Aninha, a garçonete: tesão à primeira vista
- Temas: novinha, parda, heterosexual, mulata, cafeteria, trabalho
- Publicado em: 29/04/24
- Leituras: 1724
- Autoria: Canarinhocantor
- ver comentários
A história relatada aconteceu com um amigo meu:
Me chamo Pedro, tenho 28 anos e sou psicólogo.
Há uns dias, fui sozinho a uma cafeteria que há muito desejava conhecer mas sempre tinha que deixar pra outra ocasião. Já havia combinado de ir até com um amigo meu, depois com o meu irmão, mas nunca dava certo.
Como moro perto, fui a pé, apenas pensando em tomar um café e comer um lanche.
Ao chegar lá, peguei o cardápio que estava na mesa e comecei a ler. Enquanto olhava as opções ouvi alguém perguntar:
- Boa tarde, o senhor já conhece a casa?
Ao olhar para quem me perguntava, fiquei sem reação: um anjinho vestido com o uniforme da cafeteria seria a minha atendente. Logo que a vi, busquei o crachá para saber qual o seu nome, mas não tinha.
Ela era baixinha, negra de um tom de pele claro, tinha o rosto arredondado, olhos pretos bem grandes e redondos e bochechinhas rosadas. Seu corpo era desenhado, com peitos médios e durinhos. Como estava de touca, não deu para ver como eram os cabelos. Que linda! Um verdadeiro anjinho em forma de gente.
Passados os segundos de contemplação, sorri e disse que não conhecia, ela sorriu de volta, um lindo sorriso de dentes branquíssimos e arredondados envoltos por lábios rosados.
Após uma breve explicação sobre a cafeteria e as opções do dia, fiz o meu pedido e ela seguiu para o balcão, suas pernas eram grossinhas e tinha uma bunda média, durinha e perfeita como um pêssego.
Fiquei pensando em como saber o seu nome e como conquistar a sua confiança, queria transar com aquela mulher como se não houvesse amanhã.
Ao servir o meu pedido, perguntei porque ela foi ao balcão, e ela respondeu que a funcionária que ficava no caixa estava doente e ela estava em dupla função naquele dia. Indaguei se ela era novata ali e ela respondeu que sim, estava ali há apenas uma semana. Por fim, perguntei seu nome, ela riu e disse:
- Ana, mas pode me chamar de Aninha.
Sorri com a resposta dela e disse que a chamaria como ela pediu. Ao final do lanche, na hora de pagar, perguntei o que ela faria à noite, ela franziu a testa com um leve sorriso nos lábios e disse que não tinha nada programado.
Convidei-a pra sair, ela ficou meio incrédula mas aceitou, trocamos os números e à noite fui buscá-la na cafeteria.
Aninha estava com um vestido preto colado, destacando seu corpinho lindo. Dessa vez sem a touca, vi seus cabelos ondulados e negros como a noite mais escura, levemente volumosos.
Ao entrar no carro, ela me deu um beijo no rosto e sorriu, começamos a conversar e sugeri irmos a um restaurante. Logo depois, ela me perguntou o que me levou a sair com ela, considerando que mal nos falamos e ela era uma funcionária de uma cafeteria, sem dinheiro e moradora do subúrbio. Respondi que achei ela muito bonita e que gostaria de conhecê-la melhor.
Mal terminei de falar isso e ela me beijou vorazmente, de maneira lenta, quase me tirando o ar. Surpreso, correspondi, e nos beijamos por longos minutos sem dizer uma palavra.
Daí em diante, mudança de planos, o destino seria um motel, o mais próximo possível. Ao chegarmos lá, nos beijamos intensamente, matando a sede um do outro, e começamos a tirar a roupa. Ao ficar nua, Aninha se sentou na cama e abriu as pernas. Sem precisa falar nada, a obedeci e comecei a chupar sua xotinha apertada, depilada e cheirosinha.
Após alguns minutos de chupação, foi a vez dela de demonstrar suas habilidades labiais, e ela mamou como se chupasse um picolé num dia de calor escaldante. Quando estava quase gozando pedi para ela ficar em cima de mim e cavalgar. Ela montou e começou a rebolar na pica com muita vontade, enquanto estava no mastro, confessou que havia terminado com namorado há cerca de um mês e que não fazia sexo há mais de 40 dias, as siriricas não resolviam e ela já estava subindo pelas paredes.
Abri um largo sorriso e dei uma risadinha com aquela declaração, me encostei na cabeceira da cama e ficamos um de frente pro outro, aumentei o ritmo das estocadas enquanto nos olhávamos fixamente em silêncio.
Nos beijamos intensamente e Aninha entrou num ritmo frenético de foder, me abraçou forte e permaneceu naquela velocidade inacreditável por cerca de um minuto até gemer alto e gozar na pica. Depois diminuiu a velocidade até que gozei dentro dela. Nos abraçamos e nos beijamos.
- Nunca pensei em transar com um cliente da cafeteria que conheci horas antes.
Gargalhei e busquei com dois dedos a sua xotinha molhada e quente, comecei a enfiar lentamente e ela estremeceu. Aumentei a velocidade aos poucos até ela gemer e encharcar a minha mão, o famoso "squirting".
Ficamos abraçados por alguns minutos até que decidimos que havia chegado a hora de sair dali. Ela disse que iria pedir um Uber mas insisti em levá-la.
Ao nos despedirmos em frente à sua casa, nos beijamos e ela disse que a noite foi maravilhosa, aquela havia sido uma das melhores transas de sua vida e que quando quisesse de novo era só mandar um oi.
*Publicado por Canarinhocantor no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.