Marido Emprestado parte 1
- Temas: amizade, traição
- Publicado em: 06/04/24
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- Autoria: claudinha8
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Marido Emprestado Parte 1
Meu nome é Carla, tenho trinta e um anos, sou branca, um e setenta e cinco de altura e cabelos loiros naturais compridos e tenho, como dizem por aí, um corpão modelado à custa de muita malhação.
Hoje tomei coragem de decidi começar a escrever a história da minha vida, ou pelo menos a parte que a torna interessante. Sou casada com o Claudio, um homem maravilhoso a quem amo muito e com quem tenho dois filhos mais maravilhosos.
Tudo começou quando eu tinha seis anos e morava em uma cidadezinha do interior paulista.
Naquela manhã de novembro, fui acordada pelo barulho do enorme caminhão de mudança estacionando em frente à casa vizinha.
Curiosa como toda garotinha nessa idade, fui até ao portão ver quem eram os novos vizinhos que chegavam. Foi aí que a vi pela primeira vez. Ela tinha a mesma idade e estatura que eu. Ainda me lembro que ela estava usando um vestidinho rosa. Sua pele era branca, mas os cabelos compridos eram negros e sedosos.
— Oi! — Falei me aproximando dela que estava sentada em uma cadeirinha observando os carregadores.
— Oi! — Respondeu ela baixando os olhos tímida.
— Meu nome é Carla, e o seu?
— Lídia.
Foi assim que começamos nossa primeira conversa e nos tornamos amigas inseparáveis até hoje.
Nós fazíamos tudo juntas e a amizade entre nós crescia e, junto com ela, o afeto mútuo entre nós.
Na adolescência, esse afeto fez com que o nosso primeiro contato com a sexualidade fosse entre nós numa descoberta de sensações novas e maravilhosas. Por um tempo, achamos que éramos lésbicas, mas não demorou para que percebêssemos que aquilo era uma atração só nossa, não rolava em relação a outras mulheres.
Crescemos inseparáveis e nunca brigamos, sei que parece incrível , mas nós nunca brigamos mesmo, por nada.
Entramos para a faculdade juntas, eu direito e Lídia odontologia. Conhecemos nossos futuros maridos e nos casamos no mesmo dia em apenas uma cerimônia.
Hoje moramos em São Paulo, onde tenho um escritório de advocacia e o Claudio é médico. A Lídia tem um consultório e o Gerson, marido dela, é engenheiro de uma grande empresa.
Considero-me um esposa exemplar e mãe dedicada, mas nem sempre foi assim. Em minha adolescência, pode-se dizer que fui uma menina danada e aprontei muito por aí. Digamos que eu tive muitas experiências sexuais com namorados variados, coisa que fariam minha mãe se escandalizar, mas sabe como são as coisas né...
A Lídia sempre foi mais comportada e cabeça no lugar. Era ela quem me tirava das encrencas e me dava conselhos. Ela sempre foi meu porto seguro.
De todas as experiências sexuais que havia tido, uma ainda não tinha conseguido realizar e, só a ideia de praticá-la já me dava arrepios. Esse era um assunto ao qual eu não falava com ninguém, nem mesmo com a Lídia. Esse assunto era o sexo anal e, por incrível que pareça, era a predileção do Claudio. Desde que nos conhecemos ele tenta me comer por trás, mas não consegue, pois sinto muita dor e ele acaba desistindo. Eu queria muito poder realizar seu desejo, mas não consigo. Eu até tento relaxar, mas na hora, travo apavorada.
Certo dia, eu e a Lídia combinamos de almoçar juntas em um restaurante no centro, mais pra por a conversa em dia do que pela comida.
Eu e a Lídia, como já mencionei, somos como irmãs, muito apegadas desde criança e confiamos uma na outra. Sabemos quase tudo a nosso respeito.
— O Gérson, — dizia ela, — apesar de seus quarenta e seis anos, tem um fogo desgraçado, quando nós transamos ele me deixa exausta, em frangalhos mesmo. Nunca vi tanto tesão em um homem só. — Dizia ela com convicção, o que era meio difícil de acreditar, pois, apesar de ele ser um amor de pessoa, é feinho e nunca entendi o que a Lídia viu nele, afinal, ela é linda e teria o homem que quisesse a seus pés, mas preferiu ficar com ele que é tão comum.
Ele e o Claudio são amigos de longa data, aliás, foi através de nós que eles se conheceram. Ela relutou um pouco em aceitar sair com ele no começo, mas depois ficou perdidamente apaixonada pelo Gérson. O Claudio diz que ele sempre foi assim, basta uma garota lhe dar uma chance que ela gama perdidamente.
— Eu e o Claudio temos uma vida sexual bem ativa também, mas... Só tem uma coisinha... Que ele quer... Que... Que eu... Que eu não consigo de jeito nenhum. — Falei meio encabulada, enquanto fazia sinal para que o garçom trouxesse mais um refrigerante.
— O quê — Pergunta ela, curiosa.
— Nem morta eu conto. Você vai rir muito de mim. — falei morrendo de vergonha. O garçom serviu-nos o refrigerante.
—Agora vai ter que contar, senão eu não vou te dar paz. — Disse ela me olhando fixo nos olhos.
— Vamos, desembuche logo. — Insistiu ela ante o meu silêncio.
— Sexo anal...— Falei meio sem jeito em um sussurro.
A Lídia começou a rir como uma doida. Tive medo que nos expulsassem do restaurante.
— Só isso????? — Disse ela ainda meio risonha.
— Dói muito, Lídia, por mais que eu tente, não consigo. Na hora eu travo...— Falei com voz chorosa demonstrando toda minha angustia.
— Dói nada, é o Claudio que não tá sabendo fazer direito. Mas que diabo de médico ele é que não sabe essas coisas afinal, não é assim, chegar e ir entrando e pronto. Tem toda uma técnica envolvida. Além do mais, se doer é só um pouquinho na primeira vez, depois você se acostuma e vai até gostar. Nas outras vezes entra fácil, fácil, vai por mim, é uma delícia.
— Você faz com o Gerson?
— Toda vez que a gente transa. — Respondeu ela tão tranquilamente que cheguei a me sentir humilhada.
— E não dói?
— Eu também achava que doía no começo e que jamais conseguiria, enfim, eu morria de medo, mas o Gerson foi me tranquilizando, dizendo que sabia o que estava fazendo; que não ia doer nada e eu ia até gostar muito. Até que um dia eu topei e, quando dei por mim, ele já estava com o pau inteirinho dentro.
— E você gostou? — Perguntei, curiosa.
— Adorei, — riu —São sensações indescritíveis quando o cara sabe fazer.
— Não sei. Com o claudio dói demais. — Falei irritada.
—Ora, boba, como eu disse é só da primeira vez, depois você se acostuma e não dói mais. Crie coragem, mulher, vai ser bom pra relação de vocês, cê vai ver.
Era o que eu precisava, uma melhoria na relação. Do jeito que as coisas estavam esfriando entre nós, logo eu estaria com um par de chifres de algumas daquelas enfermeiras que trabalhavam com ele.
De repente uma luz brilhou em minha cabeça. Uma ideia extraordinária, meio maluca é verdade, mas extraordinária lampejou em minha mente.
— Me empresta ele? — Falei na bucha encarando minha amiga.
—O quê? — Diz ela espantada.
—Me empresta seu marido por algumas horas. —disparei novamente a queima roupa aumentando o espanto de Lídia.
—Cê tá brincando né? — Disse ela ainda sem entender.
—Eu tô falando sério, Lídia. Não tem nada de mais, ele apenas vem, faz anal comigo pra abrir caminho pro claudio e pronto, acabou, a gente continua sendo amiga. Afinal eu não tenho e nem nunca tive a intenção de ter um relacionamento amoroso com o Gérson. Eu amo o meu marido. — Falei acariciando suas mãos entre as minhas sobre a mesa enquanto ela me olhava atônita e não a culpo por isso.
— Ah tá, cê não quer ter nenhum relacionamento amoroso com o Gérson, só quer dar o cupra ele e espera que eu concorde com isto? — Falou ela indignada, quase irritada. —Cê tem ideia do absurdo que tá me pedindo? — Completou ela me encarando.
— Lídia, há quanto tempo a gente é amiga?
Ela apenas me encarava.
— Você se lembra de quando éramos adolescentes e nos acariciávamos, beijávamos e pensávamos que éramos lésbicas?
— Até conhecermos os encantos de um pau. — Falou ela rindo, cedendo a meus argumentos em um sorriso ao lembrar.
— Então! Nunca ninguém ficou sabendo dessa história. Tudo ficou entre nós duas apenas. Assim como este lance vai ficar apenas entre nós duas. Sem envolvimento sentimental, eu juro, é apenas sexo.
— Está bem, amiga. — Disse ela depois de pensar por alguns minutos. — Não sei porque, mas de você eu não tenho ciúmes eu te empresto o Gerson por uma noite, mas só por uma noite, ouviu? — Falou ela sorrindo afinal e nos abraçamos.
— Primeiro nós temos que ver se ele vai topar, né amiga? — Falei animada.
— E você acha que ele vai recusar uma mulher gostosa como você querendo dar pra ele? Até parece que você não conhece os homens, né amiga. Quem os comanda são seus pintos. — Nós duas rimos.
O Gérson é um quarentão de cabelos grisalhos. Não é bonito; é bem magro, mas é também muito simpático. Ele e a Lídia são nossos amigos íntimos e frequentam a nossa casa há muito tempo assim como nós a deles.
Alguns dias depois, a Lídia me ligou e disse que tinha conversado com o marido e ele havia topado e jurado guardar segredo.
Marcamos então para uma quarta-feira à noite na chácara que eu e o Claudio compramos para passar os finais de semana com os amigos. Meu marido estaria em uma viagem, participando de um congresso e poderíamos ficar à vontade, sem sobressaltos.
Combinamos também, que a Lídia ficaria com as crianças, os meus e os dela.
Cheguei primeiro na chácara. Tomei um banho demorado e me preparei para me entregar ao marido de minha melhor amiga.
Como se tratava de minha primeira vez por trás resolvi usar um baby dool branco e transparente com uma calcinha também branca e pequenina simbolizando a pureza. Coloquei meu robe por cima para só revelar meu traje no quarto, afinal, eu o queria super excitado e o fator surpresa é muito excitante.
Oito e dez da noite e o interfone toca . Era ele. Abri o portão por controle remoto e ele entrou com o carro na garagem. Eu o esperei na porta da sala já aberta. Gérson entrou e tinha uma sacola de farmácia nas mãos. Eu estava super nervosa e encabuladíssima, afinal, a situação é meio absurda e constrangedora.
— A Lídia disse que é a sua primeira vez, então eu tomei a liberdade de passar na farmácia e comprar algumas coisas que, acredito eu, serem muito úteis nessa ocasião. — Disse ele, também constrangido, mostrando a sacola em suas mãos.
— Então, o que fazemos agora? — Perguntei, meio sem jeito, depois de alguns segundos parados na sala em silêncio olhando-nos de cima a baixo, encabuladíssimos.
— Talvez se fossemos para o quarto já seria um bom começo. — Falou ele, meio sem jeito.
Nós rimos da situação e, para ir quebrando o gelo, tomei a iniciativa e o peguei pela mão para guiá-lo ao quarto.
Entramos no aposento e trancamos a porta. Nervosos, ficamos algum tempo parados nos fitando envergonhados, até que eu, novamente tomei a iniciativa e deixei o robe cair revelando o baby dool transparente a realçar meu corpo.
— Nossa, Carla, como cê tá linda com essa roupa, aliás, você fica linda com qualquer roupa que use. — Disse ele em um suspiro.
Caminhamos lentamente um para o outro. Como uma gata no cio, me aproximei dele. Nossos lábios se aproximaram devagar e nos beijamos carinhosamente como dois apaixonados. Nossas línguas invadiram nossas bocas e se tocavam. Nossas mãos curiosas vasculhavam nossos corpos. Senti meus seios entumecidos e pontiagudos se comprimindo contra o tórax do macho que me possuiria. Eu já estava molhadinha e ele com uma ereção de ferro parecendo querer rasgar a calça.
Lentamente, abri sua camisa, botão, por botão e pus-me a beijar seu peito. Ele, por sua vez, desatou os lacinhos que prendiam meu baby dool e ele foi ao chão como uma pluma deixando-me só de calcinha na frente do marido da Lídia.
— Nossa, nem acredito que você vai dar pra mim. — Disse ele em um sussurro em meu ouvido.
Gérson pôs-se a beijar e lamber os meus seios lentamente, enquanto suas mãos vasculhavam minha bunda que estava arrepiada. Logo depois, ele tirou a calça libertando seu membro que estava duro como aço. Não é muito grosso, mas é bem comprido e cabeçudo. Sem dizer uma palavra, me ajoelhei diante dele e comecei a lhe fazer um lento e delicioso boquete. Seu pau estava duríssimo e latejava em minha boca enquanto ele gemia de prazer sentindo as peripécias de minha língua circundando aquela cabeçona. O tesão era imenso e percebi que ele ia gozar. Então, deixei que ejaculasse em minha boca, tamanho era o desejo que me invadia. O tesão era tanto que engoli cada gota e continuei chupando para que não amolecesse.
—Vem, vamos pra cama que eu quero te fazer uma massagem. — Falou ele.
Fomos para a cama. Enquanto eu me deitei, ele tirou um frasco de óleo de amêndoas da sacola e foi espalhando-o em uma deliciosa e lenta massagem, no pescoço, seios e barriga. Depois, tirou lentamente minha calcinha e dedicou-se a massagear minha virilha e coxas até aos pés.
—É pra relaxar os músculos. Você vai ver como vai ser fácil penetrá-la depois desse trato que vou te dar. — Disse ele enquanto eu, em silêncio, apenas curtia. Depois que terminou a frente, virou-me de bruços e fez a mesma coisa dedicando um tempo maior à minha bunda.
Com o dedo médio lubrificado pelo óleo, pôs-se a massagear meu anus e a testar a entrada penetrando a pontinha do dedo. Eu fiquei muito arrepiada naquele momento, mas ele estava sendo tão carinhoso que consegui relaxar e o dedo foi entrando, entrando, até que se afundou inteiro e estava gostoso.
— Como você é apertadinha. Penetrá-la sem lubrificante pode te machucar muito. — Disse ele.
Novamente me virou de frente e começou a beijar minha boca, meu pescoço, os seios, a barriga e, quando chegou à buceta, falou que agora era a vez dele me fazer gozar com a boca e me chupou divinamente. Sua língua ávida passeava com liberdade por toda a extensão de minha xoxota meladinha acariciando-a lentamente com movimentos circulares sobre o clitóris e, quando comecei e me contorcer mais violentamente, quase no clímax, abandonava o clitóris e passeava com a língua sobre e entre os grandes lábios.
A certa altura, penetrou-me com o polegar enquanto ainda castigava-me o clitóris com a língua e, ao mesmo tempo, massageava a entradinha de meu anus com o indicador. Fiquei doida como nunca havia ficado em minha vida e uivei de prazer.
Quando ele achou que eu já estava pronta, deitou-se com aquele pau duro feito uma estaca apontando para cima e me orientou a ir por cima dele como se fosse cavalga-lo.
— Primeiro vou penetrar sua vagina para que você relaxe enquanto meus dedos vão penetrando seu cuzinho. — Disse ele e me orientou para que ficasse parada e deixasse que ele fizesse os movimentos de entra e sai. Então, encaixou aquele cacete cabeçudo em minha entradinha e foi me penetrando devagar, sem pressa.
— “ Nossa, que delícia” — Pensei, gemendo tonta de tesão. Adoro ser penetrada bem lentamente para ir sentindo cada centímetro entrando e ele estava fazendo isso como ninguém. Eu estava ficando louca a ponto de me sentir, literalmente nas nuvens. Meus seios balançavam sobre seu rosto a cada estocada que ele dava fazendo o pau entrar fundo em mim e arrancando-me gemidos enlouquecidos.
Sua mão deslizou sobre minha bunda e seu dedo médio começou a brincar na entradinha de meu cuzinho. Devagar, foi penetrando enquanto eu experimentava um prazer que nunca havia imaginado existir. Eu podia sentir seu pau e seu dedo dentro de mim se mexendo, quase se roçando um no outro. O tesão que me invadia era tanto que eu gritava enlouquecida e, quando percebi, dois dedos já estavam inteiros dentro do meu traseiro.
— Agora acho que você já está pronta. — Disse ele e me orientou a ficar de joelhos na beira da cama e encostar o rosto no colchão dizendo que era a melhor posição para a primeira vez. Eu o obedeci. Ele afastou minhas pernas deixando-as bem abertas, colocou a camisinha e lubrificou o pau com o KY que tinha trazido da farmácia. Logo depois, encaixou aquela cabeçona e foi forçando a entrada bem devagar para não me machucar.
— Aiiiiií! Aiiiií...— Gemia eu, pois a sensação era incrível. Um misto de dor e prazer que não dá pra descrever.
—Hummmmm...! — Gritei com voz chorosa e abafada quando senti que a cabeça já estava toda dentro de mim. Ele parou de forçar um pouco e ficou acariciando minha bunda.
—Quer que eu pare, Carla?
—Não, —disse eu resoluta. —Tá gostoso. Pode continuar.
Ele então me orientou a me masturbar dizendo que isto aumentaria o meu prazer e foi o que fiz. Adorei, aquela sensação era incrível.
Com movimentos lentos e compassados, ele me comia enquanto eu me masturbava e gemia feito uma cadela no cio.
— “ Nossa, a Lídia tem mesmo razão, ele sabe como comer uma mulher.” — Pensei.
—Aiiii, que delícia. Come meu cú, come, Gerson, seu filho da puta gostoso, mete esse pau em mim , mete. — Dizia eu enlouquecida por um prazer alucinante, maravilhoso e completamente novo para mim. Eu ouvia meus gritos e não me reconhecia nele.
—Aiii, como você é gostoso...— Gritei em extase, pois estava tendo um orgasmo atrás do outro.
O Gerson fazia com que seu pau entrasse e saísse com movimentos lentos e macios, provocando-me delícias indescritíveis.
— Aiiii, como você come gostoso. Aiiii caralho mete que eu vou gozar, mete...— Falei desvairadamente rebolando e indo ao encontro dele e gozei o gozo mais intenso de toda minha vida e ele gozou comigo. Foi realmente maravilhoso.
Ficamos algum tempo largados na cama, completamente esgotados.
Foi delicioso, mas meu cuzinho estava em brasa e latejava um pouco. Senti que precisava de um banho e fui para o chuveiro.
Não demorou muito e o Gérson apareceu nu para tomar banho comigo.
— Deixa que eu te lavo, — disse ele e foi esfregando deliciosamente meu corpo todo. Depois, nos viramos de frente um para o outro e, irresistivelmente, nos beijamos. Com carinho, tomei seu membro em minha mão e passei a acariciá-lo enquanto nos beijávamos sob a água morna do chuveiro que escorria sobre nossos corpos.
— Nem acredito que este pau entrou inteirinho em meu cuzinho. — Falei enquanto acariciava aquele pênis que descabaçou o meu traseiro.
Senti que seu cacete foi crescendo em minha mão. É uma sensação maravilhosa senti-lo enrijecendo .
— Dá pra mim mais uma vez, dá...—Disse ele colocando o pau entre minha pernas e acariciando com ele minha bucetinha.
— Só se for a xoxotinha, porque lá atrás esta todo esfolado — Falei ofegante doida pra dar pra ele de novo e beijando-lhe a boca sem parar.
Imediatamente ele me vira de costas, ( ainda bem que o box é enorme). Eu então apoiei-me na parede inclinando levemente o corpo para a frente fazendo com que minha bundinha ficasse arrebitada; abri bem as pernas e dobrei levemente os joelhos. O Gérson veio por trás e, delicadamente com uma mão abriu minha bunda e com a outra, encaminhou o membro em direção à fendinha molhada. Fiquei arrepiada quando senti aquela cabeça roçando a entradinha da buceta. Após algumas pinceladas, foi penetrando bem lentamente. Suas estocadas eram suaves, entrando e saindo sem pressa enquanto suas mãos percorriam minhas costas, cintura, bunda e pernas.
Gozamos em espasmos doidos.
O sêmen dele ainda escorria de dentro de mim quando nos despedimos com um longo beijo, e o marido de minha amiga foi embora. Já eram duas da madrugada e meu traseiro latejava, mas eu estava feliz. claudinha8. Barreto@gmail. Com
*Publicado por claudinha8 no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.