A ilha
- Temas: Fantasia; bissexual
- Publicado em: 18/04/24
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- Autoria: jackdaulimpre
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Ele acordava aos poucos, como se despertasse de um sono profundo. Ia igualmente se recordando de quem era, do que fazia ali e dos eventos anteriores daquele dia. Estava deitado na areia, de barriga para cima, e o sol forte batendo em seu rosto o despertava mais rápido.
Se dava conta que antes estava viajando num avião, quando atravessava uma forte turbulência. A sua frente notava destroços, enquanto estudava o mar e uma vegetação mais densa atrás. Ao se levantar além de sentir o corpo dolorido e se recordar que estava de viagem de férias, notava um volume maior entre suas pernas, chacoalhando. Ficava com algum medo e receio de estar machucado ou mesmo de um animal tê-lo picado. Achava que talvez estivesse mesmo morto. Baixa a calça suja e úmida sem muito receio de estar sendo observado.
Seu membro ainda mole estava bem maior que o normal, não aparentando estar machucado ou com algum ferimento ou hematoma. Levanta a calça e se direciona aos destroços. Nota que não passavam daquilo somente. Confuso, cheio de dúvidas, achando que poderia ser vítima de uma brincadeira de mau gosto, segue uma trilha no meio daquela vegetação. Caminha uma distância não muito longa, que o direciona para uma pequena vila. Procurava por alguma ajuda ou sinal de vida, sem sucesso.
Na primeira casa que entrava notava que estava tudo em ordem, como se alguém estivesse há pouco por lá. Na sala de jantar tinha uma mesa preparada com uma refeição completa, que alimentaria de duas a três pessoas. Ele cheira, passa os lábios e olha para os lados, tentando decifrar alguma lógica daquela situação. Ao olhar a grande janela daquele cômodo observa as casas e comércios vazios.
Como a fome vinha forte, resolvia se arriscar e se alimentar. Talvez tivesse exagerado na velocidade e quantidade da comida, sentindo uma moleza no corpo, se deitando no sofá da sala ao lado. Era muita coisa para processar num único dia. Sequer sabia que horas eram. Deitado, sonolento, sente um perfume profundo invadir o local onde estava. Era excitante sentir aquele odor invadir suas narinas. A comida talvez tivesse provocado um efeito tranquilizante nele. Seu pau começa a ganhar volume. Sente uma mão grande deslizar sobre sua calça. Se entrega pro momento, mesmo não sabendo se corria algum risco.
Quando acorda se depara com uma mulher enorme, que certamente tinha mais de dois metros de altura. Tudo nela era grande. Nádegas e seios eram enormes e exagerados, mas numa excelente proporção. Sua pele tinha uma tom levemente amorenado. Ia em sua direção. Arranca suas calças sem muita delicadeza e começa a chupar seu também enorme pau, que ali era quase como a única coisa que acompanhava as medidas da gigante.
Uma ereção desenfreada acontecia, por mais que ele tentasse segurar. Enchia sua grande boca, com algum receio dela não gostar. Ainda sem dar uma palavra sequer, dava um sorriso sádico, e entre seus grandes dentes escorria tanta porra que daria para encher um copo. Aquela carga de porra era talvez mais que ele tinha feito num mês completo. Suas pernas estavam tremulas e começava a bater um pouco de fraqueza. Torcia para ela lhe dar algum tempo de descanso, e quem sabe, falar sobre qualquer coisa daquele lugar.
Ela lambuzada seu dedo do meio e o direcionava para o rabo dele, que não indiferente, ficava preocupado, pois assim como tudo nela, era bem grande. Sentia um certo incomodo, mas não dor. Era como se o seu cuzinho tivesse se alargado. O dedo da gigante era da mesma largura do seu pau, mas um pouco menos comprido. Era uma sensação estranha algo ir tão fundo, sentindo inclusive as articulações do dedão dela. Seu pau se levantava novamente. De tão comprido que estava a moça o direcionava para o cuzinho do rapaz. Ao forçar a entrada sentia uma ardência que só aumentava. Tinha receio que o dedo dela e o seu pau o rasgassem ao meio, de tão grandes. Era de novo, como quase tudo naquele dia, uma sensação inédita, de se penetrar. Gozava sem se controlar, como se seu membro tivesse vida própria. O pouco espaço que ainda sobrava em seu buraco era preenchido com a porra esbranquiçada e densa. A gigante puxava para fora seu dedo e o pau do rapaz, fazendo o pobre rapaz soltar um palavrão na hora da retirada de ambos.
*****
Sem se dar conta havia caído no sono, talvez por ter gasto muita energia com a gigante. Tentava lembrar dos detalhes do que havia acontecido, assim como tudo desde que se dava conta, não era um sonho. Começou a se dar conta também que algumas das dores que sentia haviam sumido. Vai rumo a cozinha, buscar algo para comer, enquanto notava que a noite começava a ficar no lugar da tarde. Havia, assim como ocorrido no almoço, uma mesa pronta de café da tarde, como boa variedade de opções. Enquanto se alimentava, ficava se perguntando se tudo não passava de uma brincadeira, ou se estava num tipo de paraíso após a morte.
Escuta alguma movimentação ao entrar no banheiro. Era uma jovem, loira, baixa e magra, de traços angelicais e corpo escultural. Não se lembrava de ver ao vivo uma mulher tão bonita quanto ela. Diferente da gigante, ela parecia mais normal. Estava se maquiando em frente ao espelho. Perguntava para ela se morava naquela casa, antes de sua delicada mão encostar em seu peito e uma onda de choque percorrer seu corpo. Ela baixa a legging branca e justa e se deita no chão, mandando ele ir com vontade. Ficava com algum receio, pois ela era pequena e o seu pau devia ter quase o mesmo tamanho do tronco dela.
Ele começa devagar, analisando como a moça se comportaria com algo tão grande a invadindo. Suas expressões eram um misto de prazer e um pouco de dor. Achava que ela talvez não fosse humana, pois seu grandalhão entrava todo, literalmente escorregando para dentro. Lá dentro, sentia algumas saliências, mas que tinha algum receio de machucá-la. Chegava a sentir que alguma coisa dentro dela o pressionava, quando mais uma vez ele gozava. Quando os dois levantam ele via uma grande quantidade de seu gozo vazar por entre as pernas da garota. Era tanto que os dois quase escorregavam. Se distrai por um segundo, enquanto ela ia para o quarto, sumindo em seguida.
*****
Acordava cedo, pouco antes do sol nascer. Estava decidido a resistir as mulheres que poderiam aparecer como fantasmas e usar suas energias para explorar aquele local. Naquela vila deveriam ter umas 30 casas, todas bem parecidas. Não via nenhum aparelho de comunicação, como celulares, aparelhos de tv, rádios ou afins. Queria explorar as outras casas, tentando evitar caso alguma delas aparecesse. Olhando da rua notava uma mesa preparada com alimentos variados e uma mulher alisando suas tentadoras coxas, espalhando algum creme por elas.
Resistia, ainda que seus instintos gritassem ao contrário. Seguia uma trilha, atravessando um campo e vegetações pouco densas. A sua frente nota a entrada de uma caverna. Fica um pouco assustado numa primeira olhada, ao avistar dentro da caverna o que pareciam serem cobras eretas. Mais próximo, nota que se tratam de plantas, com um tipo de gosma esverdeada na ponta. Chega próximo, curioso das plantas, acerca do seu receio. Sem perceber, começa a afundar no terreno dentro da caverna, com as plantas se enrolando nele. Algumas avançam por entre suas pernas, e outras por suas roupas. Uma delas vai tateando sua bunda, até encontrar seu buraco. Entra de modo lento, mas firme. A gosma da ponta das plantas ajudava a entrar fácil, já escorrendo por uma de suas pernas.
A coisa entrava fundo, explorando seu buraco. De maneira mais inusitada a planta limpava seu cu por dentro, sendo um tipo de alimento para ela. Quando tirava uma, entrava outra. Duas horas haviam se passado por lá como se fossem minutos. Ficava com algum receio das plantas, mas parece que elas não o deixavam afundar. A sensação em si era única, apesar de ter colocado a prova sua masculinidade. Se achava um macho alfa, mas no fim das contas ser deflorado era mais forte que qualquer conceito que tivesse de si.
Deixava o local, passado tranquilamente mais de duas horas por lá. Poderia ficar até mais, mas optava por sair mesmo, pois até situações prazerosas tinham um limite. Sentia as pernas tremendo e seu buraco anestesiado. As plantas o acompanhavam, como se sinalizando que poderiam se divertir mais com ele. Volta pra vila, procurando uma casa com banheiro quente e comida. Estava suado, com um pouco de gosma verde nas partes baixas do corpo. Na primeira casa que chega, uma das menos cuidadas, achava fácil o que queria. Via disponível uma mesa com boa variedade de alimentos, para uma refeição completa.
Toma seu banho relaxado, pegando um roupão no banheiro, parecendo estar ali para ele. Come de tudo, dessa vez agora sem muitos receios. Deita no sofá, sonolento, já se acostumando com o efeito anestésico da comida. Achava que as plantas haviam sugado sua energia. Cai mais uma vez num sono profundo, bastante relaxado. Acorda com uma sensação estranha, como que sentindo algo dentro em seu cu. Ainda deitado, mas se recordando aos poucos, nota algo volumoso em sua bunda. Percebe uma mulher de jaleco branco de médica, tentando puxar algo de seu traseiro. Sem falar quem era ou o que fazia por lá, ela menciona que ele pode ter exagerado com as plantas, deixando entrar muito líquido, a tal gosma verde, e que nesse caso poderia nascer uma grande pérola em seu rabo.
Ela puxa várias vezes, algumas mais leves e outras mais forçadas. Nessas últimas ele sentia suas pregas se dilatarem e seus olhos virarem. Era uma mistura de mal estar com um tipo de prazer que havia descoberto desde que chegou lá. O suor escorria pelo seu rosto com o movimento de vai e vem. Numa das tentativas a coisa estava saindo. Era uma bola grande, do tamanho de um mamão. Ficava impressionado com o tamanho e com a bola em si.
A esfera lembrava algo como uma bola de gude, mas do tamanho de uma manga. Era ainda transparente e com algumas formas cristalizadas no seu núcleo, visíveis a olho nu. Se levanta, recompondo-se. Sentia um certo incomodo no anel, mas nada que o tempo não curasse. A "médica" sumia tão rápido quanto havia surgido. Se sentia exausto, já que havia gasto bastante energia para expelir a esfera. Tranca a porta do quarto onde havia se rumado, não por causa de algum perigo ou medo, mas literalmente por que queria ficar a toa mesmo e recuperar as energias sem ninguém para gastá-las.
Sabia que se a porta ficasse aberta surgiria uma nova mulher do nada, como já havia acontecendo naqueles poucos dias que estava por lá. Ficava tentado e curioso sobre quem iria encontrar e o que fosse acontecer. Até ali todas as experiências haviam sido muito boas, do qual não havia do que reclamar. Da janela do quarto, um segundo andar daquela casa, via uma jovem circulando pelo amplo gramado do quintal daquela residência. Havia tido uma boa noite de sono, repondo satisfatoriamente suas energias.
Notava pouco a frente da moça uma mesa farta de alimentos, que daria um excelente café da manhã. Ela pula numa pequena piscina, parecendo procurar alguém para interagir. Assim como as outras mulheres que surgiram como mágica por lá, essa era linda, de corpo escultural e de presença muito marcante. Oferece um sorriso safado ao mirar seus olhos rapidamente para a janela onde o rapaz a vigiava.
Depois dessas aventuras ele conseguia raciocinar melhor. Analisa a jovem com calma, buscando achar algum detalhe diferente nela, que talvez respondesse suas muitas dúvidas. Não via nada de demais na cena, tirando o fato que os encantos dela o deixavam mudo. Ainda percebia o monte de telhados das casas daquela vila, com algum tipo de desgaste dos materiais. O dia estava bonito, com uma temperatura agradável. Era um convite para deixar o interior da casa e entrosar com a moça. Pensando friamente, decidia que o melhor seria ficar por lá mesmo, ainda estudando a enigmática mulher. Vigiar ali não era algo muito difícil de se fazer.
Ficar ali analisando o ambiente só era interrompido quando sua atenção ia especificamente pra jovem. Não era fácil resistir aos seus encantos, já que era tinha quase todos: era jovem, bonita, alegre e de corpo muito tentador. Notava que ela tinha um semblante até mais fechado que as outras, mas seu sorriso tentador disfarçava essa qualidade anterior.
Faz sua observação por algumas horas. Estudava como faria para resistir aos encantos dela, para talvez descobrir a história daquele lugar e o que fazia ali, entre muitas outras dúvidas. Algo que complicava tudo era que a mulher a sua frente se comportava de modo muito natural, e não como alguém que estivesse sido contratada para fazer aquelas cenas, inclusive com ela própria não aparentando querer fazer mal ou qualquer coisa similar.
Decide descer, e dessa vez iria fazer os questionamentos sobre tudo que tinha de dúvidas, estando convicto a não ceder nada pra ela. Ao se aproximar da piscina já a visualizava nua e de costas. Notava que havia algo inserido no seu cu, de tal modo que ficava tão largo quanto os dutos da piscina. Ela brincava, forçando o abdômen, puxando e expelindo uma boa quantidade de água. Até tentava, mas não havia como ficar indiferente com aquela exibição. A jovem ainda olhava para ele de soslaio, com seu sorrisinho safado. Chegava mesmo a fazer algumas perguntas para ela, que ignorava com os seus jatos de água.
Instintivamente entra na piscina e leva seu rosto ao nível da bunda dela. Chegava a beber água com o forte jato de água anal dela. Pouco depois ela sai da piscina, indicando para ser seguida. Hipnotizado e abismado com a habilidade dela, vai acompanhando o rastro de água que vai deixando no chão, dado o "tanque" que havia em seu cu. Depois de uma curta caminhada, atravessam uma vegetação rala, que conduzia a um lago artificial. Era um pouco mais raso que a piscina, com um deck de madeira e mais vegetação artificial como parte decorativa.
Ela entra nesse lago, do qual havia alguns peixes de tamanhos variados. Ela fica de lado, com o corpo submerso e a cabeça de fora da água. Os peixes, inicialmente assustados, iam se aproximando aos poucos. Um mais alaranjado ao chegar mais perto é sugado pelo traseiro dela, que o libera pouco depois. Outro menor entra também, explorando as paredes do cu dela. Ela se delicia com a situação, orgulhosa de tal capacidade. Outros também se aproximam, curiosos pela novidade que chamava a atenção de todos. O maior de todos se aproxima e aos poucos vai abrindo caminho na bunda dela. O rapaz observa, curioso e com algum receio que a jovem pudesse se dar mal, já que o peixe era bem grande para o buraco dela. O animal ia escorregando para dentro aos poucos. A água lubrificava as paredes do reto dela. Metade do peixe entrava e ficava se batendo, querendo ou entrar mais ou sair. Entra mais um pouco, ficando apenas para fora a sua cauda.
A jovem virava os olhos, como que entrando num transe, sendo possível identificar expressões variadas, mas principalmente de dor e prazer. Ela força o abdômen por instinto, expulsando o animal, que desliza para fora. O rapaz achava que o peixe talvez fosse ficar traumatizado, talvez machucado e que fosse fugir, mas ao contrário disso, pouco após se recuperar já buscava de novo aquele buraco quente. Não só ele, mas os outros peixes também, cerca de uns 30, lutam para entrar no rabo da mulher. Um apertava o outro, como se fosse o último dia deles na terra. O rapaz se preocupava com ela, já que os peixes ao disputarem as entranhas dela poderiam fazer algum estrago. Ela por outro lado suava frio e parecia entrar num transe. Pelo seu ângulo, via o cardume se amontoar atrás dela, como que um rabo artificial, e alguns peixes sendo empurrados para fora, enquanto outros entravam.
A tirava da água, já que ela parecia incapaz de sair de lá. Já em pé via alguns peixes menores caírem de seu buraco, assim como um grande volume de água, como uma mini cachoeira. Não entendia como alguém tão pequeno e magro conseguia ter tamanha capacidade anal.
*Publicado por jackdaulimpre no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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