Bem-vindos à Ilha, 2
- Temas: Incesto
- Publicado em: 08/04/24
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- Autoria: Larissaoliveira
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2. Denise e Yumi.
Uma casinha simples, rosa e branca, lá perto do bairro central. Ali funcionava a clínica da Dra. Yumi, a terapeuta da ilha. Curiosamente, quem fez a placa da entrada, comeu uma das letras e, assim, ficou "Dra. Yumi, PSICOTERAPUTA", mas ela não mandou arrumar, porque achou até interessante, já que sua prática clínica era mesmo uma putaria. Mesmo assim, ela era famosa por realmente conseguir ajudar as pessoas em seus conflitos interiores.
Denise, apenas uma rua acima, sabia que sua situação não era normal. Pelo filho, ela tinha escolhido ficar na ilha. Por ele, havia entregado todas as roupas. E, mais cedo ou mais tarde, seria liberal como todos na ilha. Porém, Denise e Beto já estavam há um mês naquele lugar, e, desde que tiveram que ficar definitivamente nus, ao fim da primeira semana, Denise não colocava mais os pés na rua.
Ela abria a janela do quarto e via as pessoas passando para lá e para cá, naquela ilha linda e exuberante, mas não conseguia dar esse passo. Estar com aquelas pessoas era quase sinônimo de transar com elas e, apesar disso já nem soar tão mal assim para ela, não conseguia fazê-lo.
Alguns dias antes, Beto mostrou toda sua gentileza e paciência, dando apoio máximo à mãe, logo depois de um sexo anal bem intenso no sofá da sala:
- Eu prometo, mãe, que enquanto a senhora não estiver preparada, eu também não vou passar a pica em mais ninguém - limpando a piroca com um lencinho umedecido
- Ai, filho, isso é jeito de falar? Kkk Me dê isso aqui, eu jogo fora pra você
- Já estamos há um mês aqui, mãe rs. Esse é nosso vocabulário agora - ele entrega o lencinho e, novamente sentado, espreguiçava, satisfeito pela foda caprichada que a mãe sempre entregava.
Denise, por sua vez, retirava um lencinho e limpava o cu com jeitinho, para poder sentar no sofá novamente. Depois que limpou inclusive umas gotinhas de porra que haviam caído do azulejo, ela se une a ele:
- Eu sei, filho. E eu admito que gosto dessa safadeza, acho gostoso demais ouvir e falar essas coisas. Mas só entre nós, entende?
- Sim, mãe, mas mesmo assim, você está bem mais safada do que eu imaginei. Lembra anteontem, quando a senhora admitiu que tinha sim, vontade de chupar umas rolas por aí? - ele sorria e alisava o cabelo da mãe
- Sim rsrs - um pouco vermelhinha
- Ah, sim, entendi - ela faz que sim com a cabeça e anota
- E, sabe, eu sinto que estou atrapalhando, porque ele também não vai transar com ninguém enquanto eu não…
- Enquanto você não socializar sua vagina! Rs - Yumi brinca, mas falando a verdade
- Sim, acho que é isso - Denise se divertia com a naturalidade cativante da japonesa
Assim, a conversa entre as duas vai longe e Denise conta com detalhes toda sua dificuldade, desde o momento em que chegou à ilha, mas preferiu não falar de seu passado traumático no continente, afinal, aquele mundo não existia mais e ela queria uma vida nova com seu filho, no presente. E somente depois de horas de conversa e muitas questões levantadas, Yumi pôde compreender por que Denise tinha dificuldade de socializar a xoxota, bem como a boca, as mãos e o cu. A psicoteraputa dá então, um diagnóstico preciso:
- Olha, Denise, tem muita coisa que dá pra gente fazer no seu caso, pra você virar uma verdadeira vagabunda da ilha, sem precisar passar vergonha ou se violentar. Quando você perceber, estará mais putinha do que eu, você vai ver! E olha que eu transo com todos os meus pacientes, hein! Hahaha.
- Acha mesmo que consigo?
- Sim, ou não me chamo Yumi! O que eu percebi é que, antes de tudo, você se enxerga de forma muito distorcida, viu, brasileirinha? Nós vamos ter que consertar isso! Você se acha uma "retraída", uma coitadinha que ainda não consegue fazer isso ou aquilo, a única que não tem coragem disso ou daquilo. Não, não, não! Vamos te calibrar para um olhar mais realista! Olhe direito para si mesma, Denise, e sabe o que verá? - aqueles olhos orientais tão bem delineados e com cílios tão perfeitos em tom de desafio
- Me diz - Denise estava curiosa e instigada
- Verá uma mulher tão safada, mas tão safada, que trepava com o próprio filho, em um país em que isso é considerado um grande absurdo! Você é sim, muito safada, dona Denise!
- Hum - um pouco emocionada e pensativa
- Não, namoradinho coisa nenhuma! Hummm… estou quase, estou quase!
- Vai gozar para um ficante? Para uma rapaz que te achou bonita??? Hein? - BLOP, BLOP, BLOP, BLOP
- Não, não, nada disso! Hummmmmmmmm
- Então fala, fala agora! Para quem você quer gozar?
Denise estava entorpecida, sua buceta parecia estourar, se derreter e estourar de novo:
- Para um pepino! Para a porra de um legume! Sim, um legume, vou gozar para um legumeeeee, Huuuuum! Um legume mais gostoso que a pica do meu filho! OoOoooohhh! - e o corpo explodia, a partir da xereca, em prazeres absurdos, fazendo-a se contorcer toda e até babar
Yumi batia palma, CLAP, CLAP, CLAP:
- Parabéns, ai, que lindooooo - ela sorria, tendo em vista que a sessão foi sucesso
Denise estava ofegante e ainda trêmula:
- Oh, Yumi, por favor, isso não pode parar, enfia esse legume no meu cu, rápido, por favor!
- Eitaaaaaaaa, hahaha, ok! - Yumi estava surpresa
Rapidamente ela pega o pepino e Denise deita de bruços. A doutora não pôde evitar dar um tapão naquele rabo tão bem feito, especialmente agora que percebia que já tinham alguma amizade.
PLAFT!
- Isso faz parte do procedimento, doutora?
- Faz! Kkkk
- E chupar, também faz?
- Hummmmm, que evolução, hein!? Viu como meu método funciona! Mas agora se prepara, Denise, porque seu cu vai ficar dolorido! Rs
- Ai, Yumi! - ela fecha o cu - É sério???
- Hahaha - mais um tapão na raba, PLAFT! - Para de ser boba, só estou brincando, não vai doer nada, eu prometo. Esse lubrificante tem anestésico à base de gogoia, você vai adorar!
Então Denise relaxa os músculos do cu novamente, enquanto Yumi se queixava:
- Ai, eu tento me acostumar com essas luvas, mas não dá! - e as retira de uma vez, jogando-as fora - Bem, primeiro vou socar bastante ele no seu cu, mas depois, você deixa eu chupar mesmo, né??? É que eu achei sua buceta tão doce, seu cu também deve ser!
- rsrs Deixo sim, doutora. E sim, meu filho sempre diz que é docinho, rs. Vai, doutora! - deitada e de bunda empinada - Pode começar! Quero que o Sr. Pepino coma o meu cu!
FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
E foi assim que, depois de mais duas sessões ao longo da semana, Denise estava pronta. Tão puta e tão pervertida quanto seu filho desejou.
*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.