A primeira experiência do CORNO
- Temas: corno, esposa, trisal, menage, puta
- Publicado em: 12/04/24
- Leituras: 2595
- Autoria: Kzalzlsp
- ver comentários
Olá pessoal, por aqui Roger para relatar um pouco mais das nossas histórias. Nos últimos contos publicados por mim e ela minha esposa, pude perceber que os contos de corno acabam chamando mais atenção e vocês gostam mais, pois bem, vou relatar em detalhes como me tornei um e acabei gostando ao ponto de gozar “litros” de porra se sou chamado de corno pela esposa na hora do sexo.
Sempre fomos muito ativos sexualmente, praticávamos muito antes de nos casarmos e após o casamento, porém após o casamento passamos a fantasiar com mais coisas e aos poucos colocar essas coisas em prática. Iniciamos com ménage feminino (Conto descrito aqui), depois passamos a sair com casais onde o objetivo era apenas o bi feminino e depois iniciamos com a troca de casais propriamente dita.
Depois de um certo tempo no mundo liberal, passamos a fantasiar aos poucos com a presença de outro homem no mesmo ambiente que o nosso, em um primeiro momento apenas nos observando e se masturbando enquanto transávamos. Depois a coisa foi ficando mais safada e a própria Cris passou a fantasiar a possibilidade de chupar o pau desse “amigo fictício” enquanto eu a comia. Todas essas fantasias nos faziam gozar com muita intensidade, o que foi abrindo nossos olhos para uma nova possibilidade até então inegociável com a Cris, que seria trazer um outro homem para uma brincadeira.
Como fazemos parte de duas redes sociais adultas, passamos a buscar alguns perfis que poderíamos ventilar a possibilidade de termos algum encontro. Meses se passaram e nada de seguirmos em frente, apenas nas fantasias, até que em um belo dia, tomamos a decisão “Vamos marcar um encontro essa semana”. Na hora minha barriga gelou, minhas pernas tremeram, meu pau latejou e senti pela primeira vez o misto de tesão e ciúmes, mas era isso que eu estava desejando e fui em frente.
- Amor, você já escolheu o sortudo que vai brincar com você?
- Sim, na verdade tenho duas opções, vamos primeiro ver se o “Fabrício” pode, caso ele não possa, vou ver se o “Márcio” pode.
- Caramba, já escolheu dois, pelo visto já rolou um bom papo entre vocês
- Sim, conversei bastante, depois você lê as conversas e me diz o que acha.
Após passar algum tempo entretido com a conversa da minha esposa com aqueles dois machos, vi que ela tinha se soltado bastante, entrado na onda deles e soltado algumas putarias gostosas. Ciúmes estava alto, mas não pude deixar de gozar lendo o texto da conversa deles.
Voltei para a esposa e autorizei seguir em frente. Ela não perdeu tempo e mandou mensagem para o rapaz de sua preferência, “Fabrício”, que prontamente respondeu dando opções de horários para a mesma semana. Ele trabalhava como motorista de aplicativo e tinha horário flexível.
Fabrício era um rapaz de uns 35 anos, alto, encorpado, barba bem-feita, corte de cabelo moderno, um rapaz realmente bonito.
Marcamos com ele uma quinta feira por volta das 17: 00 e para minha surpresa a Cris não marcou em um barzinho para nos conhecermos, marcou direto no motel. Cheguei a pensar que Fabrício era algum ex dela e estava me enganando para dar de novo para o ex comigo junto. Se fosse isso, teria ido da mesma maneira, adoraria ver minha esposa dando para um Ex.
No dia do encontro, sai do trabalho mais cedo, passei em casa e peguei a minha esposa que já estava cheirosa e prontinha para o encontro. Ela estava usando um vestido de tecido superleve que deixava marcar seu corpo, um conjunto de lingerie verde claro muito sexy. Passou seu melhor perfume, que me deixava louco, um batom que realçava seus lábios. Estava pronta para impressionar o moço.
Antes de sair de casa mandamos mensagem para o Fabrício para avisar que estávamos saindo. Em 20 minutos estávamos no motel onde havíamos marcado, Cris estava tensa, super nervosa e ansiosa. Ela não é de fumar, mas quando esta nervosa, ela fuma cigarros de cravo. De casa ao motel ela deve ter fumado uns 3 cigarros seguidos tamanha era seu nervosismo.
Ao passamos pela recepção, pegamos a chave do quarto e imediatamente mandamos mensagem para nosso acompanhante informando o número do quarto. A impressão que eu tive é que ele já estava na porta do motel, porque nem havíamos entrado no quarto e a recepção já nos chamava no interfone pedindo para autorizar a entrada do nosso acompanhante.
Mais dois ou três minutos e finalmente ele chega. Toca a campainha e eu o recepciono com um cumprimento apertando as mãos, dando as boas-vindas. A Cris se aproxima, cumprimenta com um beijo no rosto ainda meio sem jeito e já recebe o primeiro elogio:
- Cris, você ao vivo e muito mais bonita e esse perfume é delicioso.
Esposa agradece ainda meio tímida. Iniciamos uma conversa tendo como base o papo que rolou no aplicativo de encontros. Fabrício se mostrou ser um cara superexperiente, calmo e com um charme que foi conquistando minha mulher.
Certa altura da conversa, todos sentados na cama, minha esposa descalça e mais à vontade, Fabricio pede licença e vai até o banheiro. Eu puxo minha esposa para ficar de pé comigo, me encosto na parede e começamos a nos beijar ali mesmo ao lado da cama, de pé. Pude passar a mão pelo seu corpo até chegar na bocetinha por cima da calcinha e estava ensopada. Dava para ver ali o quanto ela estava com tesão com aquela situação toda.
Fabricio volta para o quarto e fica em um canto assistindo-me beijar a minha esposa. Olho por cima dos ombros da Cris e vejo o Fabrício acariciando sua rola por cima da calça, dava para perceber que já estava em excitado também. Foi nesse momento que fiz um movimento sutil com a minha mão para que esse se juntasse a nós.
Fabrício se aproximou por trás da Cris, encostou seu corpo no dela e pelo gemido, deu para perceber que ela tinha sentido o pau duro em sua bunda. Fabricio habilmente passa as suas mãos pelo corpo da minha esposa, desde as coxas, passando pela bunda, subindo pelas costas, avançando pelos peitos e chegando na nuca e pescoço.
Minha esposa levanta seus braços no movimento de alcançar a cabeça do Fabricio que estava beijando seu pescoço, orelha enquanto com uma mão segurava seu rosto para poder passar a língua onde ele bem entendesse.
Aproveitei o momento e abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau para fora. Estava em ponto de pedra de tão duro e cheio de tesão com aquela situação. Cris volta suas mãos para frente e se apoia no meu peito, empinando sua bunda para trás no intuito de sentir melhor aquela rola dura em sua bunda. Desce as mãos pelo meu corpo e segura firme meu pau, a outra mão ela busca atrás dela a rola do seu novo amigo e com maestria punheta os dois em um ritmo deliciosos. Seguro para não gozar.
Cris estava totalmente entregue na situação. Se vira de costas para mim possibilitando que eu passasse a rola naquela bunda enquanto ela passa a beijar e punhetar Fabrício. Em uma ânsia de avançar com aquele momento, me abaixo, passo minhas mãos pelas pernas da minha esposa por baixo do vestido alcançando sua calcinha e a tiro por completo. Me afasto um pouco do casal para poder tirar a minha roupa e quando volto os olhos para os dois, vejo minha esposa com o pé esquerdo sobre a cama, possibilitando acesso livre a sua boceta, o que Fabrício fez questão de aproveitar, passando a mão e penetrando seus dedos em sua boceta, tirando da boca da minha esposa um gemido delicioso.
Fiquei ali parado por alguns instantes admirando a desenvoltura da minha esposa, até que Fabrício abre o vestido da Cris e este escorrega pelo seu corpo caindo pelo chão. Cris não perde tempo e retira a última peça de roupa, seu sutiã.
Totalmente nua, Cris senta-se na cama, e fala para nos dois:
- Deixa eu realizar uma das minhas fantasias, vem aqui os dois que eu quero revezar as duas rolas na minha boca
Prontamente nos posicionamos na frente dela e de maneira surpreendente minha esposa mama nós dois como se já tivesse feito isso inúmeras vezes. Enquanto chupa um, punheta o outro e vice-versa. Fabrício geme, elogia a maestria com que minha esposa chupa seu pau.
Sentindo que iria gozar, Fabrício da um passo para trás e minha esposa entende o movimento. Deita-se da cama, indo mais para o meio e deixando suas pernas abertas, o que é um convite para Fabrício posicionar sua cabeça entre as pernas de minha esposa e começar a fazer um sexo oral que fez minha esposa se contorcer de tesão.
Eu ali, com a primeira experiencia assistindo minha esposa ser saboreada por outro home, um desconhecido e ela se abrindo toda como se fosse uma puta, uma vadia, tudo aquilo que sempre fantasiei.
Fiquei posicionado ao lado da Cris, passando a mão nos seus peitos e beijando sua boca ainda melada de rola. Ela segura minha cabeça, olha nos meus olhos e me pergunta:
- Quem vai me comer primeiro?
- Primeiro às visitas, precisamos tratar bem as visitas – Respondo com um ar de quem está louco para ver ela fodendo com o Fabrício.
- Então pega uma camisinha para ele me comer.
Rapidamente estendo minha mão na cabeceira da cama onde já tinha deixado de forma estratégica algumas camisinhas. Pego uma e entrego na mão do Fabrício, porém ele ainda continua chupando minha mulher, devia estar uma delícia, ele não tira a cabeça do meio das pernas dela e ela por sua vez não para de gemer, até que a vontade de sentir aquele homem a penetrá-la fala mais alto e ela o pega pela cabeça e ordena:
- Poe logo essa camisinha e me come!
Prontamente ele se levanta, abre a embalagem e encapa sua rola. Fabrício tem uma rola mediana, bonita, porém não muito grossa.
Uma vez pronto e devidamente protegido, minha esposa se abre mais para receber aquele membro dentro de sua boceta molhada. Fabrício se posiciona no meio de suas pernas, pincela o pau na entrada da boceta, brincando no grelo e aos poucos deixa escorregar para dentro da minha esposa. Mais uma vez minha esposinha geme e começa a falar sem pudor algum:
- Caralho, que delícia de rola. Olha aqui amor, olha sua mulher sendo comida por outro homem, é isso que você queria?
-Sim, é isso que eu queria ver – respondo com a voz tremula de tesão e ciúmes.
- Então olha bem como ele me come.
Ela estava realmente cheia de tesão e apreciando aquele macho comendo-a na minha frente. Fabrício experiente, segura seus pés, abrindo bem suas pernas, possibilitando a minha visão de sua rola entrando e saindo de dentro da minha esposa. Ele sabia que as esposas adoravam ser comidas e que os maridos adoravam vem o detalhe de sua rola as comendo.
Habilmente Fabrício vira a Cris de 4, o que prontamente ela atende e empina bem seu rabo para que ele pudesse enterrar a rola inteira em sua boceta. Nesta posição, gritando de prazer ela pede para eu me posicionar em sua frente para que pudesse chupar o meu pau. Ficamos nessa posição enchendo minha esposa de rola durante algum tempo até que ela não aguenta e goza no pau do Fabrício.
Paramos por alguns segundos para mudarmos a posição e foi a minha vez de comer enquanto ela chupava o Fabrício. Eu estava com tesão a mil, sabia que não aguentaria bombar naquela boceta muito tempo e pergunto:
- Quer porra minha puta?
- Quero realizar mais uma fantasia, quero os dois gozando em cima de mim.
Não precisou pedir duas vezes, ela deitada na cama de barriga para cima, eu de um lado e Fabricio do outro, mirando as rolas para cima dos peitos e rosto da minha esposa, batendo uma punheta e ela dizendo:
- Isso bate uma punheta para mim, passa a mão na minha boceta enquanto vocês batem punheta.
Meus dedos esbarrando nos dedos do Fabrício na boceta ensopada da minha esposa quanto ambos nos masturbávamos simultaneamente buscando o gozo que a esposa tanto queria.
Alguns segundos mais tarde, simultaneamente jorra de nossas rolas a porra mais quente e farta que poderia existir naquele momento. Jatos lavam os peitos, barriga e rosto da minha esposa. A Cris sedenta de prazer, passa sua língua em seu lábio no intuito de saborear a porra que havia respingado em sua boca.
Nos deitamos todos na cama para descansar e absorver o que acabara de acontecer. Conversamos mais um pouco, tomamos um banho todos juntos e fomos embora.
Voltei para casa com um sentimento estranho, satisfeito e ainda cheio de tesão, porém com uma dor na consciência de ter deixado minha esposa trepar com outro homem, e se ela pegar gosto pela coisa? Se ela passar a marcar encontros com outros homens sem mim? E se preferir dar para os homens ao invés de mim? Se ela não me respeitar mais como homem?
Tudo bobagem da minha cabeça, chegamos em casa e a Cris me atacou de uma forma deliciosa, transamos com uma intensidade incrível com ela me dizendo:
- Gostou de ver sua esposa ser comida né? Mas saiba que pau nenhum me satisfaz tanto quanto o seu. Adorei a experiência, mas só vamos repetir quando você quiser e para quem você quiser.
- Adorei ver minha esposa sendo feita de puta por aquele desconhecido, mas fiquei cheio de ciúmes.
- Fica tranquilo que você é o homem da minha vida, e agora um CORNO que vai ter que dividir a esposa com outras rolas por aí.
Mais uma vez, gozei litros ouvindo minha esposa me chamar de corno pela primeira vez.
Fabrício se tornou nosso amigo fixo durante vários meses e foi o responsável pela primeira DP da minha esposinha.
Espero que tenham gostado desse relato.
Estamos no sexlog e no crs como KZALZSP
kzalzlsp@outlook.com
*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.