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Fodida por um monte de macho pauzudo na obra

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Pau, preto, dondoca, madame, amo rola, porra, cu, boceta
  • Publicado em: 05/04/24
  • Leituras: 3143
  • Autoria: Doutora
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Oieeeeee, tarados e taradas. Sentiram minha falta?


A doutora teve que se ausentar por um tempo porque o corno ficava no meu pé direto. Agora ele está manso, quieto e sem encher a porra do meu saco.


Vamos para o que interessa?


Vocês sabem que eu amo dar o rabo, amo pau preto, e sabe o que é melhor que um pau preto no meu cuzinho?


Isso mesmo, dois paus pretos fodendo meu cu e minha boceta ao mesmo tempo.


E melhor que isso só a vez que tive um monte de paus a minha disposição na construção da minha casa kkkkkk.


Ficaram curiosos? É sobre isso o conto de hoje.


A construção da minha casa, ou melhor, mansão, foi algo bem conturbado, tinha que ir vistoriar quase todos os dias e lidar com um bando de macho folgado que faziam o serviço meia boca, bando de preguiçosos e cafajestes.


Num certo dia, um dos peões me encurralou na obra, no cômodo que seria meu belo quarto, os outros pedreiros trabalhavam ao redor da casa. Esse peão começou a puxar assunto falando que eu era muito dondoca para ficar num lugar sujo daquele.


E é verdade, sou madame, patricinha de apartamento, de condomínio, já respondi que estava ali porque meu marido era muito frouxa pra botar ordem neles e eu tinha que fazer tudo, meu estresse já estava no limite.


Mas não é que o olhar daquele safado no corpinho gostoso da Doutora me deu umas ideias muito boas? Era óbvio que ele estava puxando assunto pra me comer sozinho longe dos outros.


Deixei ele falando sozinho, me agachei no chão sujo da obra e abri a boca com a língua pra fora, apontei pro pau duro dele embaixo da calça e apontei pra língua que estava babando, sedenta por rola.


Foi um segundo pro safado abaixar a calça e botar a rola marrom e suada na minha cara. Ai gente, como eu amo esse cheiro de macho, de rola suada, quase que gozei só no cheiro kkkkkk, já fui lambendo o saco dele, batendo a pica no meu rostinho delicado, onde batia ficava vermelhinho de tão branquinho que era meu rosto.


Já mandei pra dentro a rola grossa, mamei, babei, engasguei, os barulhos já chamaram a atenção dos outros peões que ficavam vendo de longe, já os chamei para perto e foi feita a rodinha ao meu redor, um monte de pica grossa, preta, marrom, de todas as cores e tamanhos me cercando.


Estava delirando, no céu, enquanto mamava um, punhetava dois, e assim ia fazendo o rodízio de rola, mamei tanto que meu rosto ficou acabado, a baba escorria do meu rosto e chegava a chorar de felicidade de tantas rolas pra mim. Os safados começaram a apertar meus peitos branquinhos por cima da roupa, questão de segundos também até eu ficar peladinha no meio deles.


Imaginem a Doutora aqui, delicada e dondoca no meio do monte desses machos sedentos, me devoraram viva.


Mandei um deitar no chão e sentei por cima. Minha boceta estava tão babada que foi só sentar que engoli toda a rola. Sentei com vontade, sentir aquela rola me preenchendo era tudo o que precisava pra aliviar o estresse que o corno me fazia passar.


Mas sabem que esses homens pirocudos não se contentam com pouco né. Já queriam logo comer meu cuzinho de todo jeito, isso tudo enquanto chupava eles.


Eu nem reclamei quando sentia a cabecinha no meu cu, empinei a bunda e mandei meter com tudo. Meu cuzinho estava piscando pra sentir alguém me arrombar, fazia um tempo que não tinha um homem de verdade pra comer meu rabo.


E foi assim, passei a tarde toda sendo currada, os machos deliciosos riam de como eu era puta, batendo o pau na minha cara, socando forte no meu cu e na minha buceta. Me foderam do jeito que quiseram e em todas as posições possíveis.


Tinham que ver o rombo depois, fiquei uma semana inteira sem sentar direito e tendo que usar calcinhas mais grossas, era o dia todo porra escorrendo, e eu tirava a calcinha e lambia o esperma kkkkkkk, sou muito puta isso sim.


E gozaram por todo o meu corpo, onde eu mais pedia era no meu cu, mas alguns safados queriam gozar no meu rosto, na minha boquinha, nos meus peitos e dentro da minha boceta.


Fazer o que, sou cadela de macho pirocudo, e perdi a cabeça do tanto que gozei naquela tarde.


Voltei pra casa toda suada, tentei me limpar um pouco, mas era tanta porra que tive que ir correndo pra casa. Vesti a roupa, montei no carro e fui direito, acho que até deixei um pouco de esperma no banco do carro. Minha sorte que quando cheguei em casa, o corno não tava lá, foi banho e cama.


Depois de levar tanta rola, eu queria só dormir, não queria saber de mais nada.


*Publicado por Doutora no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/24.


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