Viuva negra- Parte II
- Temas: Traição, sexo
- Publicado em: 25/05/24
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- Autoria: Genius
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Para melhor entendimento do texto sugiro que leiam o texto Viuva negra para depois inciarem esta leitura.
Melina já estava morando naquela cidadezinha pacata há mais de 2 anos, durante o dia trabalhava como vendedora numa loja de joias no Shoping da cidade, aproveitava as noites para treinar. Dedicada aos treinos principalmente jiu-jitsu Mel que antes era uma mulher frágil agora se tornara um mulherão de um corpo exuberante que chamava atenção por onde passava.
Após a morte de Derick ela recebeu uma bolada do seguro de vida, nem ao menos precisaria trabalhar, mas pra ela aquilo era um robe. Neste meio tempo Melina já havia tido alguns namorados, mas nenhum deles lhe dava prazer, fingia orgasmos com o atual namorado 10 anos mais jovem.
Gustavo dormia em sua casa todos os finais de semana, jovem de 24 anos que havia conhecido na academia com o corpo todo sarado e um pau de uns 19 cm grosso e cabeçudo. Mel adorava estar com ele, era carinhoso e compreensivo e lhe passava segurança.
Como todos os finais de semana Mel abraçava e beijava o rapaz durante a noite que retribuía com beijos quentes chupando sua língua e apertando seu lindo corpo.
Gustavo chupava seus seios descendo para barriga até chegar sua buceta. Fingindo estar gostando ela gemia disfarcando para que ele não percebesse que sua buceta ao menos umidecia aos seus toques.
- Vem meu amor me chupa! - pedia ele com seu mastro apontando para o céu.
Mel chupava seu pau engolindo todo e saboreando a cabeça de cogumelo fazendo rapaz delirar a cada sugada.
- Caralho amor! Que delícia.
Fingindo cara de safada ela olhava em seus olhos que reviravam, logo iria gozar.
Mel se virava cobria a cabeça com o travesseiro empinando sua bunda para ele que a chupasse mais e introduzisse o mastro em sua buceta umidecida apenas por sua saliva.
- Mete! Mete! - pedia ela torcendo para que acabasse logo.
Gustavo segurava firme pela cintura estocando com vontade enquanto ela gemia abafandono som.
- Caralho! Vou gozar dizia ele segurando o lindo quadril de Melina.
- Também vou! - fingia ela contraindo a buceta.
Após farta gozada ela beijava e acariciava o peito sarado do rapaz.
Era início da semana quando aquele homem que como em todo início de mês ia até a joalheria comprar um joia, cliente assíduo gostava de ser atendido por ela "Melina"
- O que vai ser hoje Sr Ricardo? Anel, colar ou brincos?
- Alguma sugestão perguntou o homem que aparentava 40 anos de idade e usava aliança na mão esquerda.
- Chegaram esses brincos, são lindos, não acha?
- Vou leva-los.
Mal sabia ela que aquele homem apareceria a na hora do seu almoço na praça de alimentação do shopping.
- Oi Tudo bem? Posso me sentar? - Perguntou o homem já se acomodando em uma das cadeiras.
- É claro. - respondeu ela.
- Eu queria falar sobre as joias que comprei.
- Posso trocar pro senhor se sua esposa não gostou.
- Não é isso!
Ricardo confessou que todas aquelas joias que compraram eram somente pretexto para vê-la.
- Mas seu Ricardo..
- Ricardo! Pode me chamar de Ricardo. - interrompeu ele segurando a mão da linda morena de cabelos negros.
Melina sorri, para galanteador ali a sua frente.
Ela sente algo diferente ao toque em sua mão, um gelo no coração numa fração de segundos que foi o suficiente para senti um certo desejo.
- Aceita sair comigo? - Demorei tomar coragem mas penso em você todos os dias. Todos aqueles brincos, pulseiras comprei todos pensando em você.
As carícias do homem em sua mão fez com que sua buceta umidecesse, coisa que não acontecia há muito tempo.
- Tudo bem mais só um drink, vou sai as 18 horas.
- Tenho uma apartamento vazio aqui perto, coloquei pra alugar e por sorte trouxe as chaves comigo.
"Sorte" pensou ela.
Era muita pretensão, mas ele conseguiu algo que nenhum outro homem conseguiu antes; deixá-la molhadinha.
O prédio ficava há 4 quarteirões, dali, era um prédio de 4 andares, sem elevadores e pouco habitado. Logo estavam subindo as escadas até o apartamento 4 no segundo andar. Era um apartamento todo mobiliado, mal fechou a porta Ricardo agarrou Melina com um desejo desesperado beijando sua boca e explorando seu corpo com suas mãos que invadiam suas roupas e violavam seu corpo.
Mel suspirava a medida que ele tirava sua roupa e beijava seu corpo até chegar em sua buceta que ao contrário das outras vezes que havia transando estava úmida escorrendo de desejo.
- Safada! Tá molhadinha! - disse invadindo sua buceta com os dedos dedilhando com força.
Mel gemia, beijava e sugava a língua de Ricardo que expôs seu pau que não era muito grande mais era muito grosso e cabeçudo.
- Vem chupar! Ordenou ele a segurando pelos cabelos forçando até sua pica.
Mel mal conseguia por aquela tora na boca de tão grossa que era, mas sentia tesão naquilo tudo.
Com a boca aberta ao máximo ela degustava aquela vara sentindo sua buceta piscar e pingar de tanto tesão.
- Caralho! Vadia! Sua puta! - xingava ele.
Mel não falava nada, mas sua mente trabalhava de forma acelerada, imaginado cada passo.
- Vira que vou te foder cachorra!
Melina apenas obedecia os comandos, ficando de quatro apoiada ali no sofá da sala.
Ricardo estava diante daquela mulher submissa esperando rola, mas foi um tapa que fez com que ela soltasse um grito, era uma mescla de desejo e raiva.
- Me fode! Vai!
Ricardo cuspiu na cabeça do pau e de uma só vez numa cravada seca invadiu a morena que sentia sua buceta ser arrombada.
- Toma sua puta! Gosta de rola né?
Ricardo fodia com força e raiva, transformando Melina em seu objeto de desejo, mas ao contrário da maioria das mulheres aquilo acabava excitando ela.
- Goza na minha boca! Pediu ela.
Ricardo continuava estocando a morena e logo anunciou o gozo, Melina abaixa ali a sua frente abre a boca recebendo as jatadas de esperma em seu rosto angelical.
Ricardo parecia satisfeito, sua afeição muda pra um homem carinhoso que fazia carinho em uma pequena mecha de cabelo de Melina.
- Você é demais amor. - disse com tom suave.
- Mas eu ainda não gozei. - disse ela sentando no sofá sofá abrindo as pernas.
- Vem chupar minha bucetinha, agora é a minha vez de gozar na sua língua.
Ricardo prontamente obedeceu entrando no meio das pernas da morena que piscava sua buceta na sua língua.
- Ssss! Caralhoooo! Chupaaaa!
Sua buceta contraia juntamente com espasmos e gemidos altos anunciando seu gozo. Ela segurou homem pelos cabelos o empurrando contra sua buceta cruzando suas pernas como num triângulo, enquanto Ricardo tentava sair dali pois sua boca e narina estavam no meio da buceta de Melina impedindo que respirasse.
- Hummm! Sssss.
Entrandonem desepero Ricardo perdia as forças, Melina gozava horrores ao ver o homem apagar, ficando ali mais alguns minutos tendo orgasmos múltiplos.
Foi o assunto em rodas de amigos e botecos, por onde quer que andasse era o assunto " o Homem encontrado morto no apartamento com uma calcinha enfiada na boca".
Dois meses depois num flat hotel, Marcelo recebe uma linda garota de programa.
- Entra meu amor.
- Pode me chamar de Mel.
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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