Traí meu marido na praia

  • Temas: traição
  • Publicado em: 10/05/24
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  • Autoria: claudinha8
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Nasci no Rio de Janeiro em novembro de 1988 e tenho 36 anos. Sou a caçula de duas filhas de dona Valéria, sendo a Natalia minha irmã seis anos mais velha.


Minha mãe era secretária executiva de uma grande empresa e nos criou sozinha, já que meu pai morreu quando eu tinha dois anos. Graças à minha mãe, crescemos saudáveis.


Mamãe sempre foi mente aberta e, quando viu que era hora, nos ensinou tudo sobre sexo, pílulas e preservativos. Trocando em miúdos, sexo nunca foi um tabu pra gente.


Se me lembro bem, a primeira vez que senti vontade de me tocar foi uma noite em que flagrei minha irmã malhando o namorado num canto escuro do muro em frente à nossa casa. Naquela noite me masturbei e tive um orgasmo avassalador.


Me criei nas praias de Copacabana e Ipanema. Sim, fui uma garota de praia e vivi entre os surfistas. Perdi a virgindade aos quinze anos com um surfista bem mais velho que eu. Desde então, namorei muito e curti muito as delícias do sexo, mas meus namoros nunca foram pra frente, pois sempre me senti livre sexualmente e meus namorados nunca aceitaram tal liberdade. Nunca entendi direito esse lance de fidelidade conjugal. Sempre achei que era possível amar alguém e se relacionar com outros sexualmente.


Dei muito pra todos os surfistas da minha área e achei que nunca ia me amarrar em ninguém, mas isso foi só até eu conhecer o Marcos em Ipanema. Eu tinha apenas dezessete anos e fiquei fascinada por aquele paulista lindo com cabelo de mauricinho.


Marcos tinha vinte e sete anos na época e já era engenheiro. Ele estava no Rio a trabalho supervisionando umas obras da construtora em que trabalhava. Namoramos e nos casamos um ano depois e, nove meses mais tarde, tivemos o Heitorzinho.


Amo muito meu marido, pois ele é tudo de bom que me aconteceu. Foi ele quem me ensinou que eu podia ser algo mais na vida; ele me incentivou a estudar e, com apoio dele, me formei em História e, depois de dar aulas muitos anos numa escola particular, coisa que amei, tornei-me diretora da mesma. Se não fosse meu marido nem sei o que seria da minha vida e foi com ele que fiz amor de verdade. Parece incrível, mas sempre fui fiel com ele.


Levamos uma vida confortável, o Marcos ainda trabalha na mesma empresa de engenharia, só que agora é um dos diretores e eu continuo na direção da escola.


Bom, minha história começa em um final de semana prolongado em que meu marido estava na Bahia já fazia uma semana e o Heitorzinho tinha ido viajar com a namorada e eu não tava a fim de ficar sozinha.


— “ Quer saber...? Vou pro Guarujá” — Pensei decidida naquela tarde de sexta.


Nós temos um apartamento lá, não é um tríplex, se é que você me entende, mas é confortável.


Cheguei ao apartamento à noitinha. Eu estava exausta, então, tomei um banho, comi alguma coisa e dormi.


Acordei bem cedo na manhã de sábado, pois queria aproveitar bem a praia. O calor era intenso e denunciava que o dia ia ser ensolarado. Saí do banho e fiquei admirando meu corpo nú no espelho por alguns minutos. Me vi bem conservada; seios firmes, bunda redonda e arrebitada coxas grossas e bronzeadas. Percebi algumas celulites pequenas na parte de trás da coxa, perto da bunda, mas estou bem enxuta ainda. Acho que faço jus ao apelido de cavala ao qual os alunos me batizaram in off.


Satisfeita comigo mesma, caminhei até minha mala e dela tirei meu maiô azul tradicional e sóbrio. Tirei também um biquíni lindo branco que comprei mês passado, mas que ainda não tinha tido coragem de usar; não é fio dental, mas é pequeno. Desde que meu filho nasceu, fiquei receosa, pois nunca mais me considerei bem o suficiente para usar um biquíni novamente. É coisa de mulher que os homens nunca vão entender, mas se alguma garota estiver lendo este relato, sei que saberá exatamente do que estou falando.


—“ FODA-SE” — Pensei e coloquei o biquíni.


Cheguei a ficar com tesão ao sentir o tecido apertado contra minha pele modelando minha bunda. Bem, o importante é que me achei linda e feliz. Tirei uma selfie em frente ao espelho e mandei pro Marcos dizendo:


—“ Tô no Guarujá, amor, posso ir assim à praia?”


Ele já estava acordado e respondeu na hora.


—“Uau...! Cê tá uma gata...! Pode ir assim, mas tem que se comportar”


— “Prometo me comportar, amor, te amo” — Mandei escrito em baixo de outra foto dando ênfase à minha bunda arrebitada e marcada pelo pequeno biquíni.


Cheguei na praia bem cedo e só tinham alguns surfistas de bobeira por lá. Aluguei uma cadeira e um guarda sol e fui dar um mergulho. Na volta do mar, percebi que eu arrastava os olhares dos carinhas e senti um friozinho bom na barriga, do tipo que há muito não sentia.


Entre eles, tinha um que não me era estranho. Bonito, cabelos crespos compridos até a altura dos ombros; corpo malhado com barriga de tanquinho e bronzeado. Era surfista, pois vi sua prancha fincada na areia a seu lado, mas não se vestia com as roupas de borracha tradicionais, ele apenas usava uma bermuda preta.


Peguei o protetor solar e comecei a passá-lo sobre meu corpo. Olhei para ele e vi que estava me encarando. Nossos olhares se cruzaram e ele sorriu. Sorri de volta, nem sei por que, impulso talvez, só sei dizer que esta foi a deixa que ele estava esperando e, sem demora, caminhou até mim.


—Oi — Disse ele


—Oi — respondi meio séria.


—Lembra de mim?— Perguntou.


Foi então que o encarei e tive a certeza de que o conhecia, só não sabia de onde.


—Pra ser sincera, acho que você não é estranho... — Falei medindo-o de alto a baixo.


— Eu sou o Marcelo... Estudei na Jesuíno há nove anos.


— Ah sim, agora me lembro, você era aquele moleque que era sempre mandado à minha sala. — Falei apertando-lhe a mão.


Eu me lembrava muito bem dele, ele era um dos moleques que me comiam com os olhos, um bando de punheteiros isso sim.


— Já te falaram que você é a cara da Luana Piovani? — Falou ele sorrindo seu riso, irritantemente, simpático.


Eu ri.


— Não, nunca me falaram. — Falei entre risos.


— Pois é parecidíssima. Era como nós a chamávamos. A diretora Luana Piovani.


— Magina! Nem tanto. — Falei rindo mais ainda.


— É sério, você é muito a cara dela. Quando eu te vi saindo do mar, pensei que fosse ela. — Falou ele com cara de sem vergonha.


— E o que te fez perceber que não era ela e sim uma impostora?— Falei sorrindo.


—É que você é muito mais bonita.


Confesso que ele me desconsertou. Mas gostei dele e senti um clic dentro de mim do tipo que há muito não sentia.


— “ Vai dar merda” — Pensei um pouco assustada, pois senti a putinha adormecida dentro de mim despertando e ela sorria, toda safada.


O Marcelo se mostrou um cara simpático e, em pouco tempo estávamos conversando como velhos amigos.


Ele pegou uma cerveja pra gente e contou que se formou em Letras, mas não lecionava e se sustentava fazendo revisão de textos para escritores e editoras. Disse que mora ali perto e pega onda todo dia. Eu também contei um pouco da minha vida, até que decidimos dar um mergulho e corremos em direção à água. Parecíamos duas crianças brincando no mar. Até que uma onda veio de surpresa e me jogou nos braços dele. Pintou um clima entre nós e, inevitavelmente, começamos a nos beijar. Eram beijos molhados e estalados que estavam me deixando maluca. Ele me apertou em seus braços e pude sentir seu membro duro apertado contra meu corpo. Estávamos com água até quase a altura do peito e ele aproveitou a situação fazendo suas mãos deslizarem até minha bunda massageando-a com volúpia. Eu estava doida pra dar pra ele e já não me reconhecia mais. A putinha recém-desperta dentro de mim sorria e me dizia para ir em frente.


A certa altura dos acontecimentos, Marcelo puxou seu pau para fora do calção e o encaixou entre minhas coxas. Foi então que pude sentir todo seu tamanho e grossura. Eu tava louca de tesão. Percebendo que eu estava me entregando, Marcelo ergueu minha perna esquerda enroscando-a em sua cintura e ficou roçando seu cacete em minha buceta por cima do biquíni. Aquilo tava uma delícia, até que ele tentou puxar o biquíni de lado e me penetrar ali na água mesmo. Eu o impedi, pois me lembrei do Marcos e o desespero bateu. Então, me desvencilhei de seus braços e corri para a praia. Ele veio atrás se desculpando, mas eu queria sair dali. Senti que se ficasse acabaria dando pra ele e o Marcos não merecia isto.


Cheguei no meu apartamento e fui para o banho, As cenas da manhã não me saiam da cabeça e, inevitavelmente, me masturbei como uma adolescente.


Passei a tarde toda pensando nele, enquanto a Claudia putinha e a Claudia certinha discutiam dentro de mim.


A Claudia putinha venceu enfim. Então me arrumei. Coloquei um vestido amarelo de seda bem soltinho e de alcinhas sem sutiã e que vai até ao meio das coxas; vesti uma tanguinha branca realçando a buceta saliente, capo de fusca como diz meu marido, e sandálias de salto realçando minhas panturrilhas. O vestido tinha um decote generoso valorizando meus seios e meus cabelos loiros estavam soltos. Me olhei no espelho e me achei linda e a Claudia putinha sorriu maliciosamente prevendo a noite de sexo proibido que teríamos.


Pensei no Marcos, mas um frio gostoso na barriga me impulsionou para continuar. Abri o armário e peguei uma garrafa de Bordeaux By Boyd Catenac 2016 que o Marcos estava guardando para uma ocasião especial. Não me recriminem, a ocasião era especial, apenas para mim é verdade, mas depois eu daria um jeito de consertar isso. Depois, passei em uma farmácia e comprei um pacote com três camisinhas Olla. Passei praia perguntei ao dono do kiosque de bebidas e ele me indicou onde o Marcelo morava.


Cheguei em frente ao prédio, seu apartamento, segundo o dono do kiosque, era no terceiro andar.


Toquei o interfone.


—Quem é? — Pergunta ele.


— Sou eu, Claudia, posso subir?


Não obtive resposta, mas o portão destrancou na hora.


Ele abriu a porta e estava só de calção. Seu queixo caiu me admirando como se estivesse hipnotizado.


— Como é, vai me chamar pra entrar ou vamos ficar a noite toda aqui fora? — Falei sacudindo a garrafa de vinho


— C... Claro... Entra...


Entrei. O apartamento era pequeno, mas muito bem arrumado e limpo.


Me sentei no sofá enquanto ele foi até a cozinha buscar duas taças pra gente. Cruzei as pernas e, como o vestido era curto, minha coxa ficou exposta, sensualmente exposta e era essa minha intensão.


Ele chegou com as taças, nos serviu e se sentou ao meu lado. O Marcelo sabia que eu tinha ido lá pra dar pra ele e pude ver a excitação em seus olhos.


— Sabia que todos os garotos da escola eram doidos por você? — Falou ele.


— De certa forma, sim... Bem, digamos que eu imaginava. — Respondi bebendo um gole do vinho.


— Teve uma vez que fui mandado a sua sala porque aprontei alguma que nem me lembro mais o que, e nós ficamos lá sozinhos. Cê tava ao telefone e eu me sentei no sofá bem na sua frente e então pude ver suas pernas entreabertas por baixo da mesa e sua calcinha branca tava aparecendo por entre suas coxas grossas e bronzeadas. Tem ideia do que este tipo de cena pode fazer com um garoto de dezesseis anos? Fiquei quase louco e te homenageava todo dia...


Eu não conseguia conter o riso


— Eu imaginei te comer em todas as posições possíveis naquela sala. — Continuou ele. — Eu fantasiava te comer na mesa, cadeira, sofá, chão, enfim, em todo canto daquela sala. Aquela cena me marcou muito até hoje.


— Nossa, só porque eu paguei calcinha... Vocês homens são uns tontos mesmo, é só esfregar a buceta na cara de vocês que conseguimos tudo o que queremos. — Falei rindo. Ele apenas me olhava fascinado e em silêncio.


—Que foi? Por que tá me olhando com essa cara de espanto? — Perguntei ante seu olhar espantado.


—É que é estranho pra caralho ver você aqui na minha sala e falando buceta... Nunca te imaginei falando isso... — Falou ele e riu de si mesmo.


Eu já estava molhada ali sentada ao lado dele e não queria esperar mais, então, peguei a taça dele e a minha, coloquei sobre a mesinha de centro e acariciei seu rosto com a mão direita, preparando para beijá-lo.


—Você é um cara de sorte, sabia? Hoje eu vou ser tua, só tua.— Falei e o beijei, lenta e carinhosamente. Os estalos de nossos beijos molhados ecoavam pela sala enquanto a mão dele percorria toda a extensão de minha coxa. Coloquei minha mão em seu pau por cima da bermuda e senti sua dureza. Então, joguei minha perna por cima dele e me encavalei naquele membro e me esfregava nele com volúpia. Meus seios estavam na cara dele e, mais que depressa, os tirou para fora do decote e começou a beijá-los. Eles estavam durinhos e pontudos como os de uma adolescente que vai dar pela primeira vez.


— Você quer enfiar esse pinto duro na minha buceta né, safado, você sempre sonhou com isso não é...?— Falei doida de tesão, mas já não era eu quem falava, e sim a putinha em mim, era ela quem comandava.


— Quero, quero muito...


— Então vem, quero dar pra você na sua cama. — Falei e sai de cima dele. Peguei o pacote de camisinhas em minha bolsa e ele me encaminhou para o quarto.


Chegando lá, tirei meu vestido e ele a bermuda libertando seu lindo e enorme pau.


— Deixa a calcinha que eu tiro. É meu sonho... — Disse ele com cara de lobo faminto.


Eu ri.


Nos beijamos novamente, ele me ergueu nos braços e me colocou delicadamente sobre a cama de casal onde, provavelmente, ele já tinha comido muitas garotas. Aquilo me excitou.


Sem perda de tempo, Marcelo abriu minhas pernas e enfiou a cara lá, puxou a calcinha de lado e começou a fazer o melhor sexo oral da minha vida. Tive um orgasmo avassalador na língua dele, mas ele continuou chupando.


Quando o Marcelo já não aguentava mais, tirou minha calcinha e fez com que eu ficasse de joelhos na beira da cama, com as pernas bem abertas e com o rosto encostado no colchão. Então, enfiou a cara lá e chupou mais um pouquinho, depois vestiu a camisinha e se ajeitou atrás de mim. Eu estava arrepiada e ansiosa para senti-lo me penetrando. Ele então encaixou aquela cabeçona na entradinha de minha buceta e foi empurrando bem devagar. Pude sentir aquele membro enorme abrindo caminho entre minhas carnes molhadas , me preenchendo toda. Pude senti-lo lá no fundo e gemi feito doida cravando as unhas no lençol.


Suas estocadas eram lentas e compassadas, porém, vigorosas.


— Assim, mete gostoso, vai, mete em mim... — Falava eu, desvairada. — Come a minha buceta, come, seu filho da puta gostoso.


Eu gemia alto, pois não conseguia me conter e gozei naquele pau. Senti ele acelerando os movimentos e o barulho das batidas da virilha dele contra minhas nadegas era cada vez mais frenético e ele gozou feito um cavalo enchendo uma camisinha.


Deitei de lado e dormi profundamente


A certa altura da noite, despertei sentido algo roliço e duro roçando minha bucetinha por trás. Eu estava deitada de lado e o Marcelo me encoxava tentando me penetrar.


—Safado, tá querendo me comer de novo é?— Falei


—Lógico! Hoje você é toda minha, lembra?


— Já tá de camisinha? — Perguntei


—Já.


— Então mete, vai, mete a vontade. — Falei, abrindo um pouco as pernas.


Aquele negócio grosso escorregou para dentro de mim novamente me preenchendo toda. Marcelo beijava minha nuca e apertava meu seio enquanto metia com vontade. Eu apenas gemia e curtia aquelas sensações mágicas como se fosse a minha primeira vez. Aquele garoto havia se transformado em um garanhão fantástico realmente. Ele de fato sabia onde e como se movimentar dentro de uma mulher.


Perdi a conta de quantos orgasmos tive com aquele rapaz bombando gostoso. Então, ele me virou de frente e me comeu num gostoso papai e mamãe e encheu mais uma camisinha em espasmos loucos.


Agora foi ele quem dormiu profundamente e eu fui tomar um banho demorado e quente.


Saí do banho e vesti minha calcinha, mas não quis o vestido. Não sei se acontece com todas, mas depois da transa, gosto de vestir uma camisa do macho que me comeu. Talvez o cheiro dele seja um prolongamento do prazer sentido na cama, não sei... Então, abri o guarda roupas e escolhi uma camisa social branca com certa transparência, abotoei e fui até a cozinha, pois estava faminta. Na geladeira, só encontrei comida congelada e cerveja Heineken. Então, vi um imã de propaganda de uma pizzaria grudado nela. Liguei, pedi uma de quatro queijos e arrumei a mesa enquanto esperava.


O interfone tocou, a pizza tinha chegado. Mandei o entregador subir. Quando abri a porta o garoto ficou de queixo caído, então, percebi que era porque estava seminua vestindo apenas uma camisa branca transparente. A putinha dentro de mim gargalhou. Decidi me exibir um pouco e fiz ele esperar na porta enquanto caminhei rebolando até minha bolsa e me abaixei para pegar o dinheiro proporcionando-lhe assim, talvez a melhor visão de sua vida. Dei-lhe o dinheiro e um beijo no rosto. Ele gaguejou um obrigado e fechei a porta.


—“ Na próxima vou ficar sem calcinha” —Pensei e ri.


Nesse instante, Marcelo entrou de cueca na cozinha.


— Pizza? Por que não me chamou? Eu queria pagar... Você é minha convidada.


—Não esquenta, a próxima você paga. — Falei e sorri.


Nos servimos de pizza com cerveja e batemos um papo descontraído. Ele estava lindo de cueca box branca.


Fiquei com vontade de comer algo doce e me lembrei que vi uma lata de leite condensado na geladeira e tive uma ideia excitante. Peguei a lata e fiz com que o Marcelo continuasse sentado. Então, me ajoelhei em sua frente sentando-me sobre os calcanhares. Puxei sua cueca para baixo e pude contemplar o gigante adormecido. Segurei-o e fui acariciando-o e ele foi crescendo em minhas mãos.


— Seu pau é muito lindo, sabia? — Falei extasiada sem tirar os olhos daquele membro que crescia.


—É todo seu. — Respondeu.


Então, comecei a derramar o doce sobre ele e fui chupando com desejo aquele pau que quase não cabia em minha boca. Quando ele já estava latejando de tão duro, desenrolei com a boca a última camisinha sobre ele, tirei a calcinha e beijei-lhe a boca para que ele sentisse o sabor do próprio membro. Depois me ajeitei encavalada sobre ele e guiei o para a entradinha de minha buceta. Lentamente fui baixando até que entrasse tudo. Depois me apoiei no encosto da cadeira e fui subindo e descendo, porém, quando chegava ao ponto em que só a cabeça estava dentro de mim, contraia os músculos da vagina, literalmente, mastigando-o, para depois continuar os movimentos de sobe e desce bem devagar. Eu estava no comando, do jeito que gosto. De quando em quando, parava os movimentos para que ele abocanhasse meus seios. O Marcelo estava quase doido gemendo desvairadamente.


— Isso, cara, assim... Tá gostoso meter na sua Luana Piovani? — Falei em delírio estimulando a fantasia dele. — Pense em todos os seus colegas com inveja de você. — Completei.


Nós dois estávamos próximos do clímax. Acelerei os movimentos e rebolei como louca sobre ele enquanto gozava gostoso. Ele também gozou e ficamos alguns instantes um sobre o outro curtindo o momento. Senti o pau dele ir murchando dentro de mim. Depois, me vesti par ir, pois já era duas e meia da manhã.


—Nós vamos nos ver de novo? — Perguntou ele ao despedirmo-nos.


—Talvez. — Falei e nos beijamos.


Voltei para o meu apartamento.


Aquela foi a primeira e única vez que traí meu marido, mas não me arrependi. Sabia que não podia contar pro Marcos, pois o magoaria. Ele não entenderia que foi apenas sexo e não significou nada além de uma noite com um cara que não significava nada para mim. Em minha cabeça está bem claro que não houve outro sentimento envolvido entre mim e o Marcelo além de tesão.


Meu marido voltou de viagem, elogiou a marquinha de biquíni e nossa cama pegou fogo, como nos velhos tempos.


Quem gostou comente, por favor, principalmente as mulheres digam o que acharam. A opinião de vocês é muito importante pra mim.

claudinha8. barreto@gmail. com

*Publicado por claudinha8 no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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