Cuidadora de Idosos

  • Temas: sogro e nora, fetiche, masturbação, banho,
  • Publicado em: 06/04/24
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  • Autoria: Bernardino
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Tatiana, tem 30 anos e esta casada há 7 anos. Essa história aconteceu três anos depois que se casou, quando seu sogro, Renato, sofreu um acidente e quebrou os dois braços. Renato é um coroa muito bonito com seus 49 anos, viúvo e não quis se casar novamente. Ela sempre teve muita amizade e respeito por ele, pois sempre a tratou como uma filha na sua casa, pois passou a ser a única mulher da família, já que ele tinha apenas dois filhos e sendo somente o seu marido casado. Voltando ao acidente, ele ficou impossibilitado de fazer qualquer movimento, apenas deitado o dia inteiro, no começo ficava uma enfermeira com ele na casa, depois os gastos ficaram muito elevados, e o filho, esposo da Tatiana, pediu para que ela cuidasse de seu pai. No começo, seu marido a levava e a buscava diariamente. Ela o auiliava nas coisas simples, como alimentação, cuidados médicos, companhia, limpeza da casa e o banho quem dava era uma senhora, vizinha dele. Essa senhora teve de viajar repentinamente, e acabou sobrando para ela, dar banho no sogro. A primeira vez foi muito constrangedor, ver o seu Renato, apenas de cueca, o que a deixou sem saber o que fazer. Ele percebeu e falou.


-Filha, se você não quiser ou se sentir envergonhada, pode deixar eu tento me virar - aquelas palavras a mataram por dentro, então ela se desinibiu na hora e falou que poderia deixar que ela o lavaria. Abaixou a cueca, com os olhos fechados, ligou o chuveiro abrindo aos poucos e tentou não reparar no tamanho do pênis dele flácido, mas convenhamos muito bonito. Então começou a ensaboá-lo e a enxaguá-lo, mas ao chegar nas pernas, não teve jeito, teve de se abaixar para lavar seus pés, suas coxas e ficou com aquele instrumento a menos de 10 cm do seu rosto, e fazia de tudo para não olhar. Chegou a bendita hora, em que teria de lavar o pênis. Olhou para cima e perguntou:


-Posso lavar? - e deu um sorriso. Daí ele disse para ela ficar a vontade, pois ele não poderia. Ela, pegou aquele mastro com a mão e foi passando a buchinha com sabonete rapidamente, entre as virilhas e depois enxaguou. Nisso percebeu que seu membro deu sinal de vida. Fazendo de conta que não estava se importando, pegou a toalha e o secou, vestindo uma cueca rapidamente e seu pijama. Toda vez que ele precisava ir ao banheiro, era ela que o levava e abaixava seu short, deixava ele lá, depois o limpava, e assim foi durante uma semana. Na segunda semana seu esposo teve de viajar pela empresa e assim ela teve de dormir na casa do seu sogro, e ficar cuidando dele e tudo transcorreu normalmente.


Porém, na hora do banho, enquanto lavava seu pênis, ele acabou se excitando, talvez porque ela se distraiu e demorou um pouco mais segurando-o e lavando a cabeça, mas ele pediu desculpas. Foi um pouco engraçado, na verdade ela estava com saudades do cacete do marido e para ser sincera, achou o pênis do seu Renato muito lindo, grosso, e grande, realmente seu marido não puxou o pai. Terminou o banho, secou-o, vestiu sua roupa e como já estava entardecendo o levou até a sala para assistir um pouco de televisão, onde novamente ele lhe pediu desculpas pelo ocorrido no banheiro. Então ela falou que não precisava se preocupar, que era normal um homem ficar excitado quando uma mulher o tocava, e ainda mais no caso dele, viúvo e sem ter uma mulher há muito tempo. Então ele completou:


— É isso mesmo, minha filha. Desde que, minha esposa faleceu eu não tive mais ninguém. Às vezes, sabe né... Eu me viro sozinho, mas agora, nem isso mais dá para fazer - ela sabia muito bem o que ele estava falando por isso tentou desconversar, pois, já estava molhadinha, e lhe deu janta, levou-o ao quarto e foi tomar seu banho.


No chuveiro, ficou pensando no cacete do seu sogro, pois ele não só era grande, e grosso, mas era bonito, reto e limpinho, por conta disso se excitou e acabou se masturbando gemendo baixinho para ele não ouvir. Depois do banho ela colocou um short e uma camiseta bem folgada e retornou ao quarto onde ficaram conversando sobre muitas coisas, inclusive perguntou a ele se queria que ela ligasse para alguém, para que essa pessoa passasse a noite com ele em vez dela e assim ele poderia se aliviar. Então ele riu e disse que não, que sua nora era a melhor companhia que ele poderia ter, então deram risadas. Em seguida, deu-lhe um beijo na testa, desejou-lhe boa noite e foi para seu quarto que ficava ao lado do dele. Como o sono não vinha, deu-lhe vontade de atacá-lo a noite, mas era seu sogro e ela deveria respeitar seu marido, em contrapartida, estava com muito tesão, então se masturbei novamente imaginando ter aquele caralho na boca e na bucetinha e porque não, também no cuzinho, já que seu marido não curtia esse tipo de prazer e assim consegui dormir.


No dia seguinte tudo normal, igual ao anterior, com exceção que ela já estava sentindo falta do marido e se excitava com facilidade, só de pensar no banho que teria que dar no sogro a buceta começava a molhar a calcinha. Chegou a tão esperada hora, ligou o chuveirinho e ficou o lavando, peito, costas, bunda, pernas, pés e o bendito, e lindo pau. Se ajoelhou e lentamente foi lavando-o, e não deu outra, ficou ereto na hora, pois ela fazia movimentos de masturbação para limpá-lo. Alisou vagarosamente o saco, deu uma risadinha e continuou. Ele apenas comentou que não tinha como evitar, pois, as mãos dela eram macias e delicadas, então ela começou a masturbá-lo de verdade, mas sem nenhum comentário, apenas o movimento de vai e vem com as mãos.


Olhando para ele percebeu que a gemia delirando, e a vontade dela era engolir aquela tora, mas não podia dar essa brecha, então virou-o de lado e o fez lançar jatos grossos de porra no box do banheiro. Viu seu membro amolecer vagarosamente em suas mãos, então se levantou, buscou a toalha para enxugá-lo, vestiu sua roupa e o levou para a sala. Lá ele lhe agradeceu. Ela apenas pediu apenas que jamais contasse isso para o filho dele, pois apenas fez porque percebeu que ele estava precisando e ele concordou na hora, lhe jurando que jamais comentaria.


A noite ela tomou seu banho, se masturbou bem gostoso, introduzindo o cabo da escova de pentear os cabelos na bucetinha desejando ser o cacete do sogro e ali mesmo tomou a decisão de que iria dar para ele. Colocou um shortinho curto, que deixava aparecer a bundinha e um top sem sutiã. Depois da janta, ele estava deitado na cama e ela sentou de frente para ele, em uma cadeira, colocando as pernas em cima ficando literalmente arreganhada de frente para ele. Conversaram vários assuntos, inclusive sexo e em um de seus comentários, acabou soltando que se ela fosse sua esposa, jamais a deixaria na mão, e esperava que o filho dele, jamais o fizesse, então riram bastante. Antes de dormir, ela percebeu que a conversa tinha o deixado excitado de novo, ele tentou disfarçar, mas não conseguiu e ela fingiu não perceber.


Falou que iria dormir, então ele propôs que ela dormisse na sua cama e ele no chão. Porém, recusou, pois iria dormir só de calcinha, pois a noite estava quente. Em tom de brincadeira ele disse que se pudesse, iria vê-la. Daí riram bastante. Ela se despedi e foi para seu quarto, se masturbou de novo pensando nele e dormiu peladinha imaginando ele fodendo-a de todas as formas. No dia seguinte acordou, se vestiu e foi levantá-lo para o café, seu esposo ligou e disse que passaria mais cinco dias ausente, pois estava tudo dando errado por lá, então como esposa bondosa, ela concordou e disse que estava tudo bem. O dia transcorreu normal, mas a noite ele se excitou, mas ela não o masturbou, apesar de querer muito e também desejar enfiar aquele membro todinho na boca. Deu sua janta, levou-o para o quarto, deitou-o e foi tomar meu banho, e se masturbou mais uma vez, depois colocou um short preto, meio transparente e um top e foi conversar com ele, sentou de novo na cadeira de frente com ele, com as pernas em cima da cadeira.


Conversa vai conversa vem, ele entrou novamente no assunto de sexo, disse que quando casado era muito ativo e que estava sofrendo com esse acidente. Com certeza ele estava cantando-a, mas não queria demonstrar, então ela resolveu testar e perguntou:


-Se o senhor quiser, posso fazer de novo, sem interesse nenhum, desde que meu esposo não saiba - os olhos dele brilharam e respondeu em tom suave:


-Se você não for se sentir humilhada, ou ficar com vergonha, eu aceito sim - então discretamente ela se levantou, apagou a luz, deixando somente o abajur acesso, criando um clima e foi até a cama, tirou seu calção, deixando-o nu. Segurou o pênis, que já estava duro e ficando de joelhos, de frente para ele iniciou a masturbação, primeiramente com toques suaves aumentando a velocidade e o ritmo conforme ele se contorcia de prazer. Ele gemia baixinho para ser discreto, e ela ensopada, sentia seu cheiro exalando pelo quarto, e ficou com aquele membro a menos de 10 cm de seus lábios que estavam cheios de água, sedentos para abocanhá-lo.


Enquanto o sogro se contorcia, Tatiana sentia as veias de seu pau inchando cada vez mais, e não aguentando mais, como que num ato impensado, abaixou o rosto e engoliu o cacete até onde coube na boca e começou a chupar, enquanto se masturbava discretamente. Ela só se lembra dele dizer:


- Ai, que delicia, não acredito que isso tá acontecendo, que boca macia! Isso minha menina, isso, chupa gostoso, aiiiiiii - e ela chupava a cabeça, lambia, e engolia até onde podia, passava a língua em toda extensão e subia apertando com os lábios macios até que ele não aguentou e soutou na garganta dela seu leite grosso e quente que ele engoliu até sair a última gota de porra, que encheu sua boquinha. Depois disso, percebeu que o membro começou a murchar. Ela o vestiu com seu calção e ele não sabia como lhe agradecer. Naquela noite ela esfolou a buceta de tanto se masturbar, mas depois bateu um remorso e dormiu suavemente como um anjo.


No dia seguinte, ao levantar-se, fingiu que nada tinha acontecido, até por volta da tarde quando ele tocou no assunto, agradecendo-a pela noite maravilhosa.. Ela tentou desvencilhar a conversa, mas ele foi insistente, disse que queria agradecê-la de qualquer jeito, pois jamais alguém faria aquilo que ela fez por ele.. Então ela disse que fez porque gostava muito dele, que sempre a tratou bem e que não queria vê-lo sofrendo, mas implorou pelo seu segredo, pois amava o seu filho. Seu Renato jurou segredo, pois jamais queria perder a norinha dele, que não media esforços para agradá-lo e que se pudesse faria qualquer coisa para ela repetir a performance da noite anterior. Aquelas palavras a fizeram queimar de vergonha, mas ele a acalmou e disse que estava tudo bem, só queria elogiar o suficiente para pagar a gentileza, que estava super feliz por ela ter intimidade com ele, ao ponto de lhe dar prazer. Então ela disse que iria dar banho nele mais cedo, pois tinha uma surpresa. Na verdade, ela já estava excitada desde a noite anterior e com aquelas palavras, estava disposta a chutar o pau da barraca literalmente e se tornar uma putinha para o sogro que a deseja muito, muito mesmo.


Levou-o ao banheiro, onde ligou o chuveirinho e passou a ensaboá-lo, mas com um pouco de maldade, não demorou e ele se excitou. Olhou-o nos olhos e perguntou se ele era um homem de guardar segredos, o qual concordou que sim. Então tirou a sua blusinha e a bermuda e ficou só de calcinha. Não acreditando, ele arregalou os olhos e disse que não imaginava que ela tinha um corpo tão maravilhoso, então ela se insinuou igual a uma garotinha querendo algo a mais. Abraçou-o por trás esfregando os seios nas costas dele e com a mão direita pegou no seu cacete duro como pedra e começou a masturbá-lo lentamente ouvindo-o gemer de prazer. Virou-o de frente e mordendo seu pescoço, seu peito, sua barriga, foi abaixando-se até atingir seu pênis, que engoliu de uma só vez, e começou a chupá-lo vorazmente, sentindo cada centímetro daquela vara latejando na boca e por mais experiente que ele fosse, não aguentou e gozou em menos de três minutos, urrando com lobo, lavando todo seu rosto com sua porra grossa e quente. Ela ainda brincou um pouquinho na cabeça do cacete com o sêmen, se levantou, e o beijou na boca fazendo-o sentiu o gosto da sua porra. Depois disso, lavou-o bem, buscou a toalha e o secou, levando-o para a cama e o deitou.


Seu tesão falou mais alto, tirou a calcinha molhada e ficou nua, e foi atacando-o, sentando em seu colo. Estava com a xoxota depiladinha e molhada de tesão, e ficou se roçando no seu pau, o qual deu sinal de vida e ficou duro de novo, e ela não pensou duas vezes, ajeitou-o com a mão e deixou o peso do corpo fazer o resto. O pênis lentamente foi sumindo dentro dela, abrindo caminho nas entranhas. Não há palavras para descrever tamanha sensação. Não falavam nada, nem uma palavra. Só de ouvia gemidos, até que consegui fazer suas nádegas tocarem nas coxas dele e soltou um grande gemido. Seu Renato estava literalmente enterrado na nora como tanto desejava.


Tatiana ficou imóvel, sentido a sensação de estar totalmente preenchida. Depois se inclinou e beijou a boca do sogro, o qual se mostrou muito bom apesar da idade. Esfregou seus peitinhos na boca e ele os chupou divinamente, daí começou a cavalgar lentamente subindo e descendo. Subia até a cabecinha do cacete ficar na entradinha, depois descia até a base. A xoxota estava preenchida por completo e a cada movimento ela se lubrificava mais e mais, até que já estava parecendo um poço, de tão fácil que o membro deslizava para dentro dela. Então aumentou o ritmo, apesar de sentir um pouco de dor quando atingia o fundo, mas não demorou e teve um orgasmo avassalador no qual se entregou por completo, gemendo, urrando de prazer, esfregando o corpo igual a uma puta pedindo para rasgá-la. Ela estava fora de si, nunca tinha se comportado de tal maneira com o marido e depois de um orgasmo intenso, desfaleceu sobre o peito do seu macho, como se fosse seu marido.


Apesar do orgasmo, ela ainda estava insaciável e foi mais além das expectativas. Depois de uma pausa, um gole de água para recuperar o fôlego, voltou, deu uma mamadinha no cacete até ele ficar duro novamente e ficando de quatro, com a mão ajeitou-o na entradinha do seu rabinho. Ela queria senti-lo rasgando-a de verdade. Foi empurrando as nádegas contra seu membro, o qual rígido igual uma pedra, foi lasseando-a lentamente, até chegar na metade, então ela parou um pouco para se acostumar com o invasor e o ouviu dizer que aquilo tudo parecia um sonho.


Seu cuzinho queimava de dor e a bucetinha ficava roçando e excitando-a mais ainda, então, suspirou fundo e começou um vai e vem lento, pois não era fácil administrar aquele cacete no rabo, até que percebeu que o cacete sumia por inteiro dentro do seu cuzinho. Aumentou o ritmo e começou a rebolar e se esfregar com mais força. Seu Renato começou a gemer, e preste a gozar, ela começou a chamá-lo de macho gostoso, de seu homem tesudo de puto safado, que iria ser sua amante eternamente, pedindo para ele rasgar seu cu, e fodê-la igual a uma prostituta e assim gozaram juntos urrando ao mesmo tempo em que ela sentia seu pênis pulsar igual a uma bexiga prestes a estourar, enchendo seu cuzinho com sua porra.


Ficando imóvel em cima dele, com uma dor na consciência terrível, mas ela tentou ser o mais discreta possível, esperou o cacete amolecer naturalmente, daí saiu de cima dele, com as pernas bambas, quase caindo. Levou novamente ao chuveiro, deu outro banho nele, e como havia sido uma puta de verdade, se ofereceu novamente chupando-o mais uma vez. Tomou seu banho também, pois a quantidade de porra que saia dela era fora do normal, e ficando completamente nua, sem nenhum pudor, o resto do dia, ficaram conversando. Disse a ele que jamais contasse a alguém, pois acabaria com seu ótimo casamento, mas ele era muito maduro e a acalmou. Seu Renato a elogiou e disse para que ela ficasse a vontade na casa dele, pois entre eles não havia mais segredos.


Naquela noite e nas demais dormiram juntos como amantes até o dia em que o marido chegou e passaram a agir naturalmente. Hoje ele está ótimo, voltou a suas atividades normais, mas se tornaram amantes frequentando inclusive motéis todas as vezes que o marido esta viajando.


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bernard. Zimmer3






*Publicado por Bernardino no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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