Chuva E Pneu Furado: Presa Com A Cunhada No Motel

  • Temas: cunhada, traição, desejo, motel, peitos, morena, sexo oral, gozada
  • Publicado em: 19/05/24
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  • Autoria: dream_girl
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No momento, no banco do passageiro, observo os longos fios negros dos cabelos da minha cunhada, lisos e brilhantes dançando ao vento que entra pela janela do carro, que ela dirige. Eu corro meu olhar por todo o seu rosto. Sua expressão está séria, com os olhos fixos na estrada, atenta ao trânsito e tudo o que está no caminho. Olho fixamente para suas coxas bem grossas, esparramadas no banco, suculentas. Os peitos grandes saltando nas lombadas e buracos. As mãos habilidosas girando o volante para cá e para lá, com unhas curtas, pintadas delicadamente por francesinhas brancas, trocando a marcha do carro também. Outro detalhe de seu rosto, é que quando ela está concentrada em algo, distrai-se do resto e fica com os lábios entreabertos.


Nos encontramos na entrada da minha faculdade. Acontece que ela estava por perto, quando eu estava saindo e me ligou, para saber se eu ainda estava por lá. Então, ela parou com o carro próximo da entrada da faculdade e esperou que eu saísse. Após entrar em seu carro, tomamos rumo ao Shopping Morumbi. Ela estava pela região, resolvendo umas coisas da faculdade dela, que não é tão distante da minha, se o trajeto for feito de carro, moto ou metrô.


Paramos um pouco, por conta de um acidente na rodovia, na altura da Granja Julieta. Só então, noto que ela está olhando para mim com um sorriso, vendo que estou olhando para ela provavelmente com olhar de peixe morto.


— O que tanto olha? — ela pergunta.


— E-eu? — coro. — É… você é muito bonita!


— Obrigada, Amandinha, você é muito fofa!


A questão é… ela não faz ideia dos meus sentimentos por ela… Ah, se você soubesse, Melissa!


— Parece que vai chover forte! — ela comenta, olhando para o céu pelo parabrisas. — Olha como já está escuro! E esse vento forte!


Tudo o que eu presto atenção, é em como sua boca se move para dizer cada palavra. A tentação que eu sinto em saber como será a maciez desses lábios que parecem ser tão macios. E em como sua língua passa neles os umedecendo, me fazendo imaginar como seria ela passando na minha buceta, a umedecendo, misturando-se com o meu mel.


Fico desconcertada diante da beleza desta mulher. Trata-se de uma morena clara, de cabelos negros, lisos e longos, olhos castanhos escuros, peitos grandes e um corpo de cavalona, com uma bunda de tanajura, coxas extremamente grossas. Um detalhe particular de suas mãos e pés: da pele morena clara, nas palmas das mãos se torna levemente rosada, assim como nas solas dos pés. Isso me leva a imaginar… e a buceta dela, será que também é assim?


— É, está feio o tempo! — digo.


Os veículos começam a andar e continuamos o caminho. A cada segundo que se passa, o tempo fecha ainda mais. O céu torna-se mais escuro, o vento fica mais forte. É possível escutar os fortes trovões em meio ao barulho de carros, caminhões, motos e etc. Os primeiros pingos caem no parabrisas. E tornam-se uma sequência de pingos grossos e fortes repentinamente. Melissa fecha os vidros do carro. Continuamos seguindo viagem, até o carro chegar perto de uma rua, onde ouvimos um estouro e em seguida, o carro abaixou de um lado. Melissa imediatamente para o carro nesta rua.


— Essa não! — diz ela. — Acho que furou o pneu!


— Furou? Eu acho é que estourou!


Ela abre a porta e sai na chuva mesmo, para olhar. Saio também. Constata que o pneu está mesmo furado. Rapidamente entramos de volta no carro, já um pouco molhadas pela chuva.


— O que vamos fazer agora? — pergunto preocupada.


Vejo ela olhar para um lugar perto de onde estávamos. Era um motel.


— Olha… acho que vamos ter que ficar ali até resolvermos as coisas. — aponta para o motel. — Não é o melhor lugar para se ficar, é estranho, mas é o único local disponível que estou vendo!


— V-vamos lá então!


Me arrepio, não só pelo frio, mas também pela ideia de ficar sozinha com ela em um quarto de motel. Com o pneu furado, ela vai até lá. Depois de apresentarmos nossas identidades, fomos até nossa suíte. Nervosa, entro no quarto com ela. Espelhos no teto e nas paredes ao lado da cama. É um quarto bem bonito.


— Vamos ficar aqui, enquanto eu vejo o que iremos fazer. — diz Melissa. — Enquanto isso, vou avisar Rogério e Eliel, que estamos presas pela chuva e pneu furado.


Rogério, é o irmão dela que namoro. Eliel é o namorado dela. Após isso, ela começa a tirar as roupas molhadas. Arregalo meus olhos. Seus peitos estão cobertos por um sutiã de renda branca. Há uma fina calcinha de renda branca também, socada no meio do vale de suas enormes, redondinhas e vistosas nádegas. Ela pega uma toalha para se secar. Passa em sua pele. Observo tudo hipnotizada. Ela é mais gostosa do que eu imaginei.


— Terra chamando Amanda! — diz ela. — Não vai se secar?


Volto para a Terra. Por fim, tiro minhas roupas, permanecendo apenas de calcinha e sutiã. São de renda preta, que formam um contraste com minha pele branca. Me seco com a toalha, enquanto Melissa deita-se na cama e liga a tv.


— Nossa, que corpo bonito! — diz, olhando-me. — Queria que o meu fosse igual ao seu! Que meus peitos fossem do mesmo tamanho dos seus!


Coro, me deitando ao lado dela.


— Ah, que isso, Mel! — digo, tomando coragem. — Olha só para o seu corpo! É muito lindo, e o Eliel deve se sentir um sortudo por ter toda essa fartura que você tem no seu corpo! — respiro fundo. — Ele não deve nem precisar de travesseiro, com esses dois que você já tem! — me refiro aos peitões dela, tão vistosos, espremidos um contra o outro no sutiã de renda branca, quase pulando para fora e me fazendo morrer de vontade de enfiar minha cara no meio do vão apertadinho entre eles e ela se deita de lado, fazendo o vão entre eles ficar ainda mais apertadinho.


— Acha eles bonitos? — pergunta, olhando para seus peitos.


— Muito! — respondo sem nem pensar duas vezes. — Sem dúvidas, seu namorado é um cara com uma baita sorte!


— Só que o Eliel, não… faz tudo do jeito que eu gostaria…


— Como? — fico perplexa.


— Ele não chupa meus peitos direito. Não me chupa direito, dá só lambidinhas sem graça. Não mete direito…


— Como você gostaria que ele fizesse?


— Posso mostrar? Eu acho que isso vai ser estranho…


— Não tem problema, p-pode mostrar!


Me surpreendendo, ela soca minha cara no vão apertadinho dos peitos. Ai! Tão quentinho, tão macio! Depois esfrega minha cara neles. Enquanto isso, sinto minha buceta ir se melando, minha entrada respondendo a isso com pulsações.


— Eu queria que ele fizesse assim, que apreciasse os meus peitos! — diz. — Não só uma passadinha rápida de língua igual ele faz!


— O que mais? — pergunto, sentindo minha buceta pulsar, não sabendo se isso está sendo proposital.


— Queria que ele fizesse isso… — pega minha mão e coloca em uma de suas coxas.


Ela faz minha mão acariciar sua coxa, lentamente. Eu observo atentamente sua mão quente e macia sobre a minha, fazendo carícias em sua coxa. Do joelho, ela sobe até perto da virilha, mas para e tira minha mão. Ela a coloca em um de seus peitos e aperta minha mão, fazendo com que eu sinta a carne farta e macia de seu peito, se espremer contra a minha mão, sob o tecido da renda.


— E isso… — diz, me empurrando para baixo.


Com isso, eu entendo o que ela quer mostrar. Ponho-me de bruços, entre suas pernas arreganhadas.


— Queria que ele fizesse assim e me chupasse de verdade! — diz. — Que fizesse da minha buceta, uma segunda boca e a beijasse com vontade. Que lambesse e bebesse tudo!


Céus! Não tem como isso não ser proposital! E com esse pensamento, minha timidez e vergonha vão para o caralho.


Observo uma mancha molhada, escurecendo uma parte do tecido da renda branca. Vendo que eu estou com meus olhos presos nisso, Melissa puxa a calcinha para cima, dividindo sua buceta ao meio, mostrando a marca da racha deliciosa, aumentando o contato do pano com o mel fluindo de sua entrada, intensificando e tornando a mancha molhada ainda mais visível e fazendo grande parte dos lábios maiores escaparem para fora da calcinha, que já não cobria muita coisa.


— E gostaria que ele fizesse assim também? — pergunto, enfiando um dedo por baixo da renda da calcinha.


Então, sinto a veracidade da mancha molhada. Sinto o mel molhar o meu dedo e lambuzar. Está pingando. Feito isso, levo o dedo até minha boca, provando do gosto dela. Salgado, com gosto de excitação.


— Eu amaria! — morde seu lábio inferior.


— Aposto que você gostaria que ele fizesse isso também…


Puxo a calcinha dela para baixo e ela levanta o quadril, para que eu tire. Tenho a vistosa visão, da buceta de uma mulher excitada. Grelinho inchado e endurecido. A buceta, com pêlos baixos inteira inchada e mais corada como eu sempre imaginei que seria, escorrendo mel. Ah, que paspalhão o Eliel! Não sabe ser sortudo. Admiro tudo. Ela ainda me faz o favor de separar os lábios menores com dois dedos, me mostrando o mel escorrendo da fonte, como uma cascata de mel de abelha. Eu posso ver a trilha que o mel fez, ao escorrer para baixo no períneo e indo para entre as nádegas no cuzinho. O líquido transparente e espesso, faz com que sua buceta brilhe à luz.


— Exatamente assim… — ela morde seu lábio inferior.


— Bom, isso já não é mais sobre como você gostaria que seu namorado fizesse!


— Não é. Nunca foi. Tudo foi só um pretexto! Eu não ia em fim, desperdiçar uma chance dessas, sozinha com você em um quarto de motel! Bom, eu precisava ter certeza da maldade que você tinha sempre nas vezes que nos abraçamos. Não percebi de início, mas depois fui percebendo! Você me apertava de propósito para espremer meus peitos em você!


De repente, ela inverte as posições, ficando por cima de mim. Tira seu sutiã e seus peitos balançam livres. Fico hipnotizada com o balançar deles, como se fosse em uma sessão de hipnose.


— Meu irmão faz gostoso com você? — pergunta.


— Ele só faria se fosse você!


Ataca meus lábios. Sinto a maciez que imaginei que os lábios dela tivessem. Sua língua passa pela minha boca, enquanto sinto a buceta dela encostar na minha coxa, molhando, pois uma das minhas pernas havia parado no meio das dela. Em meio aos estalos do beijo, minhas mãos entre os fios dela puxando, para manter sua cabeça perto da minha para nunca acabar essa sensação macia dos lábios dela, e ora minhas mãos passando por suas costas, dando leves arranhadas e descendo até os montes da bunda e apertando, dando tapas estalados sentindo a carne balançar nas palmas, sinto a mão dela deslizando pela minha barriga, descendo até minha calcinha. Ela começa a massagear meu grelinho endurecido por cima da renda da minha calcinha. Em resposta, solto um gemido na boca dela.


— Tira tudo, vai! — diz ela ofegante, após parar o beijo. — Seu corpo está muito coberto.


Tiro o sutiã e calcinha. Ela devora meus peitos mais pequenos do que para médios com os olhos, e admira minha buceta molhada. Imediatamente, deita-se de bruços e afasta bem minhas pernas, que se abrem muito bem devido à minha flexibilidade. Olha, separa meus lábios menores, brinca com o meu mel fazendo um fio se formar entre o dedo indicador e polegar, o prova. Por fim, cai de boca. Sua língua quente umedece minha buceta e se mistura com o meu mel. Lambe o meu grelinho, o mel que escorre da minha entrada, enfia a pontinha da língua na entrada para provocar, me fazendo desejar que algo vá mais fundo na minha buceta. Após esse pensamento, o dedo indicador e o do meio, dela, vão entrando curvados abrindo espaço na minha entrada. Ela move para dentro e para fora, enquanto sua língua explora minha buceta em todos os cantos. Perco o controle e gozo fortemente nos dedos dela. Ela os retira lentamente, chupa o mel deles, depois passa a língua na minha entrada bebendo o restante do meu mel.


Ela sobe para cima e chupo sua língua, sentindo meu gosto. Olho mais uma vez para os peitões dela perto da minha cara. E vendo isso, ela balança o tronco de um lado para o outro, mordendo seu lábio inferior, fazendo seus peitos balançarem. Pego os dois e começo a sugar um mamilo endurecido. Sugo, deixando sons de estalos escaparem. Sugo o outro. Alterno entre um e outro, lambendo com minha língua. Enfio minha cara no meio deles e os aperto contra ela, apreciando o cheiro de sua pele.


— Desse jeito eu gosto de ser mamada! — diz. — Quero atenção aqui agora… — ela pega minha mão e guia até sua buceta.


Ela enfia meus dedos em sua entrada. Geme enquanto sente meus dedos abrindo ela e eu gemo junto, sentindo a umidade e calor, as paredes macias e apertadas envolvendo meus dedos. Começo a entrar e sair, fundo, sempre deixando a ponta dos dedos encaixada e empurrando para dentro de novo. Melissa não aguenta, sinto sua buceta mastigando meus dedos e o corpo dela tremendo sobre o meu.


— Senta na minha cara, pra eu beber você! — ordeno.


Assim faz, sem cerimônias. Sua buceta toma conta da minha cara. Mela até o meu nariz, que se perde entre os lábios da buceta dela, tendo que me afastar um pouco para eu respirar. Passo minha língua, recolhendo todo o líquido espesso e salgado, engolindo tudo como o mais delicioso vinho. Como ela ainda está sensível, goza outra vez, na minha boca. Bebo todo esse mel que acabou de sair.


Nunca um pneu furado e uma chuva foram tão bons assim…

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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