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Primeira experiência ATERRORIZANTE com um Podolatria

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: trisal, menage masculino, podolatria, corno
  • Publicado em: 12/04/24
  • Leituras: 1262
  • Autoria: Kzalzlsp
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Olá gostosos, olha nós aqui mais uma vez contando um pouco de nossas aventuras reais. Espero que estejam gostando e adoraríamos receber comentários em nossos relatos.


A história de hoje relata um encontro que tivemos com um single. Como dito em outras histórias, passamos a gostar muito de encontros a três e principalmente com um terceiro homem. Meu marido, Roger adora me ver fazendo sexo com outros homens, se descobriu corno e assumiu esse estilo, sendo assim, resta a mim ser uma esposa boazinha e fazer meu homem feliz. Rssss.


Fazemos parte de duas redes sociais adultas, em uma delas estávamos conversando com um single do centro de São Paulo, um cara super agradável, bom papo e uma pitada de safadeza que me fazia ficar por diversas vezes excitada.


Após alguns dias conversando pelo aplicativo de encontros, resolvemos marcar algo real e escolhemos um bar próximo do apartamento do single, uma vez que o rapaz mora sozinho e dando tudo certo, meu marido adoraria me ver fazendo sexo na cama do rapaz.


O rapaz se chama Antônio, um moço bem apresentável, um jeitão meio despojado no modo de se vestir mas muito bem cuidado.


As fotos no aplicativo de encontro não demonstravam receios em se exibir, tanto é que em várias fotos aparecia seu rosto, o que ao mesmo tempo que nos dava uma tranquilidade por vermos quem era a pessoa, também nos causava um pouco de receio, se o rapaz não tem medo de revelar sua identidade, porque teria receio em revelar a nossa? Resolvemos arriscar e no encontro deixar claro que se fossemos avançar e se tivéssemos registro do encontro, esse só se daria pelo nosso celular.


Pois bem, marcamos para um sábado no meio da tarde em um barzinho no centro da cidade, próximo à Paulista. Pra variar chegamos primeiro, pegamos uma mesa e começamos a beber, eu pedi um Gin que adoro e que me deixa animada mais rápido, além de baixar a tensão do primeiro encontro, meu marido pediu um chopp. O dia não estava quente, era um sábado nublado e com uma garoa bem fina, o que impedia que eu usasse uma roupa mais ousada, sendo assim coloquei um body preto bem sexy, porém escondido por uma calça preta mais folgada e uma jaqueta jeans, o que permitia apenas ver o decorrer dos meus peitos pela abertura da jaqueta.


Passado alguns minutos, nosso novo amigo chega, nos cumprimentamos e começamos nossa conversa de reconhecimento de território, rssss. Precisávamos saber se toda a conversa on-line se confirmava no encontro real. Estávamos prestes a ir para a toca do lobo, ou melhor, pro apartamento do rapaz e não queríamos ter nenhum inconveniente com um maluco.


Papo fluiu muito bem e de forma sutil, Antônio foi introduzindo temas sexuais. Passou a elogiar as nossas fotos do perfil, comentava de forma mais incisiva os vídeos onde eu estava fazendo sexo oral e confessara que havia se masturbado algumas vezes assistindo meus vídeos. Aquela confissão fez eu sentir minha boceta escorrer e estava louca pra conhecer o apartamento do nosso amigo.


Depois de algumas bebidas, era óbvio que as idas ao banheiro passariam a ser mais constantes e quem foi pela primeira vez foi Antônio. Roger aproveitou para saber o que eu havia achado e eu disse:


“Ele é exatamente o que estávamos esperando, eu topo ir em frente e se ele sugerir ir para o apartamento dele, eu vou, claro se você quiser;”

“Amor, olha sua cara, deve estar com a bocetinha melada de vontade. Sua cara quando ele confessou que bateu varias punhetas com os seus vídeos fez seus olhos virarem”

! Realmente, confesso que estou molhada”


Antônio volta pra mesa e é a vez de Roger ir até o banheiro. Parece que a saída de Roger da mesa foi a deixa para Antônio soltar cantadas mais atrevidas.


“Cris, não estou brincando, estou muito excitado com você aqui na minha frente, adoraria te dar um beijo aqui na frente de todos”;

“Menino, você é louco, está cheio o bar. E outra não é possível que está excitado assim só de conversarmos”


O safado estava sentado do meu lado, pegou a minha mão e levou até seu colo, onde pude sentir aquele pau duro. Na hora lembrei das fotos do aplicativo, parecia uma rola bem gostosa, grande e grossa, na hora soltei:


“Olha, você não está mentindo, se tudo isso é por minha causa, quem sou eu pra não retribuir esse carinho”


Demos risos, quase gargalhadas enquanto Roger volta pra mesa. Olho para meu marido e falo:


“Amor, Antônio nos convidou para continuarmos a conversa e as bebidas no seu apartamento, vamos?”;


Sem pestanejar, meu marido pediu a conta e rapidamente entramos no nosso carro. António estava a pé e como estávamos a apenas dois quarteirões do seu apartamento, não daria tempo de ir no banco de trás com ele e deixar ele sentir o quanto eu também estava excitada, sendo assim seguimos com meu marido guiando o carro, eu no passageiro e nosso amigo no banco de trás dando a direção de seu apartamento.


Chegamos em seu prédio, paramos o carro na porta e entramos todos pela recepção social. Um porteiro nos recebeu de forma educada, mas foi inevitável pensar quantas vezes aquela cena já havia se repetido, será que na cabeça do porteiro, ele já sabia o que aconteceria naquele apartamento? Foda-se, eu era uma desconhecida naquele prédio e nada nos atrapalharia naquele momento.


Entramos no apartamento, um local pequeno, porém aconchegante. Nosso anfitrião foi logo para a cozinha trazer bebidas, colocou uma música na TV e continuamos o nosso papo.


Dentro do apartamento não estava tão frio quanto no bar e meu marido gentilmente se ofereceu para tirar minha jaqueta, o que melhorou muito a visão do que eu estava usando por baixo, inclusive melhorando a visão do decote dos meus peitos. Nosso amigo sabia que havíamos sido atraídos para sua toca e se sentiu muito à vontade para falar coisas mais atrevidas, e soltou:


“Cris, como você é gostosa”, passando a mão sobre o volume que visivelmente apontava na sua calça.


Eu me fazendo de desentendida, respondi:


“Mas eu só tirei a jaqueta, você está vendo coisas, rssss”


O safado se aproximou de mim que estava sentada em seu sofá, olhou para meu marido, e pediu permissão para me beijar. Meu marido consentiu com um aceno na cabeça e finalmente aquele safado pode matar a vontade de saborear minha boca.


Seu beijo foi intenso, deslizando sua boca pelo meu ouvido, pescoço e tirando gemidos tímidos de minha boca. Fui escorregando pelo encosto do sofá e quando percebi estava deitada, somente de body (não sei em que momento perdi minhas calças), com as pernas abertas, aquele homem desconhecido em cima de mim me beijando, com uma mão segurando o peso do seu corpo no sofá e com a outra acariciando meus peitos.


Deixei minha mão deslizar no seu corpo até achar aquele pau, estava louca para ver se as fotos estavam mentindo ou não, O safado já estava com o pau pra fora e podia sentir ele passando em minha virilha. Segurei aquela rola com vontade, punhetando vagarosamente.


A bebida naquele momento também tinha efeito em mim e precisei ir ao banheiro. Pedi para parar alguns segundos e me levantei. Neste momento pude ver que meu marido já estava sentando no outro canto do sofá sem nenhuma peça de roupa com o pau duro em suas mãos e uma cara de tarado. Nosso amigo com as calças no joelho, também com o pau latejando de tão duro. Agora sim tinha a visão mais clara de sua rola, sem dúvida era uma rola linda.


Fui ao banheiro e como estava de body, resolvi tirá-lo por inteiro e voltar para a sala totalmente nua, já que os dois já estavam desta mesma maneira acariciando suas respectivas rolas enquanto me esperavam.


Sai do banheiro e ambos arregalaram os olhos ao me ver nua. Acho que nenhum dos dois esperava uma ousadia assim da minha parte. Mas dava pra ver que o nível de excitação aumentou muito.


Sentei novamente no sofá, toda nua. Antônio se posicionou na minha frente de pé. Sabia que da mesma forma que eu queria conferir se aquela rola ao vivo era igual às fotos, ele também queria ver se o meu boquete ao vivo era igual aos dos vídeos. Não me fiz de rogada, segurei firme aquele caralho com as mãos e fui abocanhando aos poucos aquele mastro. Era realmente um belo pau. Comprido, não tão grosso como a rola do meu marido, mas bem maior. Estava me deliciando ao sentir aquele caralho invadindo minha boca. Não conseguia enfiar todo, mas me esforçava para abocanhar o máximo que conseguia.


As pernas de Antônio tremiam e ficavam bambas, sentia que a qualquer momento minha boca seria inundada de porra e ele também sabia que isso estava prestes a ocorrer e de forma inteligente tirou o pau da minha boca e me convidou a ir pra sua cama. Prontamente me levantei e me dirigi para seu quarto como se eu já tivesse estado naquele apartamento muitas vezes, me sentia a puta que ele acabara de contratar.


Me deitei na cama, Antônio veio por cima de mim segurando meus pés e de forma inusitada para aquele momento, passou a elogiar os meus pés, os beijava de forma intensa, lambia a sola do meu pé, dizia que eram lindos e que adorava um pezinho. Eu tenho um pé 35, super pequeno e muito bem feito, confesso que é um belo pé, mas naquele momento, minha boceta estava piscando de vontade de receber uma chupada e aquele homem com a rola pulsando na minha frente não tirava meus pés da boca.


Olhei para o meu marido meio que sem saber o que fazer e ele entendendo minha situação, veio pelo outro lado da cama, passou a chupar os meus peitos e com a mão me masturbar. Acabou que a situação voltou a ficar excitante e passei a relaxar novamente.


Antônio finalmente deixa meus pés de lado, desliza sua boca por toda minha perna até encontrar minha boceta, o que me tira gemidos trêmulos ao sentir aquela língua encostar no meu grelo. Talvez por toda ansiedade que eu estava por aquele momento, porém no segundo seguinte mais um choque de susto. Antonio passa a sugar minha boceta como se estivesse mamando uma rola, meu clitóris ainda super sensível parecia que dava choque, sugadas fortes, língua dura com uma velocidade incompatível para iniciar um sexo oral, uma sensação desagradável que mostrava que aquele rapaz não tinha habilidade alguma no que estava fazendo.


Pensando como me livrar daquela situação incômoda, perguntei para meu marido com voz de quem estava cheia de tesão:


“Amor, vai pegar uma camisinha pra sua esposinha ser comida por essa rola enorme”


Meu marido sem perder tempo corre até a sala, pega a caixa de camisinha e volta rápido para o quarto. Entrega a camisinha na mão de Antônio, o que para meu alívio, tira a boca do meio de minhas pernas.


Por um instante penso: ”Sexo oral não é o forte desse homem, mas com essa rola, e impossível ele não me fazer gozar. Calma Cris, que agora sim você será bem tratada”.


Antônio com aquele mastro devidamente protegido com a camisinha, pega um travesseiro e posiciona embaixo do meu quadril, de forma a me deixar mais aberta ainda e na posição certa para ser profundamente penetrada. Por um segundo passa pela minha cabeça que aquela rola me arregaçaria, mas era aquilo que eu queria, pelo visto agora sim ele mostraria sua especialidade, iria foder uma esposa cheia de tesão na frente de seu marido. Antônio se aproxima e passa a dar pinceladas na entrada da minha boceta, eu ansiosa estico minha mão direita pego na cabeça daquele pau e encaixo na entrada da minha boceta que já havia voltado a ficar toda melada imaginando como seria dar para aquele macho.


Antônio deixa de forma calma seu mastro deslizar inteiro dentro de mim, senti suas bolas encostarem na entrada do meu cu, sinto o calor daquele saco aquecendo a entrada do meu rabo e de forma sedenta me vem a cabeça, meio que antecipando os acontecimentos, a sensação daquelas bolas batendo no meu rabo com Antonio socando seu pau dentro de mim.


Para minha surpresa e angústia, Antonio enfia todo seu membro dentro de mim, deixa ele socando bem fundo, solta urros de prazer e simplesmente não se mexe. Mil coisas passam pela minha cabeça. Será que ele esta com tanto tesão que se der uma bombada ele vai gozar, ou será que assim como a falta de habilidade no sexo oral ele também não vai saber como usar sua belíssima ferramenta para me comer?


A inércia é quebrada, desta vez com movimentos bruscos e violentos. Meu Deus, o que eu estou fazendo aqui? Só passa isso na minha cabeça. Aquele homem não fazia ideia de como excitar uma mulher, ou melhor, antes de chegar na cama estava ótimo, mas a hora que tem a mulher nua e ao seu dispor, não consegue conduzir ao prazer. Não acreditava que havíamos caído em uma propagando enganosa. Aquele homem com uma das rolas mais bonitas que já havia visto, estava literalmente me dando uma surra, só que nada prazerosa.


Penso em como me desvencilhar daquela situação e passo a gemer alto, induzindo a um orgasmo, minha tentativa de excitar mais aquele homem que sofrivelmente não conseguia me dar o mínimo de prazer. Fingi um orgasmo incrível e minha performance foi tão boa que até meu marido acreditou que eu havia gozado naquele pau enorme.


Na minha cabeça só passava “estou sendo a mulher mais generosa que esse homem poderia ter, estou dando a oportunidade dele gozar me comendo, se ele não goza agora, sinto muito, ele vai ter que bater uma punheta”. Não sei o que passou pela minha cabeça, por muito menos já havia parado uma foda no meio e ido embora. Talvez por ele ter sido tão gentil até aquele momento, ou talvez por estarmos no seu apartamento, poderia ser um ato rude e preferi levar até onde podia.


Antonio tendo a certeza que eu havia gozado, tira seu membro de dentro de mim e para meu desespero vejo que a camisinha está vazia, ele não gozou. Eu rapidamente me levanto e volto pra sala. Me sento no sofá ainda nua e voltamos a conversar todos pelados. Meu marido em um canto do sofá, acariciando seu pau duro imaginando que seria a hora dele me foder, Antonio sentado em uma poltrona na minha frente também punhetando seu pau e olhando pra mim como se ainda quisesse me devorar.


Antônio volta a dedicar seu tempo aos meus pés. Volta a dizer o quanto são lindos e que para serem perfeitos, precisavam ter um chulézinho. Meu marido nessa altura, olhando para minha cara e agora nitidamente percebendo meu desconforto e que as coisas não estavam tão bem, até pela maneira com que sai correndo do quarto para a sala, retruca ao comentário de Antonio.


“Eu como marido prefiro assim, toda cheirosa e bem cuidada. Nunca senti nenhum odor na minha esposa e ela sabe o quanto eu amo o seu perfume!”


Antonio insistentemente lambe e chupa os meus pés, aos poucos vai me virando de bruços e de forma sem noção pede para chupar meu cu. Meu Deus, tinha a intenção de deixar meu marido me foder na cama daquele homem, quem sabe mostrar pra ele como se faz uma mulher gozar, mas ele não parava de fazer coisas bizarras e na segunda lambida no meu cu ele sugere que eu poderia deixar ele fazer sexo anal em mim, pedi para parar e disse que nossa filha já deveria estar prestes a chegar em casa, que precisávamos ir embora.


Antônio lamenta, me faz prometer que depois de um dia inteiro de trabalho, sem tomar banho, iria novamente visitá-lo em seu apartamento. Naquele momento eu falaria qualquer coisa para ele me deixar sair daquele lugar e voltar para minha casa com meu marido. Disse que sim, passaria o dia todo andando com uma sapatilha de plástico para que meu pé pudesse suar bastante e ficar bem sujo. Claro, queria que ele ficasse com nojo, mas não, ele se excitava cada vez mais.


Nos vestimos apressadamente e fomos embora. Voltei o caminho inteiro muito puta da vida. Uma noite que estava perfeita, havia imaginado gozar com meu marido e aquele homem a noite toda e estava voltando pra casa revoltada, sem gozar e muito mal comida. Nem o coitado do meu marido eu queria ver na frente naquele momento.


E foi assim uma das mais frustrantes experiências que tivemos com um single.


Meu marido ainda conseguiu registrar o momento que eu estava chupando Antônio, quem quiser ver nos procure no CRS como KZALZLSP (eu mesma não consigo ver esse vídeo que já volta na hora o sentimento do meu pé sendo chupado, kkkkk)


Beijos e até o próximo relato.


kzalzlsp@outlook.com

*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/24.


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