A minha primeira aventura inter-racial - 1ª parte
- Temas: Inter-racial, voyer, patroa, funcionário
- Publicado em: 22/05/24
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- Autoria: Graça
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Neste conto vou descrever-vos a primeira vez que tive sexo com um negro. É um conto um pouco longo e decidi dividi-lo em duas partes. Hoje partilharei convosco a primeira parte e na próxima semana publicarei a segunda.
No meu conto anterior intitulado "A minha primeira foda a sério" falei-vos de um negro angolano que trabalha como zelador da fazenda na herdade da minha avó materna, perto de uma vila pacata no litoral Alentejano. Ele chama-se Alberto, tinha família a morar em Angola e andava a tratar de a trazer para Portugal mas ainda não tinha conseguido. Tem mais ou menos a idade dos meus pais e na altura em que se passou o que vos vou relatar, ele tinha 37 anos, mais 22 do que eu. Era, e ainda é um belo homem, negro, alto e entroncado. Tinha uma atividade física muito intensa a tratar da fazenda e dos animais da minha avó e também fazia desporto, todos os dias corria 10 km e depois do trabalho na fazenda da minha avó ainda dava aulas como personal trainer no único ginásio que havia na vila e, graças a isso, tinha um corpo extremamente sexy, com músculos desenvolvidos, peitorais e abdominais perfeitamente definidos. Em suma, era um tesão de homem.
Tal como vos relatei no meu conto anterior, uma vez fui passar um fim de semana com os meus pais e o meu irmão na herdade da minha avó. Era sábado de manhã, os meus pais e o meu irmão tinham ido à vila fazer compras e eu fiquei a dormir até mais tarde. Levantei-me, fui à cozinha, tomei o pequeno almoço e fui passear um pouco pela herdade da minha avó, que ainda era um pouco grande. Pensei em ver os cavalos (ainda não vos disse mas a minha avó fazia criação de cavalos para vender e era o Alberto que tratava deles) e dirigi-me ao estábulo que ficava uns cem metros atrás da habitação. Quando lá cheguei vi que a porta estava aberta. Só era habitual estar aberta se alguém estivesse a fazer alguma coisa lá dentro e pensei que o Alberto devia estar a cuidar dos cavalos. Empurrei a porta e assim que entrei ouvi uns sons que pareciam gemidos, mas não vi ninguém. Apurei o ouvido e percebi que os gemidos vinham de dentro de uma baia que estava vazia. Aproximei-me e vi um homem de pele escura. Estava todo nu, ajoelhado de costas para mim mas percebi logo que era o Alberto. Pelos gestos que fazia com o corpo dava para perceber que estava a foder uma mulher de 4, mas não dava ainda para ver quem era a mulher. Uma baia ao lado também estava vazia e escondi-me lá dentro. Na parede que separava as duas baias, a uns 50 cm do chão havia um pequeno orifício que dava para espreitar sem ser vista e naquela posição dava para ver tudo pois estava mesmo ao lado deles. Quando espreitei fiquei estupefacta olhando boquiaberta aquela cena... Era a minha avó.
A minha avó era uma senhora muito estimada por todas as pessoas da vila, era católica praticante, ia todos os domingos à missa e costumava ser ela a oferecer as flores para decorar a igreja e nunca me passara pela cabeça ver a minha avó a fazer sexo como estava a ver naquele momento, mas poucos instantes depois já pensava de maneira diferente. Olhei bem para a minha avó, apreciando bem todos os seus gestos e todas as suas expressões faciais enquanto o Alberto lhe pegava nos quadris com as suas mãos enormes e movimentava os seus quadris bombeando o seu enorme pénis negro na vagina dela. A minha avó ainda era uma bela mulher, tinha longos cabelos loiros, pintados mas muito bem cuidados, ia todas as semanas ao cabeleireiro, usava maquilhagem, pintava os lábios e as unhas das mãos e dos pés de vermelho, tinha um belo par de mamas, grandes (um pouco descaídas pois já tinham amamentado 4 filhos, um dos quais era a minha mãe) tinha coxas grossas e um belo rabo, devia ter mais de 90 cm de ancas, tinha alguma celulite normal com os seus 62 anos, mas era ainda muito atraente e pelo que eu estava a ver, ainda tinha a sua libido muito ativa e o Alberto era um felizardo por ter a minha avó ali mesmo à mão sempre disponível para libertar a sua tensão sexual, já que a mulher dele estava a milhares de km de distância.
Estive uns 10 minutos apreciando-os e durante este tempo a minha avó gozou 2 ou 3 vezes mas já devia ter gozado mais vezes porque eu já os apanhei na parte final da foda pois já estavam encharcados de suor quando comecei a espreitar. Ainda mais boquiaberta fiquei quando ouvi o Alberto dizer: "- Dona Joaquina, apetece-me comer o seu cuzinho. Posso?" E a minha avó respondeu ofegante: "- Sabes bem que sim meu safado. É todo teu. Fode-o". Vi o Alberto retirar o seu pau negro de dentro da vagina da minha avó, todo molhado dos líquidos de prazer dela. Era enorme, devia ter uns 23 ou 24 cm e era grosso. Ouvi-me a mim mesma a dizer: "- Foda-se que pau enorme". Tapei a minha boca com a mão com receio que eles me tivessem escutado, mas eles não me ouviram. Vi o Alberto pegar no pau e pincelar o rego do rabo da minha avó e dei por mim a morder o meu lábio inferior e escutei novamente a minha voz a falar baixinho: "- Isso Alberto, pincela esse rabo com esse caralho negro tão gostoso. Huuummm é tão bom". Senti como se ele me estivesse a fazer aquilo a mim mesma e por momentos tive a sensação de que estava mesmo a sentir o pau do Alberto deslizando suavemente para cima e para baixo no rego do meu jovem traseiro, mas rapidamente percebi de novo a realidade; quem estava a sentir esse prazer era a minha avó e não eu e senti uma pontinha de inveja dela.
Finalmente vi o Alberto encostando a cabeça do pau na entrada do cu da minha avó, segurou-a com firmeza nos quadris com as suas mãos enormes e vi aquele pau negro monstruoso a sumir por entre as nádegas dela e dei por mim a pensar: "- Será que ele vai meter aquele pau tão grande todo no cu da minha avó? Será que ela vai aguentar?", mas fiquei sem dúvidas nenhumas ao ouvir a voz dela dizendo: "- Não pares Alberto... Enterra-mo todooooo" e pensei novamente sorrindo para mim mesma: "- A minha avó é uma senhora mas também é uma grande puta rsrsrs".
Ambos gemiam possuídos de tesão e a minha avó gania como uma cadela no cio e eu espreitava por aquele buraco com a minha mão direita entre a minhas coxas masturbando-me e com a esquerda tapando a minha boca para evitar que dela me saísse algum gemido que eles escutassem. Eu estava louca de tanto tesão só de ver como o Alberto fodia o cu da minha avó e tive a sensação de sentir o mesmo prazer que ela sentia naquele momento. Os cavalos estavam excitados e em todo o estábulo se ouviam os seus relinchos misturados com os gritos e gemidos de prazer da minha avó e do Alberto e com o barulho das pancadas das coxas dele embatendo fortemente no rabo da minha avó "plof plof plof plof". Eu via como ele atirava com os quadris enquanto a puxava pela cintura empurrando-a com força pra frente, via como o pau dele saía de entre as nádegas da minha avó e desaparecia novamente dentro delas e via como as mamas dela abanavam pra trás e pra frente com a força das estocadas do Alberto.
Poucos instantes depois a minha avó gritava como louca contorcendo-se toda e vi os seus olhos abertos com a parte branca à vista, gemendo como louca e percebi que ela estava a ter vários orgasmos múltiplos e sucessivos e o Alberto também parecia possuído por uma coisa má e ouvi-o gritar: "- Toma sua puta... Vou gozar nesse rabão. Queres leite no cu, queres sua cadela?... Toma sua cabra". Eu estava que nem podia de tão estupefacta que estava. Nunca pensei ouvir aquilo, a minha avó sendo insultada, tratada como uma verdadeira puta mas era óbvio que ela estava a adorar ser tratada daquele jeito e respondia-lhe à letra: "- Vem-te meu preto safado... Enche esse cu todo de leite seu puto". De repente ele tirou o pau para fora e vi uma série de uns 7 ou 8 jatos de esperma jorrando no rego do rabo, nas nádegas e costas dela e até eu que estava só a ver acabei também por gozar esfregando os dedos da minha mão direita na minha cona e no meu cu e tapando a minha boca com a mão esquerda gemendo num sussurro abafado.
Depois de ambos gozarem vi o Alberto empurrando a minha avó fazendo-a deitar-se de bruços, com a mão esquerda abriu-lhe o rabo e com a direita pegou no pau apontou-o ao cu dela e enfiou-lho todo novamente e depois deitou-se em cima dela afastando-lhe os cabelos pro lado e beijando-lhe o pescoço e ela gemeu sussurrando e sorrindo deliciada: "- Ai Alberto és tão bom. Acabaste comigo meu safadão". Virou o rosto de lado e ele colou a sua boca na dela e assim ficaram beijando-se durante um longo tempo.
E foi neste momento que decidi sair de mansinho antes que eles dessem pela minha presença. Uma última olhada e sorri vendo-a deliciada saboreando o volume do pau dele no cu e ele deliciando-se com o aperto que o cu da minha avó certamente estava a dar no pau dele. Peguei na minha bicicleta e fui dar uma volta fora da herdade e só voltei meia hora depois, estava a minha avó na cozinha a preparar o nosso almoço, cheguei por trás dela, abracei-a e dei-lhe um beijo na face e ela virou o rosto sorrindo-me sem o mínimo sinal de que pudesse suspeitar que eu os tivesse observado.
Guardei segredo e só revelei o que vi uns 2 meses depois a uma pessoa. Quem? O próprio Alberto. Querem saber como foi que lhe contei que o vi a foder a minha avó no estábulo? Então leiam a segunda parte deste conto que publicarei na próxima semana
*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.