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Traição descarada na casa de praia

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Traição, menage, swing, esposa
  • Publicado em: 26/05/24
  • Leituras: 9561
  • Autoria: Kzalzlsp
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Olá pessoal, aqui novamente kazalzlsp. Eu sou o Roger e a delicia da minha esposa se chama Cris. A história que vou relatar hoje ocorreu a alguns anos e diferente das demais onde planejamos como e onde ocorreria, essa foi inusitada e faz parte de nossas memórias íntimas.


Minha esposa tem uma Tia que a muitos anos tem uma casa no litoral de São Paulo. Desde que namorávamos, costumávamos ir passar o final de semana nessa casa, quase sempre ficávamos sozinhos como dois jovens cheios de tesão, transávamos em todos os cômodos, ficávamos a maior parte do tempo pelados curtindo a nossa juventude. Várias vezes minha esposa comentava sobre os namoradinhos que ela havia levado para aquela casa e como eles haviam a comido na mesma cama que estava dando pra mim. Aquilo sempre me deixou maluco, acredito que desde a época de namoro já dava sinais de que um dia sentiria muito prazer em ver outro macho fodendo minha mulher. Imaginar que dentro daquele mesmo quarto, sobre aquele mesmo colchão que minha mulher havia sido a putinha de outros homens me deixava alucinado e por diversas vezes o orgasmo era incontrolável. Ficamos sempre na fantasia e acabamos trepando feito loucos com essas lembranças dela.


Já casados e muito bem resolvidos quanto ao nosso relacionamento aberto, recebemos um convite: uma das amigas de infância da minha esposa iria se casar e o casamento ocorreria na praia, próximo da casa da sua tia, sendo assim achamos que seria mais confortável e seguro se após o casamento, fossemos para a casa, passávamos a noite e no outro dia mais descansados voltaríamos para São Paulo. Assim fizemos, um dia antes do casamento pegamos a chave da casa com a Tia, no dia do casamento nos arrumamos e a Cris passou praticamente a manhã toda no salão fazendo cabelo e maquiagem. Separamos também uma pequena bolsa de mão com algumas peças de roupa mais leves para podermos nos trocar e voltarmos para casa mais confortáveis. Minha esposa sabendo que adoro foder ela naquela cama, levou uma camisolinha super sexy, uma calcinha com palavras escritas na parte de trás, um fiozinho minúsculo atrás com o dizer “FODE” e alguns brinquedos sexuais. Quando vi ela separando tudo, já fiquei com vontade de fodê-la ali mesmo, mas me controlei, não queria estragar sua produção.


Assim fomos para o casamento. Chegamos no local e identificamos alguns conhecidos, nos aproximamos, cumprimentamos e ficamos conversando em uma rodinha de aproximadamente umas 15 pessoas. A grande maioria casais que foram se formando ao longo do tempo, exceto um amigo antigo da minha esposa e que após começarmos a namorar, acabou ficando meu amigo também. Ele era o Roberto, um moreno alto, aproximadamente 1, 80 de altura, encorpado, sempre cuidou do corpo, ela aquele cara que não faz nada da vida, arruma trabalho para sobreviver mas que o foco dele é praia e exercícios. A mulherada sempre ficava em cima dele e sabendo disso ele sempre escolhia roupas que valorizassem seu corpo, camisa social que ele vestia marcava seus músculos e já dava pra ver os olhares mal intencionados entre as esposas, sem dúvida uma cutucando a outra e brincando sobre Roberto. Sempre achei que minha esposa havia tido algum “affair” com ele no tempo de solteira, mas ela nunca confessou isso pra mim, mas dava pra ver na forma como ele olhava pra ela. Bom, não fiquei encantado com isso e curtimos toda a cerimônia do casamento e a festa que estava ocorrendo no mesmo local.


Festa deliciosa, regada a boa comida e bebida. Como sabíamos que não íamos pegar estrada, não nos importamos em beber um pouco mais e curtir o momento. Dançamos, demos risada e matamos a saudades de velhos amigos. Em um momento da festa, me afastei para ir ao banheiro, deixando a minha esposa com algumas amigas. Ao voltar do banheiro percebi que minha esposa não estava mais com as amigas e ao olhar em volta do salão, percebi que ela estava em um canto conversando sozinha com quem? Roberto. Já um pouco alto pela bebida, senti uma mistura de tesão e raiva. Qual o motivo que ela não me confessa que já teve um caso com ele? Será que o cara mexeu com ela? Será que ela está sentindo falta? Perguntas que ficaram na minha cabeça, porém me segurei para não fazer um papelão na festa, deixei os dois conversarem a vontade.


Passado alguns minutos minha esposa volta, me abraça por trás e fica agarradinha comigo por alguns instantes. Puxo ela para minha frente e solto a pergunta que estava me perturbando “- e ai, vai deixar ele te comer de novo?” Ela olha pra mim assustada, arregala os olhos meio sem entender e solta a resposta que eu temia.. “é isso que você quer saber? Sim ele já me comeu sim, na verdade por muito tempo a gente se encontrava aqui na praia. Os pais dele eram muito amigos dos meus tios e estávamos sempre juntos. Ele é um cachorro descarado, todas as vezes que eu vinha com minhas amigas, ele comia uma delas e elas ficavam falando o como era bom dar pra ele, até que um dia estava aqui sozinha e acabei sendo eu a menina da vez. Nunca tivemos um relacionamento, mas ele sempre foi um PAU AMIGO, sabia que se viesse pra praia sem um namorado ou um ficante, ele estaria aqui eu eu passaria um final de semana sendo bem comida, pronto, agora você sabe”.


Fiquei atônito por alguns segundos, não sabia se estava pronto para ter ouvido aquilo, mistura de raiva, ciúmes e tesão. Medo de perguntar mais alguma coisa, mas não me contive, não podia ir pra casa com aquilo na cabeça, respirei fundo, tomei coragem e perguntei: “E o que ele queria agora? Fazer um remember com você? E você? Já ficou com a boceta toda melada lembrando de como ele te comia?” Quando terminei de falar imediatamente me senti mal, sabia que havia passado dos limites e tratei minha esposa como uma vadia. Ela só olhou pra minha cara e de forma sensata disse “Não quero que você ponha caraminholas na cabeça, o passado esta no passado, nunca tive sentimento algum por ele, foi apenas sexo e você é meu marido, ele não vale nada e apenas usei ele como ele me usou por algum tempo, só, acabou. Ele estava perguntando como estavam os meus tios e sim, me elogiou, disse que continuo linda, mas não passou disso e se quiser conferir minha boceta, vai ver que está sequinha” respondeu ela com um sorriso safado no rosto.


Fingi que estava mais confortável e seguimos curtindo a festa. Passado aproximadamente duas horas mais de festa, todos já estávamos bem altos pela bebida e minha esposa se rende ao cansaço e me pede para irmos embora. Eu estava exausto e realmente queria ir pra casa, quem sabe sobre alguma força para um sexo gostoso na mesma cama que nesse momento havia descoberto quem foi um dos caras que já havia comido minha esposa em cima.


Saindo da festa e indo para o estacionamento, vimos um rapaz curvado pra baixo se apoiando em um dos carros, claramente estava vomitando, me deu um pouco de nojo e tentei desviar para chegar no nosso carro, mas a Cris olhou de novo e viu que o rapaz era o Roberto. Na hora eu falei: “Esse cara não tem esposa não? Não tem família?” minha esposa respondeu “Amor, ele não tem esposa e os pais dele faleceram o ano passado, ele só tem uns tios e primos que moram no interior de Alagoas, você se incomoda se eu for ver se ele está bem?”, respondi “É sério?”, “Sim, esquece o que aconteceu entre a gente, antes de mais nada ele é conhecido dos meus tios, não vou ficar tranquila sabendo que deixamos ele pra trás passando mal”.


Minha esposa se aproximou dele e deu pra ouvir ele pedindo desculpas “Desculpa Cris, não queria que você me visse assim, exagerei na bebida, mas está tudo bem, vou andando pra casa e até chegar lá já devo estar melhor”


“- Você está louco? Vai andando nesse estado? Você será assaltado, isso é que vai conseguir achar sua casa!” disse a Cris.


Ela olha se vira pra mim com o olhar de assustada com a minha reação e faz o pedido: “Amor, sei que você vai querer me matar, mas vamos levar pra casa dele?”


Pensei comigo “Graças a Deus é pra casa dele”


“Vamos amor, não teria coragem de deixar ele assim nesse estado, mas se ele vomitar no meu carro, você vai passar a noite limpando tudo!” disse.


Entramos no carro, Roberto no banco de trás com a cabeça pra fora da janela caso precisasse vomitar, mas não deu tempo, antes de virarmos a segunda esquina ele apagou no banco do carro. Inacreditável o que estava acontecendo, eu louco para fazer sexo com a minha mulher e tendo que ficar de babá de marmanjo bebado e ainda por cima esse marmanjo já tinha feito minha esposa de putinha dele.


Perguntei “O que vamos fazer com ele agora?”

“Não sei, como vamos descer ele do carro e colocar na casa dele? Não tem como? Vamos deixar ele na rua?” comentou a Cris.

“Claro que não vamos ter que levar esse filho da puta pra nossa casa, você se vira para arrumar toda a merda que ele aprontar, foda-se” disse de forma rude e com cero nível de raiva.


Seguimos para nossa casa, entramos com o carro na garagem e com dificuldade tiramos o Roberto do carro. Sentamos ele no sofá e minha esposa correu para a cozinha para deixar um balde perto dele caso ele vomitasse, em seguida foi para o quarto para tirar o vestido de festa e ficar mais à vontade.


Minha esposa voltou com um shorts e uma camiseta branca curtinha, olhei pra cara dela com olhar penetrante e julgador, ela fala “Amor, olha a situação dele, nem se eu estivesse pelada aqui ele reagiria”.


“Vamos levar ele para o chuveiro frio” disse.


A casa tem um corredor lateral e nesse corredor tem uma ducha usada para tomar banho em dias quentes e também limpar a areia da praia quando voltamos de lá. A noite estava muito quente e achamos que não haveria problema levar ele pra lá. Ajudei a abrir a calça dele enquanto minha esposa tirava sua camisa. Só de cueca ajudamos ele a se dirigir até a ducha e deixamos ele se molhar bem. Ele já estava conseguindo ficar de pé, mas seus movimentos ainda bem lentos e cambaleantes.


Estava molhando toda minha roupa e resolvi ir me trocar também.


“Fica ai com ele que vou tirar essa roupa” disse.


Corri até o quarto, tirei a roupa e me vesti apenas com uma bermuda. Voltando para o corredor, minha esposa já estava praticamente toda molhada com a água que espirrava do corpo do Roberto. O filho da puta realmente era malhado, corpo bem definido e dava pra ver nitidamente o tamanho da rola marcada na cueca molhada, a qual já estava bem dura, de certo por estar ao lado da minha esposa toda molhada e com a camiseta transparente, dando pra ver perfeitamente os detalhes dos seus seios.


Trouxe uma toalha e desliguei a ducha. “Vai, se enxuga e vai dormir, não nos dê mais trabalho por hoje” disse.


Roberto responde “Roger, mil desculpas estou morrendo de vergonha, não queria atrapalhar vocês e estar aqui nesse estado, pode ficar tranquilo, podem ir dormir que eu fico aqui no sofá na sala mesmo. Assim que eu estiver bem, vou embora”


Fomos para o quarto, minha esposa tomou um banho quente e colocou sua camisola, porém sem nenhum animo para sexo, fomos para a cama e apagamos.


Acordo pela manhã, vou até o banheiro mijar e minha esposa continua apagada, porém não deixo de reparar nas curvas do seu corpo com aquela camisola de seda deixando sua bunda descoberta. Saio do quarto e lá está Roberto deitado no sofá também apagado. Minha cabeça doi um pouco e resolvi colocar uma roupa para ir até a padaria comprar pão, penso comigo: esse filho da puta vai acordar com uma ressaca do caralho e espero que tome café e suma da minha frente.


Saio a pé de casa e vou andando até a padaria. Era verão e você pode imaginar o que é uma padaria no litoral de São Paulo no verão, lotada, acredito que devo ter ficado uns 45 minutos na fila para comprar o que eu queria. Finalmente saiu da padaria e me dirijo para casa.


Chegando em casa, abro o portão e de longe vejo que Roberto não estava mais na sala. Suspiro aliviado e penso “Aquele filho da puta deve ter ido embora”. Entro na casa, vou direto para a cozinha guardar as coisas de geladeira que havia comprado e deixar o pão em cima da mesa. De longe penso ter ouvido um gemido. Ingenuamente penso “A cris acordou e esta se espreguiçando”, vou até o quarto para despertá-la de vez e quem sabe agora sim podemos ter nosso sexo bem gostoso. Ao chegar próximo do quarto, vejo a porta aberta, o quarto ainda escuro e os barulhos vindo de lá me confirmam que realmente eram gemidos da minha esposa. Chego mais perto bem lentamente para não chamar atenção e a cena que me deparo me deixa congelado. Vejo pela porta entreaberta que minha esposa esta deitada na cama de pernas abertas e Roberto esta com a cara enfiada no meio de suas pernas fazendo sexo oral nela.


Não sei como não entrei no quarto chutando a porta e indo pra cima dos dois. Por um momento de sanidade e o lado corno aflorado, resolvi apenas deixar rolar e assistir. Sempre fantasiei em poder ver minha esposa dando para um ex sobre aquela cama e agora que estava acontecendo eu iria estragar? Não, claro que não. Deixei a coisa rolar e acompanhei cada gemido da minha esposa.


Ela fala de forma dura e incisiva tentando se desvencilhar dele “O que você está fazendo aqui? Achei que você já tinha ido embora e era meu marido que estava no quarto. Meu marido vai chegar e vai nos matar se te ver aqui assim”, porém fala tudo isso entre gemidos.


Ele responde: “Precisava sentir seu gosto novamente, estava louco de vontade, não sabe quantas vezes já me masturbei pensando em você nessa cama”


“Caralho você é louco, você vai estragar meu casamento”


Nesse momento minha esposa se contorce e olha pra porta me vendo. Toma um susto mas não o suficiente para chamar a atenção do Roberto. Ela se depara comigo ao longe com o pau na mão admirando aquela cena. Ela sorri pra mim e eu aceno com a cabeça dando consentimento para ela seguir com aquilo.


Ela muda seu comportamento e passa a não oferecer mais resistências, se é que a resistência até então havia tido algum efeito. Ela fala para o Roberto “Então você estava com saudades de me foder? Chupa gostoso essa boceta que você já comeu muito, vem aqui que eu quero chupar sua rola, relembrar o quanto ela enchia a minha boquinha!”


Roberto sobe pra cima da Cris entre duas pernas, passando a boca pelo seu corpo, dedicando tempo nos seus seios e chega até sua boca, dando um beijo melado, em seguida se deita na cama, a cris passa pra cima dele, agora a vez dela de dar um beijo, desce pelo pescoço, pelo peitoral musculoso até chegar em seu pau ficando de quatro com o rabo bem empinado e abocanha aquele rola que mal cabia em sua boca. Chupa olhando pra mim que estava fora do alcance do Roberto. Mama com cara de puta, deixa o pau bem babado e volta a abocanhar o que consegue. Revesa punheta com chupadas até que roberto segura com as duas mãos a cabeça dela, puxando-a pra cima dele e fala “Para se não vou encher sua boca de porra e não quero fazer isso sem antes comer essa boceta.” os dois se beijam e a Cris começa a esfregar a boceta naquele mastro, os dois gemem alto cheios de tesão. Cheguei a imaginar que minha esposa já estava com a rola enfiada na boceta sem camisinha, mas em um movimento rápido ela passa a mão sobre a cabeceira da cama e pega uma camisinha que havia deixado lá para encapar um de seus brinquedos, o que tínhamos planejado usar durante a noite.


Roberto veste a camisinha em seu pau enquanto Cris ajoelhada em sua frente se masturba esperando o momento de cavalgar naquele mastro. Minha esposa de forma astuta lança olhares pra mim enquanto Roberto está distraído olhando para seu pau enquanto veste a camisinha e me tortura com a cara mais puta que eu já tinha visto até aquele momento. Com dificuldade Roberto consegue vestir todo seu pau.


Cris se posiciona sobre Roberto, uma perna ajoelhada e outra flexionada de forma a abrir bem a perna facilitando a visão daquela rola pincelando a entrada da boceta da minha mulher. Roberto encaixa a cabeça do pau na entrada da boceta e a Cris rebola e vai descendo até sumir todo o pau dentro de sua boceta. Os gemidos são incontroláveis e vão ficando cada vez mais altos conforme a cavalgada vai ganhando ritmo. A cachorra fala baixarias para Roberto sabendo que era a mim que ela queria atingir e seu objetivo foi cumprido com sucesso, estava alucinado de tesao. “Era essa boceta que você queria? Come gostoso, mata a saudades da minha bocetinha, me deixa toda ardida da mesma forma que você fazia quando eu era solteira” falava minha esposa em meio aos gemidos. “Impossível meu marido não sentir que aconteceu alguma coisa, ele vai me comer toda arregaçada e vai ter certeza que eu trepei com você” complementa.


Por um minuto passou pela minha cabeça, e agora? Se eu ficar escondido aqui, na cabeça do Roberto ele vai pensar que eu não sei de nada e pode ser que ele queira manter trepadas ocasionais com a minha esposa escondido além de olhar pra mim e gerar uma situação chata, se eu apareço no quarto, ele vai ter certeza que sou corno manso… que dúvida, o que fazer?


O tesão estava muito alto para pensar em pudores, entrei no quarto pelado, com a rola latejando de tão dura. Roberto da um pulo da cama empurrando minha esposa para o lado e ainda solta a infame frase “calma, não é isso que você está pensando”… não me restou nada naquela hora a não ser soltar uma gargalhada. “ como assim? Da rua dá pra escutar minha mulher gemendo com você arregaçando a boceta dela, os dois pelados em cima da cama e não é o que estou pensando? Relaxa, se tivesse me sentido ofendido não teria entrado aqui pelado, agora só espero que você não queria exclusividade e aceite dividir ela comigo”. Ele me olhou mais aliviado e a Cris com um sorriso safado na cara da um beijo na boca dele enquanto puonheta a rola que já estava meia bomba com o susto. Ela se vira de quatro com a cabeça na beira da cama se posicionando para chupar meu pau enquanto Roberto volta a pincelar a rola na entrada da boceta dela.


“Isso, empurra essa rola pra dentro de mim, arregaca minha boceta” falava a Cris


Roberto atendia os pedidos e ia enfiando a rola, parecia que não acabava mais. Quando entrou inteira, passou a aumentar os movimentos até socar com vigor a boceta da Cris. O safado passou saliva no dedão da mão direita e com o dedo melado iniciou uma carícia na entrada do cu da minha esposa enquanto continuava socando a rola na boceta, o que deixou minha esposa completamente louca e a fez gozar pela primeira vez. Após momentos de espasmos e quase uma perda de consciência, ela se recupera e fala “filho da puta, você sempre quis comer meu rabo né?” Pergunta a Cris. “Você nunca deixou eu comer ele, será que é hoje ?” Responde Roberto. “De jeito nenhum, não sou louca de rasgar meu cu esse pau, mas vamos fazer diferente” responde a Cris empurrando ele pra fora de sua boceta e indo por cima dele novamente cavalgando naquele pau. Ela olha pra trás, onde eu estava e “vem amor, come meu cu com o pau dele socado na minha boceta”.


Tive receio de ela não aguentar, o pau do Roberto era muito grande e grosso, mas fui de forma delicada pincelando a entrada do rabo da minha esposa e aos poucos forçando a entrada até que entrou quase todo. Achei que fosse encher aquele rabo de porra quando Roberto passa a bombar na boceta dela por baixo. Estava tudo muito apertado e dava pra sentir perfeitamente o pau dele entrando e saindo se esfregando no meu.


A Cris gritava de prazer, alternava pedidos para socar mais com pedidos para ir mais devagar, mistura de prazer e dor. Pela segunda vez ela goza de forma intensa e sem forças se joga na cama tirando os dois paus de dentro dela.


Nem eu nem Roberto havíamos gozado ainda é dava pra ver na cara dela que seria impossível alguém comer aquela boceta naquele momento, ela estava esfolada. Ela sabia disso e também sabia que só se sentiria completa ao ver os dois machos horrando porra em cima dela, então ficou ajoelhada na cama, pediu o para ficarmos em pé na frente dela e disse “vem que eu quero chupar os dois até vocês me darem um banho de porra”. Prontamente atendemos o pedido e a puta revezava a punheta com o boquete, com uma rola em cada mão.


Não demora muito e Roberto sem avisar desfere jatos fartos de porra na boca da minha esposa. Na hora a porra escorre pelo canto da boca, assustada e meio engasgada ela tira o pau da boca e mais jatos saem daquele carlho lavando a cara da minha mulher, escorrendo porra pelo queixo e pingando sobre os peitos. Aquela cena foi o ápice do prazer pra mim e completo o banho de porra no rosto da minha esposa, diria que em um volume até maior que o do Roberto, nunca havia visto e minha esposa com tanta porra sobre seu corpo. Ela passa a mão nos seios misturando a porra minha é do Roberto, molha bem o dedo e leva a boca saboreando a porra misturada.


Esse foi um dia nada planejado, mistura de ciúmes, raiva e muito prazer. Acabamos que fomos tomar um banho todos juntos, nos vestimos, colocamos as coisas no carro e voltamos para São Paulo. Chegamos a voltar na casa da praia uma ou duas vezes após isso, porém acabamos não encontrando mais o Roberto.


Espero que tenham gostado dessa aventura e caso queiram nos conhecer melhor, procurem no Sexlog ou CRS como kzalzlsp.


Grande abraço e até a próxima


kzalzlsp@outlook. Com


*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/24.


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