Queria a filha, mas comi a mãe

Faz dias que estou de olho em uma garota que mora na esquina de casa, deve ter seus 20 anos, cabelos negros baixa e corpo escultural, sempre de roupas curtas deixando seu belo corpo a amostra. Por diversas vezes a vi lavando a frente de casa com shorts super curtos o que me chamou a atenção e despertou em mim uma vontade louca de foder aquela garota de bunda grande e seios empinados. Passei então a cumprimentá-la todas as vezes que a via e ela sempre respondia sorridente com um olhar malicioso. Em um desses dias precisei de uma ferramenta para fazer um reparo em casa e tive a ideia de ir pedir na vizinha se eles tinham a tal ferramenta.

Já esperando poder conversar com aquela delicia, uma vez que por minhas pesquisas ela ficava sozinha e casa e geralmente os pais estavam fora naquele horário.

O fato é que quebrei a minha cara, ao invés de encontrar a garota lá, encontrei sua mãe, e pude ver de onde vinha tamanha beleza da filha, Marta era seu nome e era dona de um belo corpo, com seus 40 e poucos, tinha o corpo todo trincado e um sorriso penetrante, na mesma tonalidade de pele e cabelo que a filha. Ela veio me atender sorridente, trajando um short realmente curto e um top que deixava sua barriga tanquinho a amostra e os seis furando o tecido.

- Oi vizinho tudo bem? Entra aguarda na sala vou ver se acho o que precisa.

Entrei e fiquei sentado no sofá ela me perguntou se queria uma água, respondi que não e então a safada saiu rebolando, com certeza ela percebeu meu interesse em seu corpo pois era notável a despreocupação em mostrar suas curvas, na verdade me parecia que ela queria se mostrar mais e mais.

Levou uns 10 minutos ela veio com a ferramenta que eu queria e toda maquiada e cheirosa. Esse foi o sinal para que eu investisse em tentar comer aquela delicia, entrei no jogo e comecei a dar corda para ela.

Ela se sentou no sofá de frente e começou a conversar comigo.

- Então... Precisa somente disso? Não tem nada mais que eu possa fazer por você? - se dirigiu a mim com uma bela cruzada de pernas e um olhar cheio de malícia.

- Era somente essa chave mesmo, logo te entrego novamente. Você tem uma bela casa! - eu disse puxando assunto.

- Obrigado, é modesta, mas confortável. Aproveitando que está aqui quero te perguntar algo, percebi que de um tempo para cá vem se aproximando da minha filha, quais suas intenções?

- Nenhuma! - respondi sem jeito.

- Você olha para ela com cara de quem quer comê-la com os olhos! Não minta para mim você olha para ela como me olhou o tempo todo hoje.

Fiquei sem jeito, não sabia o que dizer e ela continuou.

- Fazia tempo desde que me sentia desejada por um homem, meu marido nem me olha mais. Então ao ver seu interesse em mim me deixou muito contente e excitada.

- Achei você muito linda! - respondi.

Ela então saiu do sofá da frente e sentou ao meu lado onde começou a me beijar o pescoço e a alisar minha vara por cima da calça. Nos grudamos como dois adolescente apaixonados. Logo me vi com a rola de fora e ela agachada entre minhas pernas me chupando. Que boquete profissional aquela coroa tinha, me mamou com maestria, lambia com muito carinho a rola, parecendo que queria saborear cada centímetro do meu mastro. Ela punhetava com muita delicadeza e se esbaldava nos meus 19 centímetros de rola grossa. O boquete foi ficando mais violento ela engolia o que dava da vara fazendo movimentos de vai e vem, senti que estava prestes a gozar.

- Aí caralho tô quase gozando! - avise.

- Ainda não! - disse ela deixando meu pau todo babado e latejante escorrendo o pré gozo.

A safada se despiu, que corpo lindo, buceta com um grelo gigante, cabelos aparados em um corte quadrado, a buceta estava toda babada de tesão. Ela se deitou no sofá com as pernas abertas e eu cai de boca naquele gelo lindo, ela se contorcia e gemia loucamente.

- Vem me come, antes que a Ana Luisa chegue!

Obedeci a sua ordem, me ajeitei entre suas pernas e depois de dar uma bela salivada na minha rola, encostei a vara na buceta fogosa esfreguei a cabeça no grelo o que causou arrepios nela. Coloquei a cabeça na entrada da buceta e fui metendo devagar sentindo quanto aquela coroa estava apertada de tanto tempo sem levar vara.

- Isso seu puto, me come gostoso, mete essa vara toda em mim! Fazia tanto tempo que eu não levava uma rola assim.

Comecei a foder forte metendo como um animal, ela com as pernas cruzadas em mim, nos beijando sem parar eu metendo até as bolas nela.

- Estou quase gozando! - eu avisei.

- Vamos gozar juntos, continua me fodendo assim que tô quase gozando também! - ela disse.

Neste momento o interfone toca e escutamos a filha dela chamar no portão da entrada. Estávamos no êxtase, no ápice do tesão! Já tiveram que parar de foder quando estão assim? Na hora foi um aue, ela só comentou para que eu colocasse a roupa e saísse falando que ela estava atrás de uma chave para mim. Me troquei como um raio e ela correu para dentro. Sai lá fora e tentando disfarçar o pau duro falei que a mãe dela estava procurando uma ferramenta para mim. Abri o portão depois dela me indicar onde abrir e logo veio a mãe dela com a chave na mão, pedindo desculpas pela demora. A Anna Loisa ficou visivelmente desconfiada, peguei a chave e junto de forma disfarçada a Marta me passou seu telefone, onde depois pelo zap combinamos outro momento para terminar o que não conseguirmos. Fato é que cheguei em casa com tanto tesão que com um minuto de punheta já gozei loucamente vários jatos de porra e mesmo assim ainda demorou a passar o tesão.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/24.