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A minha primeira foda a sério

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: amizade, desejo
  • Publicado em: 17/05/24
  • Leituras: 2005
  • Autoria: Graça
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Olá. Vou partilhar a minha primeira experiência sexual depois de ter perdido a minha virgindade que vos relatei no meu primeiro conto, intitulado "O dia em que perdi a minha virgindade".


Só voltei a ter sexo um mês depois, novamente com o Pedro, que ainda era o meu único parceiro sexual. Durante esse tempo, dediquei algum do meu tempo a espreitar algumas pessoas da minha família quando tinham relações para ver como faziam para estar bem preparada quando voltasse a ter sexo. Fiquei algumas noites acordada até mais tarde para espreitar os meus pais, outras vezes espreitei o meu irmão com a namorada, uma vez fui passar o fim de semana com uma tia minha que é divorciada e espreitei-a com o namorado e uma vez até espreitei a minha avó, mãe da minha mãe, que é viúva e tem uma herdade no Alentejo, a foder com o empregado que trata da fazenda, um negro angolano que tem uma vara enorme que já me fodeu muitas vezes e que vos hei-de contar algumas cenas que tive com ele.


De todas as vezes que espreitava alguém, eu ficava com tanto tesão que tinha que ir logo a correr pro meu quarto masturbar-me. Vi com muita atenção como as mulheres chupavam um pau e as diferentes posições sexuais que faziam e de tanto espreitar tornei-me especialista na arte do sexo, de tal modo que até o Pedro ficou admirado no dia em que voltámos a foder com o que eu aprendera durante aquele mês.


Ele esfregava-se no meu rabo e apalpava-me toda sempre que me apanhava sozinha, mas só ao fim de um mês é que tivemos outra oportunidade.


Foi num sábado de manhã, a Luísa tinha ido com os pais, desta vez visitar os avós maternos e o Pedro ficou novamente em casa a estudar para os exames finais da faculdade. Eu sabia que ele estava sozinho e passei o dia anterior a pensar em como poderia ir ter com ele e imaginei um plano, que vos vou relatar.


Levantei-me cedo, tomei um duche, perfumei-me, vesti uns calções leggings justos ao meu corpo e uma blusinha justa também que usava para correr, sem soutien e somente uma calcinha minúscula de fio dental por dentro do calção. Olhei-me ao espelho e vi que estava muito provocante com o calção moldando o meu rabo todo entalado entre as nádegas e dava para notar o triângulo da minha calcinha logo acima do meu rabo e o fiozinho descendo até ficar todo enfiado. Sorri para mim mesma e pensei assim: "- Ai Pedro, vais ficar maluco rsrsrs".


Desci as escadas, a minha mãe estava na cozinha a preparar o pequeno almoço, disse-lhe que ia correr um pouco no parque da cidade e ela só me disse assim: - " Está bem querida, mas primeiro toma o pequeno almoço e vais correr depois".


Comi e saí de casa a correr, só que em vez de me dirigir para o parque, corri em direção à casa do Pedro e da Luísa. A casa deles tinha um pequeno portão com pouco mais de um metro de altura ladeado por sebes mais altas. Saltei o portão e passei pelo acesso à garagem que também servia de acesso ao quintal nas traseiras da casa onde tinha um grande número de vasos com flores e outras plantas. Um deles tinha por baixo uma chave da porta das traseiras que dava para a cozinha. Eu sabia deste segredo porque a Luísa já tinha usado essa chave na minha presença para entrarmos sempre que ela se esquecia da chave em casa.


Abri e fechei a porta sem fazer barulho, subi as escadas sorrateiramente e dirigi-me ao quarto do Pedro, vi que a porta estava entreaberta, empurrei-a suavemente e vi-o deitado. Estava tapado só com o lençol e dormia profundamente. Aproximei-me muito devagar para não o acordar, puxei-lhe o lençol lentamente e vi que ele estava unicamente em cuecas. Olhei o volume do pau dele dentro da cueca e senti um arrepio de tesão a percorrer-me o corpo todo. Puxei um bocadinho da cueca para baixo, só o suficiente para lhe destapar o pénis, peguei nele com a mão direita e comecei a acaraciá-lo com suaves movimentos de vaivém. Ele gemeu suavemente mas continuou dormindo. Senti o pau a endurecer na minha mão e quando estava meio ereto debrucei-me sobre ele e comecei a chupá-lo.


Tentei fazer o melhor daquilo que vi quando espreitei os meus pais, o meu irmão com a namorada, a minha tia com o namorado e a minha avó com o empregado. Apertava-lhe as bolas enquanto fazia vaivém com a boca sugando-lhe o pau, deslizava com a língua molhada por todo o pau desde a cabeça até às bolas, chupava-lhe as bolas enquanto o punhetava e voltava a chupá-lo.


Ouvia-o o gemer enquanto o chupava mas ele continuava dormindo e só alguns minutos depois, estando eu concentrada no que estava a fazer é que o ouvi bocejar e dizer ainda com voz de sono: "- Graça, o que é que estás aqui a fazer?" Eu dei uma gargalhada e respondi: "- Estou a chupar o teu pau não vez? Rsrs."


Ele perguntou-me onde é que eu tinha aprendido a fazer aquilo e eu encostei um dedo aos lábios dele e sussurrei: "- ssshhh... Relaxa e saboreia" e ele fechou os olhos entregando-se deliciado ao prazer da minha mamada.


Alguns instantes depois ele puxou-me pelas pernas fazendo-me virar meia volta até ficar em cima dele em posição invertida. Com alguma dificuldade conseguiu despir-me o calção legging, abraçou-me as ancas e começou a lamber-me a paxaxinha e a chupar o meu grelinho enquanto eu continuava a chupar-lhe o pau cada vez mais sofregamente. Era a primeira vez que fazia 69 ainda sem saber que era assim que chamavam a isto.


Eu já estava em ponto de rebuçado e queria sentir aquele pau gostoso todo entalado na minha paxaxinha. Lembrei-me de uma das posições que vi a minha tia a fazer com o namorado e tentei imitá-la. Afastei-me da boca do Pedro e sentei-me no seu colo de costas voltadas para ele, encaixei o meu entre coxas no pau dele e esfreguei-me nele ainda sem o enfiar. A minha cona já estava toda ensopada e deslizava deliciosamente no pau dele deixando-o também todo molhado. Ergui um pouco os meus quadris e senti o pau dele erguer-se também deslizando suavemente pelo meu rego até a cabeça ficar encostadinha à entrada da minha paxaxinha. Depois foi só começar baixar novamente os quadris e o pau dele começou a penetrar-me sem necessidade de o ter apontado como se ele próprio já soubesse o caminho. Comecei a cavalgar lentamente, fui aumentando o ritmo e poucos instantes depois já o cavalgava freneticamente, com as mãos no meu rabo afastando as minhas nádegas, os meus cabelos esvoaçando e as minhas mamas abanando ao ritmo da minha cavalgada e não tardou muito para que toda eu estremecesse com espasmos de prazer percorrendo todo o meu corpo e gritei como louca num orgasmo selvagem: "- Ai tão booooooommmmm... Estou-me a vir caralhooooooooo... Venhoooo... AAAAAAAHHHHHHH..."


Depois de gozar fiquei mais calminha mas ele não me deixou descansar. Abraçou-me pela cintura, colocou-me de 4 e ali fiquei totalmente à mercê dele, com o rosto afundado no lençol, as pernas escancaradas e o rabo todo empinado. Ele segurou-me na cintura com a mão esquerda e com a direita pegou no pau e começou a pincelar o reguinho do meu rabo enquanto enquanto dizia: "- Agora vou-te foder como uma cachorra minha putinha safada". Deixou a cabeça do pau bem apontada à entrada da minha paxaxinha, pegou-me na cintura com as duas mãos e começou a enfiar lentamente. Senti cada centímetro a entrar dentro de mim, os meus músculos vaginais foram-se abrindo, deliciados, acolhendo novamente aquele estranho mas delicioso invasor. Senti-o todo entalado e senti as mãos dele na minha cintura puxando-me pressionando as bolas contra a minha vulva como se também as quisesse enfiar. Ele tirou-o e pincelou novamente o rego do meu rabo fazendo a cabeça deslizar entre a minha vulva e o meu ânus, dando-me novamente aquela sensação estranha mas gostosa e por instantes dei por mim desejando que ele me fodesse o cuzinho, mas ainda não foi desta vez. Ele ficou ali imenso tempo só a esfregar o meu cu e a minha vulva com a cabeça do pénis e eu, que estava louca de tesão, senti-me um pouco depravada e gritei-lhe: "- Estás à espera de quê caralho? Fode-me..." Ainda eu não tinha acabado de falar quando ele me puxou a cintura com força e deu uma estocada bem forte enterrando-me o pau todo na vagina de uma vez só fazendo-me gritar quando ainda falava: "- Enterra-me esse caralho todoooooaaaaaaahhhhhhhh..."


Daqui pra frente fodeu-me vigorosamente, puxando-me a cintura e empurrando-me com força pra frente. As bolas dele batiam fortemente na minha vulva, tive uma série de vários orgasmos múltiplos sucessivos gritando como louca e não tardou para que ele também ficasse descontrolado gritando-me em alta voz: "- Aaahhh sua puta que és boa pra caralho... Gostas de pau não gostas? Então toma sua cachorra toma caralhooooooooo..."


De repente tirou o pau para fora, tirou o preservativo e imediatamente senti uma série de jatos de esperma quente e cremoso embatendo no rego do meu rabo e nas minhas costas. Quando terminou as ejaculações voltou a enfiar-me o pau na vagina e empurrou-me fazendo-me ficar deitada de bruços e deitou-se em cima de mim enquanto me beijava o pescoço e o rosto e me enfiava a língua no ouvido.


Tudo isto me dava sensações novas de tal modo gostosas que me transformaram numa ninfomaníaca inveterada.


Poucos minutos depois já estávamos novamente cheios de tesão e ainda demos mais uma foda apetecia-me foder mais, mas tive que ir embora senão a minha mãe ralhava comigo.


Espero que tenham gostado

*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/24.


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