Minha sobrinha querida
- Temas: incesto, sexo, anal
- Publicado em: 26/05/24
- Leituras: 5214
- Autoria: Genius
- ver comentários
Era primeiro de maio, feito do dia do trabalho e estava só em casa, minha esposa havia aproveitado o feriado para ir para o sítio que fica há uns 200 km de distância de onde moramos. Como estou trabalhando numa escala 12x36 acabei ficando pois trabalharia no dia seguinte, aproveitei pra tomar uma cerveja e maratonar uma série "Game of Thrones" que estou assistindo pela segunda vez. Era a paz que precisava, mas fui interrompido pelo som da campainha tocando.
Era ela, minha sobrinha Mari.
Já fazia algum tempo que não nos falávamos, tinha batido aquele arrependimento de termos transado e acabamos nos afastando por um tempo.
- Oi tio, a tia está?
- Não, ela foi pro sítio. Entra! - Disse abrindo o portão.
- Não sei se é uma boa ideia. - Rebateu ela me medindo.
Eu já iria fazer merda novamente, meus olhos pareciam ter vontade própria indo em direção às sua pernas e seios. Mari gostava de usar roupas que valorizam seu corpo, um shorts curto e uma blusinha branca de alça que mostrava parte dos seios, não tinha como não olhar.
- Entra vai!
Ela acabou entrando mesmo sabendo o que iria acontecer. Não me contive, sem perder tempo dei um abraço fazendo ela sentir meu desejo apertando seu corpo.
- Você é foda! - disse percebendo minha ereção e beijando minha boca.
Nossos corpos estavam colados num beijo cheio de desejo enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, hora apertando sua bunda, hora apertando seus seios e outra tirando sua blusinha deixando à mostra seus lindos mamilos. Eu beijava e chupava seus seios com desejo enquanto ela apertava meu pau dentro do shorts ali mesmo em pé na entrada da sala.
Seu corpo jovial parecia desenhado a mão, uma pele branca e macia que me deixava louco, seu perfume suave me fazia desejar ainda mais.
- Você me deixa louco! - disse invadindo sua buceta por dentro de seu shorts.
Sua bucetinha molhada juntamente com a calcinha que estava úmida me dava água na boca, tirei seu shorts deixando apenas com aquela minúscula peça branca que cobria sua pepeca lisinha. Fechei a porta da sala deitando Mari no sofá abrindo suas pernas afastando assim sua calcinha de lado para que pudesse chupa -lá. O mel de sua buceta escorria por entre suas pernas as quais fui chupando até chegar em sua intimidade a qual sugava com um desejo desenfreado.
- Caralho!
Mari se contorcia e segurava minha cabeça empurrando contra sua buceta enquanto seu corpo tremia numa descarga de orgasmos que fazia sua buceta contrair em minha boca.
- Caralho tio! Deixa sentir o gosto deste pau!
Ouvindo isto sai do meio de sua pernas, tirando o shorts fazendo assim meu pau saltar para fora como se tivesse vida própria.
- Chupa.
Sentada no sofá com carinha de safada, Mari chupava meu pau com movimentos lentos e suaves. Sua boquinha linda e macia subia e descia na minha vara parando apenas na cabeça onde dava aquela sugada mais forte me levando ao delírio.
- Caralhooo! Ssss.
Que delícia era aquela boquinha ali degustando minha vara.
- Para senão eu gozo!
Com cara de safada Mari me olhou nos olhos e engoliu meu pau por inteiro deixando ele todo babado com sua saliva se ajeitando em seguida no sofá como uma cadela no cio.
Mordisquei sua linda bunda puxando sua calcinha de lado, fui beijando e chupando sua bucetinha subindo até seu anel pincelando a língua na entrada.
- Aí não!
Aquilo me deixou ainda mais com desejo naquele cuzinho. Segurei firme em sua cintura, pincelei meu pau em sua bucetinha rosa como um babalu que soltava sua calda lubrificando a entrada. Mari empinava a raba para que eu pudesse empurrar devagar sentindo sua bucetinha molhada e apertada.
- Gostosa! -Disse dando um tapa na sua bunda.
- Fode tio, fode!
Comecei bombando devagar e aumentando o ritmo fazendo aquele típico barulho das batidas enquanto ela gemia baixo abafando o som mordendo o antebraço que apoiava no sofá.
- Hummm, não goza dentro.
- Eu tiro pra gozar. - Respondi empurrando tudo puxando ela pela cintura.
Sua bundinha empinada era a visão mais linda de se ver, uma cinturinha fina, e a buceta mais gostosa que já havia comido, tudo ali na minha frente. Sentia ela pulsar com meu pau dentro enquanto Mari soltava gemidos que se intensificaram cada vez mais.
- Mete! Mete!
- Caralho! Vou gozar Mari.
- Dentro não!
Não resisti. Segurei firme usando sua calcinha como se fosse uma rédea enquanto meu pau pulsava despejando todo meu sêmen dentro de sua buceta.
- Hummmmm.
Minha sobrinha contraia sua buceta gozando no meu pau misturando nossos líquidos num prazer imensurável.
- Você é foda! Gozou dentro, não tô tomando pílula.
- Vamos tomar um banho. Vem! - disse puxando ela pelo braço até o banheiro.
Ficamos ali abraçados embaixo do chuveiro que caía sobre nossos corpos. Após alguns instantes nos beijamos num beijo suave, nossas línguas se encontravam me deixando novamente de pau duro, logo estava chupando e mordendo seus lindos seios arrancando arrepios da minha sobrinha querida.
-Você é muito safado! - Disse ela quando apertei sua bunda e passei o dedinho em seu cuzinho.
- Deixa vai!
- Dói. - Disse ela.
- Deixa por só a cabecinha, tenho um gel aqui.- Falei pegando o gel no armario ao lado.
Beijei sua nuca e costas vendo sua pele arrepiar ao toque de minha boca.
- Só um pouquinho vai!
Mari encostou com as mão erguidas apoiadas na parede, passei o gel no pau e em seu anel começando a pincelar a entrada forçando a pica no seu anel.
- Sss, Devagar! Ai caralhooo.
Senti a cabeça invadir seu anel enquanto ela tentava afastar um pouco com uma das mãos segurando meu pau.
- Calma. - Disse tirando sua mão e empurrando mais um pouco em seu anel apertado.
- Tira, tira. - Pedia ela.
Meu pau já tinha entrado metade, o gel facilitava escorregar em seu cuzinho virgem.
- Tira , tira!
Seus olhos soltavam lágrimas, tirei devagar e a abracei e beijei Mari com carinho.
- Dói tio, não consigo.
Ficamos ali abraçados por um bom tempo. Após o banho ficamos semi nus no sofá assistindo a série qua havia começado.
Passamos tarde toda ali, é claro que transamos outras vezes naquele dia, mas não consegui comer seu precioso, claro que Mari foi atrás da pílula do dia seguinte, mas esta história não terminou aí, numa outra oportunidade eu posto o dia que consegui comer seu precioso.
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.