Um amor proibido entre irmãos – Parte 1
- Temas: Irmãos, incesto, abusada
- Publicado em: 16/04/24
- Leituras: 6635
- Autoria: Llorac
- ver comentários
Era por volta das 21 horas, só a tela do meu computador iluminava o quarto, estava hipnotizada com o vídeo que se passava na tela.
Esse é o meu hobby, procurar vídeos de caras enormes com paus grandes fodendo sem dó a pequena buceta de alguma ninfeta magrinha e baixinha, assim como eu. Minha mão estava quase entrando no meio do short folgado que estava vestindo, quando um barulho estrondoso na porta me faz pular da cadeira, num susto.
- Ou, esquisita – meu irmão entra no quarto sem hesitar.
Eu tento fechar rapidamente o vídeo no computador, mas a mão tremendo de ansiedade e nervosismo é um grande obstáculo.
- O que tá vendo aí? – ele se posiciona atrás de mim, percebendo o meu susto.
O vídeo ainda estava rolando, sem áudio, obviamente, e eu num estado miserável ainda tentando fechar o vídeo.
- Ainda vendo pornô? Porra, você é muito esquisita.
- Idiota, você tem que me respeitar, eu sou sua irmã mais velha!
- Tenta ser um pouco normal pelo menos, quem sabe eu não te respeito – ele saiu de trás de mim e foi para o corredor que interliga os quartos – Vou sair e não tenho hora para voltar.
Foi quando eu percebi que ele estava todo trajado, provavelmente para mais uma noite de balada.
Oi, tudo bem? Desculpe pela cena acima, meu irmão pode ser um pouco inconveniente as vezes. Pode me chama de Yhivi, o idiota que vocês viram é o meu irmão, Ramon, ele é um puta babaca, não é?
Pode não parecer, mas eu sou a irmã mais velha. Sim, eu sei, é difícil de acreditar, a maioria das pessoas acham que eu sou a mais nova.
O porquê? Eu sou frágil, delicada, baixinha, magrinha, e segundo o meu irmão, para completar o combo, eu também sou esquisita. Talvez por eu gostar de ficar em casa, gostar dessas coisas nerds de videogame, séries e filmes geek, mas eu entendo dele me achar esquisita por causa da pornografia, é um vício, tenho que admitir.
Ele, por outro lado, tem vários amigos, sai todo final de semana, trás uma pancada de garotas aqui em casa para foder. Ele é um daqueles garanhões, pega quem quiser, come quem aparecer pela frente, é alto, forte, bonito, parece que a genética dele foi abençoada por algum Deus, enquanto isso, eu sou o completo oposto.
Injustiças da vida, quer que eu faça o que?
Eu queria tomar uma medida quanto a isso, mas sou tímida e fraca demais.
Naquela mesma noite, eu fiquei jogando com alguns amigos a noite toda, quando era por volta das 4 da madrugada, decidi ir para cama. Desliguei o computador e fui para a cozinha pegar um copo de água. Estava com a mesma roupa, aquele short de moletom folgadinho e uma camisa um pouco larga para esconder meu corpo, eu gosto de esconder meu corpo, ou na realidade eu só não me acho bonita o suficiente.
Ah, eu também uso óculos, o que contribui mais para o meu estereótipo de garota nerd e esquisitóide.
Estava me deliciando com o meu copo de água gelada quando ouço a porta abrir, era o idiota do meu irmão que eu nem dei bola quando ele entrou, mas ficou estranha a situação quando ele parou no meio da sala e ficou me observando na cozinha com aquele copo de água na mão.
- O que foi, esquisito? – Perguntei depois de perceber ele me olhando, parecendo um maníaco do parque.
Depois de alguns segundos de silêncio, eu comecei a ficar realmente com medo.
- Nada, vou pra cama.
Ele respondeu, a voz embargada, provavelmente bebeu até se esquecer de como se convive em sociedade. Ele sumiu na escuridão do corredor e eu segui seus passos, direto para o meu quarto, direto para a minha cama quentinha.
Tentei dormir, mas alguns segundos se passaram e eu ainda estava em alerta, então decidi abrir algum vídeo pornô para ver se eu relaxava e conseguia dormir. Daí vocês sabem, fiquei com tesão, comecei a me masturbar, gemendo baixinho.
Foi quando senti uma mão grande tapando minha boca, tentei gritar no susto, mas a mão abafou completamente o grito.
- Calma, irmãzona, não quer que nossos pais ouçam você gritando, não é?
E nisso, a outra mão dele começou a me agarrar, puxando meu short para baixo e minha camisa para cima. Sim, estava sendo abusada pelo meu próprio irmão, e não tinha nada que eu podia fazer, porque ele já estava em cima de mim, ele era mais forte, mais pesado, ali eu percebi que era apenas aceitar o meu destino e torcer para terminar rápido.
Mas eu estava gostando daquilo, gostando da mão pressionando com força o meu maxilar pra não dar chances de eu gritar, tendo meus peitos apertados e estapeados, minhas pernas se levantaram automaticamente quando senti os dedos grossos tentando penetrar minha xota.
Que merda, Yhivi, não era pra você estar gostando disso, sua vadia imunda!
Eu sei, mas não posso controlar, merda, a pornografia já comeu todo o meu cérebro.
E então, eu gozei, gozei nos dedos do meu irmão que me abusava.
Isso não é abuso, certo? Eu estava gostando, mas não deveria deixar isso claro para ele, então comecei a me debater um pouco.
- Fica quieta, esquisita, não era isso que você queria? Um pau grande pra ser fodida igual as atrizes pornôs que você vê todos os dias?
Eu queria?
Talvez.
Não, não queria!
Ah, merda, foda-se, eu já não sabia mais o que eu queria.
Eu já estava mole, havia gozado nos dedos do meu irmão, mas o “pior” estava por vir. Senti aquela coisa monstruosa tentando entrar na minha xota, na minha pequena xoxota. Porra, que delícia sentir o calor daquilo, que delícia sentir o pau dele me invadindo, me abrindo, abusando da minha pequena buceta.
Eu tentava falar pra ele ir mais devagar, era muito grande pra mim, mas ele escutava só os ruídos incompreensíveis e enfiava com vontade, até eu sentir as bolas grandes dele bater na minha bunda. No meu desespero, abri um pouco mais as pernas pra não ficar mais doloroso do que estava, mas ele entendeu tudo errado, mesmo no escuro podia ver ele abrindo um sorriso e começou a meter devagar, seu pau todo alojado na minha buceta, estava ardendo um pouco, mas logo começava a ficar bom.
A porra da minha buceta estava deixando o pau dele molhado, caralho!
Vai se foder, eu não queria que aquilo continuasse, mas eu não me atrevia mais a falar pra ele parar, estava uma delícia aquele pau estocando meu útero. Até que ele relaxou a mão na minha boca, se eu quisesse gritar pedindo socorro, aquele era o momento.
Eu queria fazer isso, eu queria gritar, mas a voz não saia.
Medo? Ansiedade?
Ou talvez eu só não queria que ele parasse mesmo porque eu já havia perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado só com algumas estocadas na minha xoxota. Ele agarrou minhas pernas, abrindo elas um pouco mais revelando uma flexibilidade no meu corpo que nem eu conhecia, ele tentava estocar mais forte, parecia um touro bufando em cima de mim e metendo forte, mas ao mesmo tempo cuidadoso para não fazer muito barulho com a cama batendo na parede.
Agora eu mesma tapava minha boca, os gemidos estavam querendo escapar, a cada estocada que ele dava era um sofrimento para segurar o gemido, mas eu queria gritar, gritar de tesão, gritar enquanto gozava naquele pau delicioso.
Percebi pelo ritmo que ele iria gozar, parece que ver pornografia te faz desenvolver algumas habilidades, era igual aos caras dos filmes.
- Não goza dentro – Foi a única coisa que consegui falar.
Parece que ele estava me ouvindo esse tempo todo, então tirou seu pau e senti a porra quente jorrando na minha barriga, um pouco nos meus peitos, e eu só pensava na minha roupa, que provavelmente estava sendo suja com esse esperma nojento.
Ele então terminou e gozar, saiu de cima de mim e vestiu as roupas de novo, saindo rapidamente do meu quarto.
Me sentia pior que uma prostituta, e eu nem fui paga pra isso!
Fui deixada as traças, abusada e toda gozada. Peguei um pouco do esperma na minha barriga e levei até a boca. O gosto não era tão ruim, fui pegando mais e levando até a boca, até meu corpo estar limpo.
Merda, merda, merda! Me sentia envergonhada, se ele decidisse gozar na minha boca, eu iria beber tudo igual uma puta!
Pensava em ir ao banheiro e tomar um banho para terminar de me limpar dos fluidos daquele idiota no meu corpo, mas sabe, foi uma noite intensa, a insônia não me perseguia mais, acabei dormindo como uma anjinha.
Ops, uma anjinha abusada!
*Publicado por Llorac no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.