eu apenas fechei os olhos e fiquei curtindo o momento e, quando percebi, já estava sem calcinha e ele com a cara enfiada entre minhas coxas e sua língua passeava por minha buceta, ora penetrando-a, ora massageando meu clitóris. Ele parecia não se cansar de chupar minha intimidade que agora pertencia um pouco a ele também.


Nem sei dizer quanto tempo ficamos assim, o tempo parece que para nessas horas e perdemos a noção de tudo. Só sei que, a certa altura, ele ficou em pé entre minhas pernas com aquele pintão duríssimo pulsado diante do meu rosto, então comecei a chupá-lo bem lentamente lambendo em torno da cabeça e depois deslizando para dentro de minha boca. Nessa hora me lembrei de quando era uma adolescente e via as garotas chupando nos filmes, eu queria fazer igual e ficava treinando em meu quarto com bananas, pepinos ou cenouras.


Ele é muito grande e não consigo colocá-lo inteiro na boca. A sensação de senti-lo pulsando entre meus lábios é indescritível. Eu não conseguia prestar atenção em mais nada, mas ouvi quando a embalagem da camisinha foi rasgada. Senti um arrepio de prazer ao pressentir que ia ser penetrada, minha buceta pulsava ansiosa por envolver aquele membro. Naquele momento pensei: “ Onde estará meu marido? Teria ele planejado tudo isto com o amigo ou tudo teria acontecido naturalmente? “ Se planejaram ou não eu não sei, mas pra mim estava sendo tudo tão natural que parecia que fazíamos isso há anos.


Com maestria de um comedor profissional, ele desenrolou o preservativo por toda a extensão daquele membro gigante, se ajoelhou entre minhas perna abertas, me puxou bem para a beirinha da poltrona. Ele o encaixou entre os grandes lábios de minha bucetinha e ficou massageando-os e me provocando arrepios em gemidos loucos.


— Qué sentir ele dentro de você, sua safada, qué? — Falou ele com sua voz grave e máscula de predador sexual.


— Quero... Quero muito...— Respondi com o que me sobrou da voz.


— Então pede, pede bem gostoso. — Falou ele com autoridade.


— Mete em mim, mete... Atola esse pauzão gostoso inteiro na minha bucetinha, atola...— Falei languidamente com voz ofegante e quase sumida.


Eu estava tonta de prazer a mal podia esperar para sentir aquela tora me abrindo toda e ocupando todos os espaços dentro de mim. Ele, então encaixou o pau na entradinha e foi empurrando bem devagar, do jeito que eu gosto, porque ele sabe o jeito que eu gosto e queria me dar o máximo prazer.


— Vou te fazer gozar muito, minha putinha... Eu sempre quis te comer... Sempre sonhei com isto... — Falou ele enquanto seu mastro se afundava em mim buscando o mais profundo de minhas carnes molhadas.


De fato, não demorou para eu ter meu primeiro orgasmo do dia espetada naquele pau maravilhoso, mas ele não parou, continuou metendo, agora com mais vigor não dava nem sinal de que ia gozar. Não sei como ele aguenta tanto tempo assim....


O barulho molhado de minha xoxota enchia o ambiente e o cheiro de suor e sexos, masculino e feminino, se misturando me levavam à loucura. Aquele homem gostoso entre minhas pernas, se movimentando no interior de minhas entranhas era o máximo, mas alguma coisa estava faltando, ou melhor, alguém, então pensei novamente: “ Onde estará o Daniel? Por que não vem me comer também? “ Eu estava adorando estar ali com o Léo, mas eu queria os dois.


A certa altura, Léo se retirou de dentro de mim.


— Vem pra cama, vem, me chupar mais um pouquinho.


Como fêmea submissa obedeci. Ele retirou a camisinha e se deitou no colchão segurando seu pau duro que pulsava. Eu engatinhei até ele e segurei seu membro e o chupei bem devagar acariciando muito aquela cabeçona com a língua. Nesse momento a porta do quarto se abriu bem devagar. Era O Dan que entrou e já estava nu. Pude ver com o rabo do olho sem tirar a boca daquele pinto. Eu estava de joelhos sobre o colchão com a bunda super arrebitada. Meu marido então se ajeitou atrás de mim e começou a chupar minha bocetinha de uma maneira que só ele sabe, pois ele adora e sempre adorou chupar boceta e faz isso como ninguém.


— Vocês dois vão me matar de tanto gozar é...? — Falei languida e com a boca cheia , pois não conseguia tirar aquele negócio delicioso da boca. Eles nem ligaram para o que eu falei e continuaram me comendo.


Nesse instante a respiração do Léo foi ficando mais intensa e percebi que ele ia gozar e caprichei nas caricias com a língua até que ele jorrou sua porra em minha boca enquanto o Dan castigava meu clitóris. Engoli tudo , mas não parei de chupar e de vez enquando olhava para cima e me deliciava com a cara de desejo e perplexidade com que o Léo me olhava e acariciava meus cabelos. Foi então que senti o pau de meu marido brincando na minha entradinha para, logo em seguida, mergulhar em minhas carnes quentes e úmidas em estocadas fortes e certeiras que faziam seus testículos explodirem em minha bunda. Com um pau na boca e outro na buceta, eu, finalmente, estava sendo a puta de minhas fantasias. Finalmente a menina que babava assistindo aos filmes agora protagonizava ela mesma sua orgia.


Senti meu marido gozando, mas ele estava de camisinha, não queria sujar, pois sabia que o Léo iria entrar ali logo depois dele. Aqueles dois filhos da puta parece terem combinado me dar um chá de pica aquele final de semana.


— Vem cá, minha gata, agora é a minha vez falou ele me puxando para cima e beijou minha boca com paixão.


Nem percebi como ele colocou a camisinha, mas ele a colocou, fez com que eu ficasse de ladinho e se deitou atrás de mim de conchinha, abriu minhas pernas e cravou seu pau em mim mais uma vez e meteu até gozar desesperadamente sobre minha coxa lambuzando-a toda. Depois, praticamente, desmaiou no colchão. Eu também estava exausta, mas precisava de um banho.


Quando entrei no banheiro, lá estava meu marido se esbaldando num bom banho de espuma na hidro. Sorrimos um para o outro e ele fez sinal para que eu entrasse juto dele. Eu me sentei ao lado dele na banheira sob as espumas e nos beijamos.


—Seu safado, você e o Léo combinaram tudo, não foi?


— Quer saber a verdade, não combinamos nada. Simplesmente aconteceu. Ontem à noite quando estávamos dançando na sala e levantei seu vestido, vi que ele a encarou com desejo e imaginei como ele devia estar tarado. A ideia de deixá-lo saciar seus desejos em você me excitou muito e lembrei de nossa conversa. Vi que era a oportunidade perfeita, então, fiz sinal para que ele se aproximasse e tudo rolou naturalmente. Hoje de manhã nós conversamos e resolvemos aproveitar o fim de semana e combinamos que, o que acontecesse aqui ficaria aqui. Depois que formos embora ninguém mais fala no assunto, concorda? — Falou ele com uma linda carinha de moleque que planeja travessuras.


— Concordo, — falei sorrindo, — mas, estou toda ardidinha aqui em baixo, não quero ver um pau durante uma semana, mas, depois, me aguarde que o que é teu tá guardado. Nós rimos.


Na manhã seguinte o Léo foi embora, tinha ouvido meus conselhos e resolveu dar mais uma chance à Bia e correu ao encontro dela. Mais uma vez selamos um pacto de silêncio sobre o que aconteceu ali e nos despedimos.


Eu e o Dan ficamos mais alguns dias lá namorando e passeando pelos lugares turísticos e fomos embora. Com certeza, estávamos mais unidos do que nunca como casal e certos de que teríamos ainda muitas descobertas a fazer.


Eu estava ciente de que agora era a minha vez de realizar a fantasia de meu marido de transar com duas mulheres e, em silêncio, comecei a planejar como fazer, mas isso é matéria pra uma outra história.




Quem gostou deixe um comentário. Beijos a todos.


claudinha8. Barreto@gmail. Com








*Publicado por claudinha8 no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/24.


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