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Em família é proibido, mas é mais gostoso. Parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, traição, incesto
  • Publicado em: 20/04/24
  • Leituras: 3570
  • Autoria: Comedordekzada
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Em primeiro lugar, cunhada não é nem parente, mas pelo convívio acaba se tornando da família. Minha esposa tem vários irmãos e apesar dela ser branca do olho azul a sua irmã do meio, a Joana, puxou o pai, que era negro e ela saiu uma bela morena dos olhos verdes. Na mora, das três irmãs ela é de longe a mais gostosa, uma morena de cabelos cacheados até a metade das costas, boca carnuda, olhos verdes (Minha esposa fala que são olhos de víbora), pernas grossas, bunda grande e seios pequenos.


Por incrível que pareça nós ficamos quatorze anos sem trocar uma simples palavra e eu nem sei o motivo. Após anos de distanciamento voltamos à normalidade e ela passou a frequentar a minha casa quase que semanalmente.


A minha família é apaixonada por churrasco, o nosso lance é juntar os irmãos, as esposas, sobrinhos e queimar uma carne com uma boa cerveja e uma boa música. O problema é que eu sou roqueiro e os demais são pagodeiros e eu acabo ficando na desvantagem.


Meses atrás, numa destas reuniões, a minha cunhada chegou vestida para matar, ela usava uma saia curta, uma blusa de seda, salto alto e muito cheirosa, o que diga-se de passagem não era nenhuma novidade, mas naquele dia, isso me chamou muita atenção e eu fiquei evitando, como se fosse possível, não reparar naquele mulherão.


Só que tem dias que as coisas acontecem e a gente nem sabe como explicar. Estava eu no meu canto solitário, em pé, vendo a movimentação e aquela cantoria chata dos amantes do pagode, quando do nada a minha cunhada se aproxima, coloca as mãos em volta do meu pescoço, cola o corpo dela junto ao meu e dá uma serpenteada que quase me faz gozar de tão bom que foi.


Ela nunca tinha feito aquilo, foi tão surpreendente que, por mais que eu soubesse que a minha esposa estava ali perto, me mantive exatamente como estava sentindo o calor do corpo dela sendo transferido para o meu. Não tinha nem como evitar uma ereção, foi instantâneo, e ela percebeu e nada fez, muito pelo contrário, se esfregou inda mais e quando se afastou me olhou com um olhar como se quisesse deixar claro que ela havia percebido a minha ereção.


Até a minha mãe percebeu o que tinha rolado e na primeira oportunidade me mandou criar juízo. Juízo eu tenho, sempre tive, o problema é que as vezes ele simplesmente me abandona e me deixa ao Deus dará.


Durante o churrasco foi tudo lindo, exceto a música. Na hora de irmos embora, eu a deixei juntamente com o seu namorado em casa, sim, ela tem um namorado e depois segui com a minha esposa para a nossa casa. Chegando em casa, resolvemos tomar um banho e aquela sensação boa do corpo de Joana se esfregando no meu não saia da minha cabeça e claro que isso fez meu pau latejar. Minha esposa que já estava bem altinha devido ao álcool, viu aquilo e tratou logo de se ajoelhar na minha frente e cair de boca na minha rola. Ela me chupava e eu fechava os olhos pensando naquela cachorra da irmã dela. Trepamos em pé, fodi a minha esposa com força e gozamos juntos ainda no Box.


Ao longo da semana nada demais, nada de novo, a mesmice do dia a dia reinava em nossas vidas, até que minha esposa pediu que eu passasse na casa da irmã dela para pegar uma encomenda. Eu juro, eu juro que a ideia era chegar lá e pegar o que tinha que pegar e ir embora, mas quando eu cheguei lá tinha um banquete na mesa, um café da tarde digno de um hotel de luxo e para piorar, a minha esposava estava com ela numa chamada de vídeo. Naquele momento eu cheguei a acreditar que nada passaria de um cafezinho da tarde com pão de queijo. Ledo engano. Joana tinha seus planos e eu estava incluso neles.


Sorrateiramente, como uma víbora, ela foi entrando no assunto do churrasco e depois de muito rodear, falou do episódio onde ela literalmente se esfregou em mim. Eu não devia, mas já estava excitado com aquela conversa mole dela. Joana sabia bem onde estava pisando, abordou o assunto como quem não quer nada, mas querendo tudo. Se aproximou de mim e perguntou se eu tinha ficado chateado e eu me fazendo de besta perguntei: chateado com o que?


Não sei como ela entendeu a pergunta, mas Joana repetiu a cena do churrasco, enroscou os braços no meu pescoço, colou seu corpo no meu de novo e eu nem preciso dizer que ela percbeu que meu pau estava quase explodindo dentro da calça.


- Está ervoso cunhado? - perguntou ela com os lábios bem perto dos meus.

- Deveria? – Perguntei eu achando que estava abafando.

- Sim, deveria! – Respondeu ela já colando a sua boca na minha.


Nesse momento eu a beijava e pensava num monte de merda que aquilo poderia dar. No escândalo familiar, no meu divórcio, na possibilidade de algum dos filhos dela chegarem ou até mesmo o namorado, nos conselhos da minha mãe me mandando ficar longe dela, mas também lembrei que depois da Pandemia minha esposa simplesmente passou a me ignorar solenemente na cama. E sabe o que eu fiz?


Taquei o foda-se!!!

Isso mesmo. Arrastei Joana da cozinha para sala e no sofá já começamos a nos despir como dois jovens inconsequentes. Tirei aquele vestidinho como num passe de mágica, ela só de calcinha, descalça era visão do paraíso. Aqueles seios pequenos e durinhos como de uma ninfetinha logo preencheram a minha boca. Mamei cada um deles como se eu fosse um filhote, um bezerro faminto. Joana gemia, forçava a minha cabeça contra seu peito, eu mamava um, depois o outro enquanto meus dedos passeavam por cima da bucetinha. Sua calcinha parecia que tinha uma poça de mel lá dentro. Entre as suas pernas estava quente, aquele cheiro de buceta com tesão exalando e invadindo minhas narinas só fazia a minha fome de buceta aumentar.


Ainda com a boca colada em seu corpo, fui descendo e beijando cada centímetro, passei por cima da calcinha e desci pelas suas pernas, beijei seus pés e quando voltei já fui direto para a sua intimidade. Coloquei a calcinha de lado e meti a boca, parecia uma criança comendo Danoninho sem colher. Minha língua se movimentava em círculos dentro da sua buceta melada e eu só aia dali quando sugava seu grelo. Joana trepidava, tinha virado uma vadiazinha sem escrúpulos na minha boca, gemia, falava baixaria, rebolava, gozava e puxava meus cabelos como quem quisesse direcionar onde eu deveria meter a boa.


Eu não faço a menor ideia de quantas vezes ela gozou na minha cara, só sei que seus fluídos escorreram e melaram o sofá deixando uma rodela no tecido claro.


Coloquei ela de quatro e ela se abriu toda. Eu queria mais, queria chupá-la ainda mais. A visão daquela buceta de pele negra com lábios rosados, toda depilada, melada, e aquele cuzinho lisinho bem ali na minha frente, ao meu dispor, era tudo que eu precisava para matar a minha fome de sexo, acabar com aquele jejum de meses. Eu estava louco, totalmente descontrolado de tesão. Comecei a chupar aquele anelzinho enquanto dois dedos fodiam a buceta da minha cunhadinha que só sabia gemer e mais nada.


Meu pau? Esse latejava, doía de tesão. Eu não me aguentava mais quando me posicionei atrás dela e o pau deslizou para dentro da sua buceta como um ferro quente que rompe um pedaço de plástico. Entrou até o talo, ela rebolando na minha rola e eu socando, socando, batendo naquele rabo, puxando aqueles cabelos encaracolados e ouvindo o barulho do pau deslizando dentro daquela buceta quente e muito molhada. Não demorou para ela pedir para eu acelerar que ela estava quase gozando de novo e bastou meu dedo tocar no seu cuzinho para ela gozar e arriar o corpo em cima do sofá, tremendo tendo espasmos. Por um momento eu fiquei reocupado, pois me lembrei que ela e todas as irmãs tomam remédio para pressão.


Sentei no sofá e meu pau ainda apontava pro teto, estava melado, babado de caldo de buceta e Joana resolveu sentir o gosto da minha rola banhada com seus fluidos. Nunca recebi um boquete tão intenso na vida, eu já não estava nem aí para mais nada. Não tinha noção das horas, não sabia se tinha mensagens da minha esposa no celular e muito menos se os vizinhos tinham ouvido os gemidos dela gozando. Eu queria era mais.


Joana não me deixou gozar na sua boca, não naquele momento. Quando pressentiu que eu estava quase lá, sentou na minha piroca e rebolou tão gostoso que acabamos gozando juntos e melando ainda mais o sofá, pois a quantidade de porra que jorrou dentro daquela buceta, era fruto dos meses sem sexo que eu me encontrava. Foi tanta porra, que Joana se assuntou quando ela se levantou e aquilo começou a escorrer pelas suas pernas.


Saímos do sofá e fomos para a cama dela, mas antes ela mandou mensagem para os filhos e s certificou que eles ainda demorariam na faculdade. Já dentro do quarto ela se ajoelhou e começou a me chupar de novo, eu a segurava pelos cabelos e guiava a sua boca que ia da cabeça do meu pau até a base, me deixando louco.


Depois de muito ser chupado, pedi que ela ficasse de quatro na beira da cama, chupei de novo aquele cuzinho e ela entendeu bem o recado.


- Pega um lubrificante ai na gaveta da cômoda, pega. – Disse ela que ainda de quatro me olhava por cima dos ombros.


Cuzinho e pirocas lubrificados eu logo comecei a penetra-la. A safada gostava de dar o rabo, ao contrário da irmã que não era muito chegada. Rapidamente ela já tinha engolido meu pau todo e eu comecei a socar novamente. Os gemidos foram aumentando na medida que eu acelerava, ela mordia meu pau me fazendo sentir um prazer indescritível e isso me fez explodir novamente jatos de porra que inundaram aquele rabo delicioso.


Caímos na cama, estávamos exaustos, suados e quase sem fôlego, mas realizados. Naquele momento bateu um arrependimento, mas que logo se foi quando voltamos a nos beijar.


- Vamos tomar um banho antes de voc~e ir/

- Vamos!


No banho voltamos a nos pegar, não transamos, mas nos chupamos até gozarmos novamente e logo em seguida sentamos na cozinha para tomarmos o tal café que havia sido esquecido.


Quando cheguei e casa, entreguei a encomenda para a minha esposa, uma vasilha com pedaço de bolo. Estranhamente, a minha esposa ligou para irmã e agradeceu “por tudo” e eu fiquei pensando, tudo o eu?


Continua...

*Publicado por Comedordekzada no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/24.


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