UM VENDEDOR ESPECIAL

  • Publicado em: 04/04/15
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  • Autoria: malluquinha
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UM VENDEDOR ESPECIAL


Todos os dias, eu passava enfrente aquela LOJA e sempre ocorria a mesma cena, ele jovem aparentava uns vinte poucos anos, moreno corpo atlético, peito largo, cabeça raspada, pernas longas, uma bundinha linda, um sorriso lindo maravilhoso.


Sempre que me via, corria pra frente da loja e ficava me comendo com os olhos, não falava nada, nem precisava os seus olhos diziam tudo, me despia com o olhar, quando eu estava vestida com malha de ginástica, ele me encarava e dirigia o olhar direto pra minha xaninha, só dele olhar, já me deixava toda molhadinha, os meus bicos ficava durinhos denunciando o meu estado.


Certo dia meu marido Beto me chama pra comprarmos um presente pra minha sogra.


_ Amorzinho, achei uma vitrine com uns presentes legais, vem comigo escolher um presente pra mamãe.


_ Vou tomar um banho e trocar de roupa, é rapidinho não demoro não.


Beto estava de bermuda, camiseta e tênis, pegou a moto e colocou no portão, me esperando.


_ Nossa! Você esta linda e cheirosa, nós só vamos aqui perto, na outra rua.


_ Se você quiser, eu troco e ponho uma roupa qualquer, só queria ficar gostosinha pro meu maridinho.


Ele ligou a moto e quando eu levantei a perna pra montar, um carinha quase cai e sai catando cavaca, só por te ficado olhando a abertura de pernas que dei.


_ Babaca fica olhando a bucetinha da mulher alheia e quase se fode todo.


Coloquei o capacete, agarrei na cintura do Beto e saí­mos em direção a tal LOJA .


Quando o Beto se aproximou da loja, de longe eu pude ver o meu observador atendendo um casal.


_ Benzinho é aqui a loja que te falei, veja como tem umas coisinhas bem mimosas.


_ Realmente, olha aquela estante, igualzinha a que você me prometeu, vai comprar uma pra casa, não vai?


_ Vamos ver, se eles entregam e montam no mesmo dia.


O rapaz olha em nossa direção e pede um momentinho que já nos dar atenção, ele não me reconhece por eu esta ainda de capacete, de repente ele olha de novo e vai direto com aquele olhar pra minha bucetinha inchada, aí­ sim ele me reconhece, disfarça, procura por Beto que já esta dentro da loja, mexendo em uma prateleira cheia de peças em cristais, abre um sorriso e vira as costas.


Vou até o Beto e ficamos ali admirando os objetos em exposição, logo ouço.


_ Bom dia, meu nome é Carlos, em que posso servi-los?


_ Bom dia amigo, estou interessado naquela estante e no bar, mas preciso saber se vocês me entregam, quanto tempo leva, e se montam ou terceirizam a montagem.


_ Sim senhor, entregamos em três dias, e eu acompanho a montagem após a entrega.


_ Ótimo, mas também quero aquele jogo de xadrez com peças em marfim, este eu vou levar agora, é pra presente, por favor.


Enquanto Beto fechava a conta, o Carlos nos ofereceu um cafezinho e logo após ele confirmou o endereço pra entrega.


Ao apertar a minha mão pra nos despedimos, Carlos deixa um dedo reto e ao deslizar pela minha mão, recolhe um pouco o dedo deixando a ponta roçar na palma aberta da minha mão.


_ Obrigado e até breve.

Pra montar na moto arqueei a perna e percebi o olhar do Carlos, dou uma paradinha pra me ajeitar melhor e colocar o presente da minha sogra no colo, ele morde os lábios e me da outro sorriso.


Que carinha safado, não respeitou nem o Beto que nada percebeu.


Chegamos na casa da minha sogra, Beto entregou o presente pra mãe, que logo após nos beijar e abrir o presente desafiou o Beto pra uma partidinha.


_ Mãe a minha esposinha me fez comprar umas lembrancinhas pra ela também.


_ Pra mim não, pra casa, aliás, aquela LOJA esta cheia de novidades.


_ Qual loja?


_ Uma que abriu aqui atrás.


_ Há já sei, o Carlos namorado da Carminha trabalha lá.


_ Foi ele quem nos atendeu mãe, muito atencioso o rapaz.


_ Quem é Carminha dona Dalva?


_ A vizinha aí­ da frente, você conhece, é aquela que vende lingerie, lembra?


_ Agora me lembrei, ela ainda vende? Estou precisando comprar umas pecinhas.


_ Vende sim, vem aqui amanhã que eu falo com ela hoje, pra separar algumas pra você.


Almoçamos e passamos a tarde toda ali.


À noite voltamos pra casa, Beto já havia tomado banho e estava usando uma cueca box verde, deixando o pau bem folgado, entrei no banheiro preparei um banho bem gostoso, me perfumei e coloquei uma camisolinha branquinha com uma calcinha fio dental bem enfiadinha no reguinho, Beto já me esperava com os copos na mão.


_ Que delicinha, gostosinha vem pra cá minha deusa, deixa eu te dar um beijinho.


Colocou os copos no criado mudo, apertou minhas bochechas me deixando com beicinhos, aproximou a boca e enfiou a lí­ngua adentro, chupando gulosamente a minha lí­ngua, aproveitando passou de leve a mão espalmada na minha xoxotinha, sentindo a calcinha toda molhada, ficou ali brincando com o grelinho por cima da calcinha, eu já sentia o meu corpo estremecer todo.


_ Que delicia amor, você esta tão gostosinha, te amo tanto.


_ Quer fazer um amorzinho bem gostoso, com sua putinha, né?


Ele se afastou me serviu um coquetel de frutas bem gelado, bebi um gole, ele pegou uma pedrinha de gelo e começou a passá-lo nos meus peitinhos deixando os biquinhos furando a camisola, apertou um bico com as pontas do dedo, deixou cair às alças e começou a massagear as aureola com aquela lí­ngua macia e quente, mordeu o biquinho e com a boca gulosa colocou um seio todo dentro dela, mamando igual a um bezerrinho com fome e se revezava com um e com outro, passou uns oito minutinhos nessa brincadeirinha.


Retirou minha camisola me deixando só de calcinha, passeou por todo corpo com aquela lí­ngua, me deixando toda arrepiada, chegou na minha bucetinha por cima da calcinha, beijou minha xaninha, afundou o rosto nela roçando a ponta do nariz, sentindo o cheiro de fêmea no cio, lambeu minhas virilhas passou a beijar minhas coxas, deixando cada vez mais, a minha bucetinha encharcada.


Voltou a dedilhar o meu grelinho, deixando-o bem inchadinho, colocou-o na boca e se deliciou por ali, pegou em cada lado da minha calcinha e começou a retirá-la, ao aparecer minha xoxota toda depilada, ele me agarrou pela cintura e enfiou a boca nelazinha, com a linguinha forçou a sua entrada na portinha da bucetinha, arrancou de vez a calcinha, me colocou deitada de pernas abertas, com os dedos abriu os grandes lábios e se afundou na xoxota lubrificada com meus sulcos que escorriam pernas abaixo, chupou tudo e entrou com a lí­ngua bem no fundo da minha xaninha, me levando a loucura.


_ Vai amor, chupa gostoso, enfia a lí­ngua me faz gozar de novo.


Ele deu uma nova mordidinha no meu grelinho e enfiou dois dedos na bucetinha, batendo uma siririca, enquanto me chupava ele colocou os dedos na minha boca pra sentir o meu gostinho.


Deu-me um beijão de tirar o fôlego, aproveitei enfiei a mão por dentro da sua cueca e comecei a brincar com a sua piroca, ela foi ficando mais dura e muito quente, consegui me desvencilhar da sua boca e fui lambendo o seu peito, mamei nos mamilos, brinquei no umbiguinho, passeava com os dedinhos em seus pelos pubianos, fazendo um carinho que tanto gosta, olhei pro seu rosto e vi o prazer que lhe proporcionava, arriei toda cueca deixando meu amor peladinho.


Com a piroca dura apontada pro teto, abocanhei, colocando toda dentro da boca, e depois fiquei mamando somente a glande levando-o ao gozo, o primeiro jato veio direto na minha garganta e os demais, garganta abaixo.


Voltamos a nos beijar e a deliciar a nossa bebidinha.


Estávamos tranquilamente nos curtindo quando ouvimos tiros, dados na rua e gritaria de pega ladrão, ficamos um olhando pro outro, nunca tinha acontecido aquilo por ali, esperamos e mais tarde apertaram a nossa campainha.


Beto levantou-se e foi até a porta, olhou pelo olho mágico e viu o nosso vizinho acompanhado por um policial.


_ Beto você me desculpe, mas o policial precisa dar uma conferida no seu quintal, o bandido pulou o seu muro e pode estar por aí­.


_ Só um minuto.


Beto voltou pra cama e me falou o ocorrido, pegou sua arma conferiu se havia possibilidade do ladrão ter entrado na casa, pediu-me pra fechar a porta do quarto e foi atender os policiais.


O vizinho entrou acompanhando os policiais junto com Beto, vasculharam tudo e nada encontraram, acreditando que o mesmo houvesse fugido pelo terreno da rua de trás.


Passados mais de uma hora, Beto voltou e me tranquilizou, não tivemos mais clima naquela noite, fomos dormir.


Domingo de manhã o comentário foi geral, só se falavam no ocorrido á noite e assim descobrimos que um marginal tentou assaltar um taxista bem na hora e que passava uma viatura policial.


Saí­mos de carro pra almoçar na minha sogra, quando chegamos o assunto voltou à tona, papearam e mais tarde fomos almoçar.


Lá pelas quatro da tarde nos estávamos na sala esperando o jogo começar, quando dona Dalva entra falando.


_ Minha filha, com essa historia toda me esqueci de te avisar que a Carminha marcou pra agora de tarde, vou te levar lá, mas não posso ficar, tenho compromisso na igreja.


Passei uma escova nos cabelos, conferi o visual, estava usando uma saia jeans curta, uma blusinha branca sem sutien que me deixa bem sensual.


Atravessamos a rua, ela tocou a campainha, Carminha me reconheceu.


_ Priscilla quanto tempo, tudo bem com você?


_ Tudo e você menina?


Dona Dalva nos interrompeu e avisou que já estava atrasada e que iria pra igreja.


_ Vamos entrando que a sala esta cheia.


Ao entrarmos me apresentou as primas, uma tia e ao Carlos como namorido.


Ele estava vestindo uma bermuda, deixando amostra aquelas pernas grossas e com um par de coxas sensacional, não usava camisa me permitindo observar o quão era bem fisicamente.


_ Oi, você não é o Carlos vendedor daquela loja de presentes?


_ Como vai, sou eu mesmo.

Expliquei a Carminha que eu e o Beto haví­amos encomendado uns móveis na loja onde ele trabalhava.


Sentei-me na poltrona junto com a prima dela de frente pro Carlos, ela me amostrava as peças, cada uma mais bonitas que a outra, de vez enquanto alguém fazia um comentário elogiando o lingerie.


De repente a tia e as primas se despedirão e foram saindo, Carminha se levantou, pediu licença e foi levá-las ao portão me deixando com o Carlos.


_ Essa vai ficar linda em você.


Disse-me mostrando um conjunto vermelho de rendas, calcinha fio dental e sutien de taça com acabamentos em rendas, o safado tinha muito bom gosto.


Desloquei-me pra pegar a peça e deixei-o ver a minha calcinha transparente, na mesma hora vi um volume crescendo dentro da bermuda, aproveitando que a namorada estava por chegar, e sem vergonha nenhuma ele murmura.


_ Gostei também dessa transparente, ela ficou espetacular, preenchida com tudo isso.


Com a cabeça baixa ouvindo aquele atrevido, eu não sei da onde tirei coragem, abri mais as pernas permitindo que visse toda minha xaninha molhada.


Carminha abre a porta e não percebe o que havia ocorrido na sua ausência.


Carlos se levanta e vai até a cozinha, Carminha lhe pede pra trazer a coca-cola.


Da onde eu estava sentada, podia ver perfeitamente a copa e cozinha, enquanto a Carminha fazia minhas contas pude notar o Carlos numa atitude transloucada, alisando o pau duro e ao notar que eu estava paralisada, ele simplesmente mete a mão dentro da bermuda e tira de lá uma peça com mais ou menos uns vinte centí­metros de rola com uma cabeça avermelhada e sacode em minha direção.


Não pude me conter, a calcinha ficou encharcada, os biquinhos do peito endureceram me denunciando, sem perceber mordi os lábios.


Ele guardou aquele pauzão e retornou trazendo os copos de refrigerantes.


Serviu-nos e sentou-se em minha frente de novo.


_ Carlos quando vocês pretendem me entregar às compras?


_ Esta programado para segunda feira, e eu vou montá-la na terça.


_ Deixa o Beto escutar você dizendo assim,


_ Assim como?


_ Vou montá-la na terça, quem não sabe do que se trata pode pensar mal. rsrsrsrs


_ Nada disso Carminha, eu sei perfeitamente do que ele esta falando, e fico ansiosa pra que seja o mais breve possí­vel.


Levantei-me, encostei-me à mesa pra fazer o cheque, quando a mãe da Carminha lhe chama pra atender ao telefone, ela sai da sala, na hora aproveitando que eu estava debruçada na mesa, Carlos vem por trás de mim e me agarra encostando aquela pica enorme na minha bunda, dei uma rebolada e viro-me de frente pra ele já procurando aquela boca carnuda, avanço nos seus lábios, meto minha lí­ngua dentro da sua boca e chupo a sua lí­ngua, e como em forma de vingança por toda tortura que me fez passar, mordo o seu lábio deixando um filete de sangue escorrer pela boca, fazendo-o correr pro banheiro.


Carmem volta me acompanha até o portão, me despeço, atravesso a rua e entro na casa da minha sogra.


_ Porra amorzinho, como você demorou, já são quase oito horas, vamos nessa que amanhã tenho muito serviço.


Despedi-me de todos, e pela cara de enfezado do meu marido com certeza o time dele tinha tomado uma goleada.


Chegamos em casa e Beto não quis saber de nada, nem uma mamadinha eu dei, não podia dormir daquele jeito, depois de estar com a bucetinha carente de pica, só me restava uma brincadeirinha solitária, me tranquei no banheiro, comecei a brincar com o chuveirinho, não estava resolvendo, peguei a escova com o cabo mais grosso, fechei o olho e comecei a chupá-lo pensando na piroca do Carlos, enquanto chupava ia massageando o meu clitóris com força, depois comecei a socá-lo na xaninha e alisava a bucetinha até consegui uma gozada deliciosa me fazendo descer escorregando parede abaixo, já saciada terminei o banho e fui deitar, o Beto só roncava.


Segunda de tarde o pessoal da loja passou lá em casa e deixou à estante e o resto das compras.


Beto chega preocupado com problemas no escritório e de novo não me procura, nem percebe os volumes deixados na sala, sai de manhã e deixa pra tomar café no trabalho, o dia seria intenso, teria várias reuniões com gerentes de outros departamentos.


Oito horas em ponto chega o Carlos e um ajudante.


_ Bom dia senhora, estou com uma ordem de serviço pra montagens aqui, correto.


Com tanta formalidade e frieza, aquilo não podia estar acontecendo comigo, os recebi.


_ Sim, é aqui mesmo, as peças então aqui na sala, só me responda uma pergunta.


Quanto tempo leva pra montá-la?


_ Uma hora no máximo, a senhora não se preocupe não, nós vamos montar rapidinho.


Eu não estava entendo nada, havia me preparada toda, acordei cedo, me depilei por inteira, tomei banho de sais, só faltava o hidratante importado pra ele sentir.


Passados quarenta minutos, ele me chama informa ter terminado, me entrega uma nota pra ser assinada e junto ele me passa um pequeno bilhete, aonde dizia: aguarde-me,

volto em meia hora, estou cheio de tesão.


Agradeci dei uma gorjeta pra eles e fui terminar meu banho de frescor.


Trinta minutos ouço a campainha tocar, abro a porta e mando-o entrar.


Ele entrou me deu um beijo, quente e molhado, e me explicou por que tanta formalidade, o ajudante era filho do patrão, mas que tinha arrumado um jeito de passar a tarde toda comigo.


Pediu-me licença e foi ao banheiro tomar um banho, era abusado, parecia ser meu dono em minha própria casa, enquanto ele se banhava entrei no meu quarto e me preparei.


Ele saiu do banho com um cheirinho bem conhecido, estava usando a colônia do meu marido, trajava uma sunga preta bem apertadinha mostrando toda a sua anatomia, o formato da pica mesmo mole já mostrava o que dali sairia.


Abri o penhoar e mostrei-lhe que estava usando uma mini camisola preta todo rendada em vermelho e por baixo a lingerie que ele havia escolhido.


Ele veio em minha direção me pegou no colo e beijou-me suavemente, colocou a lí­ngua em minha boca e começou a chupar minha lí­ngua, que beijo gostoso, já sentia o melzinho escorrer pelas pernas, deixou-me em pé na cama, soltou meu penhoar e deixou-o cair em meus pés, deitou-me, soltou a camisola, avançou em minha boca tornando a me beijar, contornou minha orelha me dizendo baixinho no ouvido palavras carinhosas, passou dar beijinhos intercalando com chupadinhas no meu pescoço, foi se aproximando dos meus peitinhos, mamou-os por cima do sutiem deixando todo molhado, apertou os bicos com os lábios, puxou um e depois o outro, deu lambidas em torno dos seios me deixando em êxtase.


_ Carlão como você é gostoso, que lí­ngua maravilhosa.


Já bem babado ele colocou todo o peito na boca sugando com delicadeza, que loucura, mamou o biquinho deixando durinhos, começou a massagear com a lí­ngua minha barriga por toda sua extensão, chegando à bucetinha que exalava um aroma de mulher, passou a lí­ngua por cima da calcinha em volta dos lábios vaginais, contornou-os e seguiu em direção das virilhas, chupava com muita vontade.


Foi descendo até meus pés aonde se deteve e chupou todos os dedos retornando a virilha, tornou a beijar minha xaninha, e começou a tirar minha calcinha com os dentes, deixando toda minha bucetinha depilada sorrindo pra ele.


Ele agora já lambia meus lábios vaginais, deixando-os muito inchados e vermelhões, tamanha a sua fome de buceta, abriu e enterrou toda lí­ngua buceta adentro, levando a loucura minha buceta, que já espirrava jatos de mel em sua boca, deixando a cara toda melecada, passou a brincar com meu clitóris que mais parecia um caroço de ameixa de tão durinho que estava, Carlos não conseguia parar de chupar, parecia querer arrancá-lo, conseguia me fazer sofrer de tesão.


Subiu ate minha boca e dividiu comigo o sabor do meu melado, arrancou meu sutiem e abocanhou os meus peitos, eu agora sentia todo volume comprimido dentro da sunga preta a roçar nas minhas pernas.


Empurrei-o virando pro outro lado da cama, avancei na sua sunga e comecei a mordiscar aquela pica enorme, Carlos se contorcia todo, brutalmente lhe tirei a sunga, a minha boca não conseguia guardar aquela cabeçona, parecia um cogumelo gigante, tentei de varias maneiras, arreganhei ao máximo a abertura da boca e nada.


Aquilo não iria me vencer, eu tinha vontade e coragem, passei a deslizar a lí­ngua em sua extensão desde a glande até a base, eu não conseguia fechar os dedos em torno daquele membro, necessitava das duas mãos, voltei a tentar e já começava a colocar a ponta da cabeça dentro da boca, começava a minha vitória, deixei o pau bem babado, soltei e ele deu um pulo pra cima parecia um João teimoso.


Aumentei com cuspe a lubrificação em minha buceta, posicionei a entrada da minha xaninha na ponta daquele monstro, fui descendo e senti a pressão que aquela cabeça fazia na entrada da buceta, dei uma rebolada e a cabeça entrou me rasgando, esperei um pouco pra me acostumar, e entrou mais um pouquinho, forcei, e as lágrimas vieram aos meus olhos, Carlos ao me ver, com os olhinhos cheio de lagrimas me pediu.


_ Anjo relaxa, não precisa ter pressa daqui a pouco ele entra todo.


_ Ui! Esta gostoso, mas esta doendo muito, não sei como Carminha aguenta tudo isso.


Deixei o meu corpo descer mais um pouco e mesmo me rasgando fui enterrando e sentindo as paredes vaginais se delatando, nem quando perdi o cabaço foi tão difí­cil assim, tomei coragem e num pulo enterrei tudo que faltava batendo violentamente no fundo do meu útero.


_ AIIIIIIII, CARAAALHO, POOOOOORRA, dói MUUUUUUUUUUITO estou toda RASSSSSGADA.


Aos pouco com aquela piroca toda enterrada, a minha vagina estava acostumando ao seu novo diâmetro, já sentia menos dor e começava a subir e descer cavalgando toda a pica.


Carlos estava entusiasmado já começava a socar com mais força. A dor não existia mais, só prazer.


_ Soca meu garanhão, me enche a bucetinha, me RAAAAASGA POOORRA, COME ESSA BUCEEEEETA APERTADINHA SEU VIADO.


Eu já escutava a minha bunda batendo contra seu púbis, sem tirar de dentro Carlos consegue me virar e me colocando de quatro em cima da cama, me soca de jeito, apertava os meus peitos com aquelas mãos enormes.


_ Vem putinha, vou te estourar todinha, toma piroca, você me provocou agora aguenta filha da puta.


Ele estava fora de si, parecia me estuprar, queria me rasgar de qualquer jeito, me socava com raiva, nunca tinha sentido tanto prazer, tinha orgasmos múltiplos, a minha xaninha chorava convulsivamente com aquele entra e sai dentro dela, o ar condicionado não estava dando vazão ao quanto transpirávamos, suávamos feitos bicas.


_ Vou gooozar sua putinha, estou gozaaaaando.


Parecia uma corrente elétrica tomando conta do meu corpo, já não conseguia ficar mais de quatro, arriei meu corpo e ele veio junto sem tirar o pau, ficando na posição de conchinha, com as mãos cariciava os meus cabelos, rosto e peitinhos, começou a beijar o meu pescoço e deu uma puxadinha no pau fazendo um barulhinho de sucção, a minha bucetinha expelia aquela porra toda, melecando cama.


Precisávamos descansar, estávamos exaustos, mas muitos satisfeitos, foi uma loucura eu estava toda arrombada, arregaçada mesmo, senti a mão dele me tocar por baixo, estava verificando o estrago que acabara de fazer.


Peguei o Carlos pela mão e fui com ele pro chuveiro, deixei-o em pé encostado na parede e comecei a passar o sabonete no corpo, limpei bem a sua piroca e comecei a dar umas mordidinhas na sua glande, colocava a cabeça e forçava a sua entrada, como ainda estava flácida entrou até a metade, de repente foi inchando ao mesmo tempo em que forçava a minha mandí­bula, não tirei não, o deixei preencher toda boca, passei a respirar só pelo nariz, aos poucos fui passando a lí­ngua nele dentro da boca, quando não aguentei mais, tirei e junto veio quase um litro de baba.


Agora quem me dava banho era o Carlos, lavava minha bucetinha e colocava um dedinho dentro fazendo movimentos circulares a apertando meu grelinho me fazendo gozar outra vez.


Ensaboou bem a piroca, fez bastante espuma e passou no meu cuzinho, empurrou um dedinho no meu anus, e ele deslizou todo pra dentro, colocou mais um e a mesma coisa, começou a forçar o terceiro e sentiu dificuldade fez mais espuma untou bem o anelzinho e conseguiu guardá-lo todo dentro de mim, agora estava tentando separar os dedos, eu já sabia qual era a sua intenção, me virou de costa me pediu pra apoiar na bancada da pia, voltou a ensaboar com bastante espuma, agora os dois, o meu cu e o seu pau.


Apontou a cabeça na portinha, relaxei bem pra ele socar os três dedos de novo, entrou tranquilo, quando senti a cabeça encostar-se ao buraquinho, fechei os olhinhos e mandei-o empurrar tudo, senti quando me rasgou a entrada, aguentei firme, ele empurrou até a metade, parecia que eu ia morrer, soltei o apoio na bancada e vim afastar as nádegas para facilitar a penetração, senti entrar mais um pouco, passei a forçar a bunda contra ele e com muita dor foi deslizando todo pra dentro, quando ele encostou a base na minha bunda soltei um grito e travei o pau dele no cu, esmagando completamente nas minhas paredes anais, eu não sentia nem mais a minha esfinge, estava toda arrombada.


Mas aguentei com bravura e o deixei lá dentro acolhido, depois de cinco minutos, o Carlos tira a metade e coloca de novo, que sensação gostosa, eu já era viciada com o Beto sempre comendo o meu rabo, mas agora era diferente eu estava toda preenchida.


Carlos aumentou as estocadas, eu sentia a pica batendo bem no fundo, se é que tem fundo. Ele foi aumentando a pressão e já socava gostoso tudo dentro, me causando um prazer indescrití­vel.


Eu não parava de gozar, gritava com a pica socando, a água caindo em nossos corpos, estávamos realizados Carlos avisou que iria gozar novamente.


_ Vem gostosinho, goza no cuzinho da tua cadela enche ele de porra.


Eu já sentia os jatos de porra invadindo a minha cavidade anal, Carlos me puxou com força contra ele e gritou.


_ CARAAAALHO, GOOOOZEI, GOZZZEI, PUTA QUE PARIU, QUE GOZAAAAADA, HUM, HUM, HUM, HUM.


Eu estava me sentindo uma mulher poderosí­ssima, uma verdadeira diva.


Terminamos de tomar banho e sem mesmo nos vestirmos, fomos almoçar e depois recomeçamos tudo de novo, primeiro ele enchendo minha boca de leite, e depois destruindo minha buceta e meu cu.


Carlos saiu lá de casa por volta das seis horas da tarde, deixei sem uma gota de esperma, nem aquela ralinha que suja a cueca, as oito o Beto chegou e me encontrou dormindo, nem levantar pra colocar a janta dele eu me levantei, simplesmente avisei estar com uma baita enxaqueca.


Na verdade eu não aguentaria pica pelos próximos três dias, estava arrombada dos dois lados e a boca doendo.


Sempre que o Beto viaja o Carlos dorme lá em casa.


Continuamos a comprar coisinha na loja e lingerie na Carminha.



*Publicado por malluquinha no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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