A volta do meu irmão para casa

A volta do meu irmão para casa

No conto anterior eu comentei quando o meu irmão me iniciou nesse caminho, na época eu estava com quase com sete anos e mesmo nessa tenra idade eu aprendi a como gostar de uma rola no cu... O conto de hoje é baseado no retorno a minha casa deste mesmo irmão, só que agora com 23 anos. Como ele era muito travesso e estava se enveredando por um caminho errado, minha mãe o enviou para morar num reformatório no Rio de Janeiro e assim que ele saiu de lá com os seus 19 anos se juntou com uma mulher de 40 anos que ajudou a tomar jeito na vida. Voltou um homem lindo, vestindo roupas finas. Assim que ele chegou eu fiquei inquieto, pois os pensamentos da minha infância vieram à tona. E eu sentia uma ardência na minha rosquinha incontrolável. Nesse dia os meus pais tinham ido passar o fim de semana numa chácara com amigos. E eu estava sozinho em casa e decidi ficar no sofá da sala assistindo TV e uns vídeos que tinha alugado. Não sei quando foi que eu acabei dormindo. E fui acordado pelo meu irmão que retornara de uma farra. Ele parecia estar um pouco alto... Então ele se sentando no sofá próximo aos meus pés, indagou que filme você estava assistindo, não era filme pornô? Nem poderia ser, pois eu estava com 15 anos e não tinha como alugar filmes de adultos... Ele ligou o vídeo e começou assistir. De repente se levantou do sofá e através da janelinha da porta de entrada ficou olhando o jardim em frente de nossa casa. Nisso ele falou: -Má, você já viu gato subir em árvore? Eu lhe respondi: -E por acaso gato sobe em árvore? Ele: -Então venha ver com os seus olhos... Eu meio que sonolento me levantei e ele cedeu o lugar na janelinha para eu poder ver, eu dei uma espiada e realmente constatei que alguns gatos estavam subindo mesmo, numa árvore. Nisso ele se aproximou por detrás e como quem não quer nada começou a roçar o seu corpo na altura de minha bundinha.

Eu, me assustei, mas fiquei quieto e acho que isso foi a carta branca para ele. Uma hora ele se encostou me pressionando na porta e pude sentir que algo de boa proporção estava roçando a minha bundinha. Mas continuei na minha... Num determinado momento eu voltei para o sofá e me deitei e ele logo em seguida voltou a sentar próximo aos meus pés e voltamos a assistir ao vídeo... Com o tempo senti ele começando a acariciar os meus pés e depois subiu pra o meu tornozelo, eu continuei na minha, mas creio que ele entendeu que eu estava a fim. Foi então aos poucos subindo sua mão pela minha perna massageando gostoso e finalmente chegou próximo ao seu interesse, a minha bundinha! Eu comecei a ficar com o coração batendo forte. Pois desde que ele foi embora pro Rio, eu só tive um relacionamento com um amigo da mesma idade.

Ele percebendo que eu não reagia. Ele ora apertava uma parte ora outra e disse venha cá me puxando para o carpete da sala. Já deitado ao lado dele ele me fez virar de costa para ele e começou a roçar sua tesa rola na minha bunda e eu continuei sem me manifestar, mas ele percebeu que eu estava tenso e perguntou:

-Você está com saudades da sua infância quando brincava comigo? Engolindo seco, eu disse que sim... Ele você continuou a brincar com outra pessoa? Eu disse que sim. Ele: -Com quem? Eu: -com um amigo meu! Ele te comeu? Eu: -Sim. -E você gostou? Eu, acenei com a cabeça que sim... Ele: -Não tá a fim de brincar comigo e saber como a minha rola está? Olha que muito diferente da última vez que eu te comi... E pegando a minha mão conduziu até o seu pau... Eu me assustei com o tamanho e a espessura... -Uau, como ela cresceu! Ele: -Pode pegar a rola é toda sua... Eu me virei acanhadamente de frente para ele e olhei para protuberância que estava próximo a minha mão e não resisti começando a massageá-la... Acho que eu estava deslumbrado, pois ele até começou a sorrir e disse: -tira ela pra fora, é toda sua! Eu com muita dificuldade consegui arrancar ela pra fora e quando despontou estava apontada em riste e pulsando loucamente. Comecei alisá-la por inteira e senti a pele macia, parecia um veludo e finalmente puxei a pele para baixo e despontou a formosa cabeça... Já começou a verter o líquido viscoso de que tanto gosto. Ele: -Por que não aproveita para fazer uma boquete pra mim? Era a carta branca que estava esperando, fui me ajeitando e quando estava com ela frente ao meu rosto com a ponta da língua comecei a tocar na glande e sorver o líquido gosmento. Uau que delícia de sabor e não resisti abrindo ao máximo a minha boca para abocanhar aquela cabeçorra melada. Ele gemeu de tesão e eu chupei sentindo o sabor levemente salgado do seu líquido viscoso e depois não resisti e comecei a chupar aquela rola como se fosse a última vez... Ele empurrava a minha cabeça na tentativa de fazer eu engolir toda ela, mas ainda não estava acostumado e me engasgava a toda hora. Daí eu falei, não força a minha cabeça. Eu preciso de tempo para poder me acostumar com o tamanho dela e sua espessura... é muito grossa, meu! Como pode ter ficado assim tão grande? Ele: -Presente da natureza, meu... Agora é toda sua... Será que você vai aguentar no seu cuzinho? Eu: -Acho que não. Ele: -A do seu amiguinho é grande assim. Eu: -Nem a metade e é mais fina... Ele: -Então, hoje você vai sofrer, né... Eu: -Acho que não vou aguentar por ela no meu cu, cara! Olha só como é grande e grossa, apertando com a minha mão... Ele só tem 20cm. Eu: - O quê? Tá louco, mano a minha não passa dos 13cm... Eu não vou aguentar, não... Ele: -Isso é o que vamos ver, pois seus olhos estão dizendo que quer toda ela no seu cuzinho e sorriu sarcasticamente. Então eu muito lentamente comecei a chupar e me engasguei várias vezes. Mas a vontade era tanto que uma hora parei de respirar e tentei metê-la inteira, mas passo um pouco da metade mesmo assim já me afogava e chegando aos limites de minha garganta. Então, ele falou: -Vamos subir para o quarto, lá a gente fica mais à vontade. Eu fui subindo as escadas na frente e ele cutucando com um dedo o meu rego e cuzinho que já estava piscando. Antes de nos deitarmos na cama ele disse tire toda a sua roupa que eu quero ver o seu corpinho e sua bundinha, vai. Eu meio que envergonhado, fui tirando peça por peça devagarinho até ficar só de cueca. Ele: agora deixe-me ver essa bundinha sedenta por minha rola. E eu muito acanhadamente tirei a cueca ficando totalmente nu a mercê dele. Ele se abaixou abriu as minhas nádegas e começou a chupar o meu rego e depois saboreou por muito tempo a minha rosca que já latejava na sua língua. Ele, sua rosquinha não está tão arrombada como eu pensei que estaria... Até parece que é virgem... Eu: é que meu amigo não é dotado como você! Ele: -hum, então acho que vou deixar você arrombado, todo arregaçado! Eu: -isso se eu aguentar ela no meu cu, pois acho que não vou... Ele: -Com jeitinho vai, sim! Pois sei que está louquinho para me dar, seus olhos me dizem isso!

Assim, nos deitamos na cama para finalmente eu experimentar o meu irmão, já um homem feito!! Ele me pôs debruço e veio por cima ainda de cueca roçando toda a minha bundinha e dizendo: -Você tá louco de vontade de me dar, não tá? Eu: -sem sombra de dúvida, pois foi você quem me ensinou este caminho e parece que estou fadado a ser um viadinho... Ele: -E arrombadinho!! Ambos rimos. Então mostre-me o macho em que você se transformou... Tô louco pra sofrer nessa rola desde que você voltou... -Vai mata essa minha vontade louca. -Mostra o macho que você é! E me entreguei nas mãos dele... Agora já não teria mais retorno... Ele então, me jogou na cama e veio por cima e meteu a rola na minha boca enterrando até eu perder o fôlego. E só tirava quando percebia que eu não aguentava mais... E eu voltava a engolir queria chegar até os pelos dele, mas isso seria impossível, pelo menos com a minha boca. Eu continuei chupando e sorvendo todo o líquido lubrificante que me encantava com o seu sabor e consistência. Finalmente ele disse: -se vire de costas. E animadamente assim eu fiz... Ele começou a lamber toda a minha bunda e mordia levemente... Dizia essa bunda de adolescente me deixa louco... E passou abrir as minhas nádegas e percorrer com a língua todo o meu reguinho e finalmente parou na minha rosquinha que já piscava loucamente. Com o contato de sua língua quente me fez estremecer de tesão. Ele tentava metê-la no meu cuzinho, mas não entrava... Foi quando ele começou a me dedar... Eu dei uma gemida gostosa de prazer quando senti o seu dedo ultrapassar o meu esfíncter que o deteve... Ele: -Até que você é fechadinho, pensei! Pensei que já estava arrombadinho... Eu: -Não, mas acho que vou ficar depois que você me foder! Ficamos nessa brincadeira de um chupar o outro, aliás eu, a rola dele e ele o meu cuzinho numa memorável 69. Então ele falou: acho que chegou hora! Você tá preparado? Eu: -mesmo que não esteja, tô decidido! Ele me deitou de bruços e veio por cima de mim se sentando sobre as minhas pernas e me prendendo firme com elas. Eu me sentia tremendo por inteiro, pois sabia que finalmente ele iria cumprir com o que começou no passado e me fazer de um viado para sempre. Então: começou esfregar a potente rola por todo o meu rego e quando passava pela minha rosquinha dava uma leve cutucada... Eu estava delirando de tesão... Foi quando uma hora ele parou de esfregar e centralizou na minha rosquinha a sua cabeçorra, havia chegado o momento fatal... Ele falou: relaxa o máximo que puder que eu vou meter a minha rola... Eu dei um grande suspiro e mais nada... Ele entendeu o recado. Assim que ele começou a forçar eu dei uma gemida de dor... Para, para! Tá doendo muito!! Vai mais devagar... Ele: Hum vou tentar... E voltou a posicionar a rola na fadada minha rosquinha... Foi muito lento o processo ele punha e quando eu parecia não aguentar mais e retirava um pouquinho para logo depois voltar ao seu intento... Desta vez ele começou a pressionar a rosquinha e não parou... Eu comecei a sentir uma dor que parecia estar me atravessando o corpo... Mesmo gemendo e implorando ele não se deteve e foi forçando, forçando, aos poucos sentia me rosquinha se dilacerando e de repente ouvimos um estalo oco (pôf) e a cabeça me penetrou... Eu pensei que ia desmaiar de tanta dor... Me senti arregaçado, mas já era demasiadamente tarde... Agora era ir acostumando... Assim que a cabeça entrou ele se deteve por um bom tempo sem se movimentar e quando percebeu que eu já estava mais calmo começou forçar a entrada...

Eu só sentia estar sendo dilacerado, mas por outro lado satisfeito... E aos poucos ela foi ganhando terreno e eu sofrendo... Mas finalmente os pelos pubianos roçaram a minha bunda que me fez perceber que ele tinha metido toda a sua rola... Embora a dor estava delirando de tesão, meu pau latejava e bem como a minha rosquina... Instintivamente eu conduzi a minha mão direita em direção ao meu cu para certificar-me até que ponto tinha me penetrado e percebi que só as bolas estavam para fora... Isso me deu um tesão e eu prendi a rola dele bem forte o que ele entendeu que era hora de começar a se mexer... A princípio muito lentamente ele tirava um pouco a rola deixando uma boa parte dentro e depois estocava novamente e assim que ele percebeu que eu estava empinando minha bundinha começou a socar cada vez mais forte e dizer loucuras, tais como: -toma minha rola no seu cu viado. Era isso que você queria aguente toda a minha rola no seu cu gostoso, toma no cuzinho viado e socava e socava e eu rebolava feito uma vadia parecia que eu queria meter até as bolas dele. -Vai me faz de teu viado, soca e mostra que você o meu macho aiiii.. Que gostoso aiii... Mete mais forte, vai mas de teu viadinho... Aiii, aiii e num determinado momento senti algo crescendo mais ainda no meu esfíncter e veio o gozo dele... Ahhhgg! Vou gozar... Ahgg! Tô gozaaaaando. Toma todo o meu leitinho.. Ahhh toma tudo seu viado... A que cu gostoso, eu nunca gozei tanto assim... Ahhhh.. E eu sentia a cada gozada a pressão da porra passando pelo meu esfíncter.... Foi divino... Eu finalmente era o viadinho do meu irmão.... Vai mete, mete... Mostra que você é o meu macho, vai me dá todo o seu leitinho... Ahhh.. E por fim ele se prostou sobre as minhas costas totalmente suado e esgotado... E, eu satisfeito e feliz por ter dado...

Ficamos durante um bom tempo nessa posição e quando finalmente a rola dele amoleceu só um pouquinho ele a tirou e se deitou novamente inerte agora ao meu lado e eu toquei na minha rosquinha e percebi o rombo que ele tinha deixado... Entrava todos os meus quatro dedos facilmente... Fiquei preocupado, mas satisfeito, pois tinha me tornado de fato no viadinho do meu irmão, o meu macho para sempre... Assim que acabei de verificar o estrago que ele havia me feito. Me virei para ele e ao ver aquela rola flácida, mas ainda grande não resisti e comecei a chupá-la ainda saiu mais um pouco de porra que tomei como se fosse um néctar dos deuses... E finalmente comecei a chupar as bolas, fonte de produção do leitinho que muitas vezes tomei e levei no cu...

Assim terminou o conto, hoje moramos no Japão, mas ele se nega em tocar no assunto. Mas, o meu desejo de saber o porquê de ele ter me instigado desde a minha tenra infância... Seria por eu apresentar alguns trejeitos femininos ou se foi somente pura decisão de se satisfazer com um mais fraco??? Mas ele se continua se negando... Mas ainda vou fazer ele me contar....

*Publicado por Maurício88 no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.