Eu, genro obediente, arrombado no lugar da sogra
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- Publicado em: 01/05/24
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- Autoria: amantedivi
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Boa tarde meus leitores! Andei sumido por uns tempos, então resolvi quebrar o marasmo e trazer da memória um acontecimento que guardo comigo há anos, pois aconteceu em um dos meus primeiros namoros, nem pensava em casar, apenas namorava uma loirinha linda, bem magrinha, pernas torneadas, bundinha esguia e chupadinha, porém bastante seios, característica que estranhava, pois a até então minha sogra, tinha pouquíssimos seios, quase reta(guardem essa informação).
Eu e minha namorada Shirley, aprontávamos muito durante os finais de semana, pois os pais dela, eram nordestinos e costumavam dormir aos domingos depois do almoço, então pegávamos fogo, transávamos em todo lugar da casa, a ponto de ficarmos totalmente pelados nas posições mais inusitadas possíveis, mesmo desconfiando que a minha sogra sabia e disfarçava.
O fato do meu fascínio por lingeries femininas, começou nesse namoro, pois a tia da Shirley tinha uma pequena fábrica de peças íntimas. Então a tia dela economizava com modelos fazendo ensaios com a Shirley, no anonimato, sem mostrar o rosto, pois minha namorada, exigia as mais ousadas e depravadas pra fazer as fotos e abusava das posses mais vadias possíveis.
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Ficava louco com o tesão das fotos e ao mesmo tempo admirado quando a via aos domingos ou no dia a dia ela abaixa o short ou levantava o vestido pra me mostrar qual estava usando.
Certo domingo, ela tirou o vestido e deixou cair. Usava um conjunto branco de renda, cuja calcinha, só tinha um fio dividindo a bundinha dela, encontrando dois fios que circundavam os lábios inchados da bocetinha dela.
Fiquei de olhos arregalados como o corpo mignozinho dela, deixou aquelas peças tão lindas e cheias de vidas. Ela percebeu que estava espantado, mas apalpava meu pau que não respondia a altura, como sempre fez naquelas horas.
Ela como abusada que era, debochou: - Hum! Gostou da minha lingerie? Viadinho!
Despertei do transe que a cena me deixou. Esbravejei: Tá me estranhando?
Saí de perto. Então ela veio e me pediu desculpas, abraçando por trás com os peitos enormes e me punhetando de leve, isso tudo enquanto seus pais dormiam. Partimos pra uma transa louca. Então num instante ela tira a calcinha, embola e enfia na minha boca e fala mansinho e com a cara mais vadia e irresístivel do mundo: Usa pra mim! Quando hesitei, ela trancou as pernas, se não usar, não entra na grutinha.
Porra! Quem é homem, sabe, na hora do pau "tinindo" a gente não pensa direito. Tirei o embrulhinho da boca abri e me pus a vestir, ficou torando pois era meio gordinho.
Ela ria e batia na boceta de perna aberta, dizendo "vem"! Meu pau parecia estar mais duro, como rocha. Que tarde!
Tomamos um lanche e assim que a mãe dela levantou, corremos para o colchão gigante que tinha e deitamos ao lado do meu sogro, Roberto, que era bem moreno e parrudo e roncava muito alto.
Me postei no meio entre Sr Roberto e Shirley, me cobrindo com um lençol, pois detalhe, estava com a calcinha ainda. Putz!
Shirley me puxou pra junto dela e adormecemos.
Desperto sozinho, sentindo o peso da perna de Roberto sobre mim. Fico imóvel. Sinto os urros do bafo de cachaça e cerveja do Sr Roberto e as mão grandes pesadas e asperas, alisarem meu peito e segurar meu mamilo beliscando. Confesso que chorei de dor, pela força que ele tinha.
Ele solta um: "Tônia! Môzinha, vem!"
Fiquei atônito e imóvel. Com o cheiro forte de suor e alcool que exala dele. O homem parrudo e grande, passou a mão na minha bunda, em seguida, sinto que ele lambe a mão e cospe, passa a mão bem molhada no meio da minha bunda. Apenas encolhi em posição quase fetal, enquanto ele levantava uma banda da minha bunda e enterrou de uma vez. Literalmente meu cuzinho pegava fogo e contraía de dor intensa, apesar do pau não ser grosso e a barriga esconder metade do pau, a invasão repentina me fez ter lágrimas escorrendo.
Ele bombava e eu mordia o travesseiro pra não gritar. Ardência, dor e aquela vontade de cagar me invadia, enquanto ele falava: "Assim, Tônia!", "Bundinha delícia". De repente, pára os movimentos e sinto a rôla pulsar cada vez mais quente. Então a varanda é tomada pelo ronco pesado e fedorento de alcool. Levanto suado e ofegante, com sensação de ter tomado um surra de horas. Sinto minha bunda assoprar involuntariamente e escorrer algo pelas pernas, abaixo e vejo porra e sangue descer.
Que cena, de calcinha fio dental, porra do sogro e sangue do meu cuzinho arrombado. Corri pro banheiro, Usei rolos de papel pra enxugar a porra e o sangue, juntei na minha camisa pra não suspeitarem e coloquei na minha mochila, vesti a bermuda e chinelos e me apressei. Procurei Shiley e a Tonia e não encontrava. Mandei SMS e disse estar com mal estar.
Cheguei em casa assustado e com medo do meu sogro ter feito de bobo e aproveitado ou alguem suspeitar. Olhei no bolso da bermuda, a calcinha suja de sangue e porra. Instintivamente, levei ao nariz e cheirei. Me peguei de calcinha em frente ao espelho olhando meu cuzinho ferido. Gozei numa punheta gostosa e depois tomado por uma vergonha estranha escondi tudo e tomei um banho para inocentemente retirar aqueles sentimentos de mim.
Os dias passaram e tudo voltava ao normal, menos o fato de que a Shirley do nada, passou a acariciar meu cuzinho, lambê-lo e introduzir o dedo e fazer leves vai e vem. Mas depois conto isso, como influenciou na minha vida de adulto.
Comentem e me chamem no skype, amantedivi@hotmail. Com
*Publicado por amantedivi no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.