Uma casa de repouso diferente
- Temas: Maturidade, prazer, relaxamento total, coroas.
- Publicado em: 30/05/24
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- Autoria: new_lorde
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Uma casa de repouso diferente
A Brianna, uma inglesa radicada no Brasil desde a sua adolescência, quando imigrou junto com os pais. Químico de formação, seu pai fundou uma pequena empresa de cosméticos voltados para o público feminino e se deu bem. A Brianna também se formou em química e foi trabalhar com o pai. Mesmo muito jovem, ela mostrou ter uma personalidade forte e muita competência, tanto que, com o tempo ela assumiu a direção da empresa. Casou com o Reinaldo, com quem teve dois filhos. Seu jeito de ser foi determinante para não ter, das noras, a afeição esperada, mas ela nunca ficou muito preocupada com isso e dizia:
- Meus filhos é que devem ser felizes com elas.
Ficou viúva aos sessenta anos, quando seu marido teve um infarto fulminante. Por ele sim ela tinha um carinho especial, tanto que após a sua morte ela ficou desencantada. Sozinha na direção da empresa, ela acabou sucumbindo aos assédios que tinha para vender a empresa e assim o fez. Dona de uma fortuna considerável, ela tirou um ano sabático de resolveu viajar pelo Brasil. Muito ativa como sempre fora, ao voltar ela já sentia a necessidade de ocupar seu tempo e mente. Foi numa conversa com amigas da mesma idade que ela teve a ideia.
O assunto entre elas girava em torno de noras e filhas, se ouvia:
- Eu tenho certeza que minha filha jamais me colocaria num asilo.
- Sorte sua, eu só tenho noras e tenho certeza que esse será o meu destino.
A Brianna se absteve de qualquer comentário, mas aquela conversa ficou na sua mente. Alta, esbelta e muito conservada, ela é a típica mulher que podemos chamar de atraente, mas a idade cobra seus quinhões, os seios aparentam uma certa flacidez, a barriguinha acentuada se torna visível, mas a sua pele é um caso a parte, quase nenhuma ruga, fazendo com que não demonstre a idade que tem. Sua vida sexual com o marido sempre foi intensa e ativa, por isso, esse quase ano e meio de abstinência, já lhe fazia falta e seu corpo reclamava por prazer.
Ela precisava dar vazão ao seu instinto de fêmea, por isso resolveu pagar por sexo. Escolheu a dedo um garoto, isso mesmo, um jovem garoto de programa e foi com ele para o motel. Lá ela se entregou de todas as formas e o vigor do garotão lhe proporcionou horas de intenso prazer. Ao retornar para casa satisfeita, a conversa que teve com as amigas ficou martelando em seu pensamento: filha, nora, asilo, ficar sozinha, passar necessidades. Foi então que ela decidiu, vou montar uma casa de repouso só para senhoras.
Saiu em busca de um imóvel que atendesse suas expectativas. Com ajuda de uma corretora ela visitou vários locais até que achou um adequado, pois já tinha sido uma casa de repouso no passado. Num amplo terreno, tinha instalações adequadas para a administração, o restaurante, a enfermaria, a academia e vinte chalés individuais. Faltava apenas uma piscina, mas com espaço suficiente para a construção. Ela comprou a propriedade e contratou uma empresa para fazer as reformas necessárias. Durante as obras ela fez uma ampla divulgação do projeto e, mesmo antes de terminar, já tinha dez hóspedes confirmadas. Ela impôs duas regras básicas para aceitar as internações: apenas mulheres com mais de sessenta anos e com total domínio do corpo e mente, o objetivo da casa era ter um ambiente tranquilo e relaxante, sem as dores de sofrimento.
O Jeferson se formou em fisioterapia e trabalhava há cinco anos, mas ficou desempregado com o fechamento da clínica. Aos vinte e sete anos ele teve que sair em busca de um novo emprego. Negro, corpo atlético, músculos bem definidos, era o típico homem que chama a atenção das mulheres, sem contar o fato de ser extrovertido, simpático e muito cativante. Pesquisando nos sites especializados, ele se depara com a oferta: Casa de Repouso Prazer admite. Todas as suas qualificações atendiam ao que o emprego requeria e fez contato.
Agendou a entrevista e lá estava ele diante da Brianna que leu e aprovou o currículo do candidato, mas fez uma revelação que não tinha no anuncio:
- Esse emprego exige dedicação total, tem que dormir aqui, isso é problema para você?
Solteiro, sem namorada e com o salário que estava sendo oferecido, mais que depressa ele disse que não haveria problema algum:
- Ótimo Jeferson, você faz ideia o porquê do nome do meu estabelecimento?
- Não faço a mínima ideia senhora.
- Regra número um: aqui jamais vai usar esse termo: senhora, com quem quer que seja, estamos entendidos?
O ar autoritário da futura chefe o fez tremer na base, mas tinha que se adaptar, afinal, precisava do emprego. Ele falou que era apenas costume, mas se essa era a regra, ele a cumpriria. Ela então explica a razão do nome. Era uma casa voltada ao bem estar, satisfação e realização dos desejos das suas hóspedes, como ela gosta de trata-las:
- Sabe Jeferson, mulheres nessa idade precisam de atenção, carinho, compreensão, afeto, uma companhia que as façam felizes, algumas delas nunca teve isso antes e aqui elas encontraram, por isso estão felizes.
Ele ouviu tudo atentamente e por final ela disse:
- Nossa casa acabou de completar um ano e recentemente admitimos cinco novas mulheres, o que esgotou o nosso quadro de disponibilidade, por isso abri a vaga, você terá a companhia de outros três fisioterapeutas. Agora que já sabe as nossas regras, tudo bem para você?
- Pode apostar que sim Brianna.
- Não se esqueça de uma coisa, nada que lhe for solicitado pode ser negado.
- Deixa comigo.
Alguns dias depois, cumpridas todas as formalidades de admissão, o Jeferson foi apresentado aos seus colegas de trabalho. O Rodolfo ficou responsável para mostrar ao novato as instalações e orientá-lo nas obrigações. Antes foram ao vestiário para colocar a roupa de trabalho, bermuda e camiseta regata, ambas brancas, além do chinelo de dedo também branco. Logo de início o Rodolfo falou:
- Você não faz ideia de onde está se metendo, isso aqui é o sonho de qualquer um.
O Jeferson quis saber mais detalhes e o novo colega explicou:
- O trabalho aqui é muito fácil, só tem madame saudável que busca bem estar, manter a saúde e evitar a solidão.
- Isso é bom demais mesmo.
- Além do que – continuou o Rodolfo – são cheias da grana, vez por outra rola uma gorjeta gorda.
- Como assim gorjeta?
- Fica frio, logo você vai entender.
Ao passaram pela piscina, lá estava parte das hóspedes tomando sol, vestindo seus biquínis, maios e duas delas mais ousadas com fio dental. Todas mulheres maduras, em seus variados tipos de corpos, umas mais gordinhas, outras mais magrinhas, outras ainda esbeltas, mas todas com uma coisa em comum, esbanjando saúde e vitalidade. Uma delas, que usava fio dental, ao vê-los falou:
- E aí Rodolfo, quem é o novato?
O Jeferson foi apresentado e a mulher disse:
- Seja bem vindo Jef, podemos chamá-lo assim, não? Meu nome é Estela.
- Muito prazer Estela e claro que pode me chamar assim.
- Que bom Jef, então vamos ao trabalho, ainda não passei o protetor solar.
O novato olhou para o veterano que explicou:
- É parte do nosso trabalho, mãos à obra.
O Jeferson se posiciona ao lado da Estela que lhe entrega o protetor e deita de costas. O jovem aplica nas costas e ao chegar próximo à bunda ele fica indeciso, mas ela o incentiva:
- Vá em frente meu rapaz, nunca passou a mão numa bunda?
Claro que ele já tinha passado, nunca numa senhora, mas se ela o autorizou, ele não teve dúvidas, caprichou na bunda grande, onde apenas o fio do biquini ocultava as pregas daquele até convidativo rabo.
Quando ela fica de frente, um belo par de seios grandes é agraciado com o protetor, aplicado pelas grandes mãos do fisioterapeuta. A mulher permanecia com os olhos fechados, apenas sentindo o prazer de ser acariciada por aquelas mãos fortes. Quando ele chega nas pernas, a mulher as afasta de tal forma, que foi possível ver parte da sua buceta, já que a pequena peça de roupa tinha entrado na frente também. Aquela situação inusitada até então para o Jeferson, mexeu com a sua libido e refletiu no seu pau que endureceu. Quando ele terminou de passar o protetor a Estela pediu:
- Pega uma água para mim, meu amor.
Quando ele volta ela diz:
- Agora vai vestir sua sunga, tenho receio de entrar na piscina sozinha.
Ele vai para o vestiário e no seu armário lá estava a sunga, também branca e de tamanho reduzido. Ao vesti-la, seu pau que não é nada pequeno, formou um volume considerável, mas era o que tinha ali para ser vestido. Quando ele se aproxima de novo da Estela, ela não foi nada discreta, olhou direto para o pau do jovem negro e fala para as amigas:
- Uau, pelo jeito estamos bem servidas.
Já dentro da piscina, o Jeferson se esforçava em orientar a senhora em como se portar, mas ela foi objetiva:
- Meu querido, se tenho você aqui para me proteger, porque vou querer aprender a nadar na minha idade, quero mais é aproveitar.
E aproveitou mesmo, a todo instante ela achava um jeitinho de se esfregar no rapaz, pedia para ele segurar seu corpo e com isso foi inevitável, ele ficou de pau duro e ela sentiu. As amigas fora da piscina diziam:
- Passando bem hein amiga:
Depois de algum tempo dentro da água ela falou:
- Cansei, agora preciso de um banho, me acompanha.
Foram para o chalé dela. Lá chegando, sem cerimônia alguma a Estela se livrou do biquini, entrou no box e falou ao rapaz:
- Vem cá Jef, preciso que esfregue as minhas costas e tire bem o protetor.
Ele entra vestindo a sunga e começa a esfregar as costas da mulher. Desce com a esponja e dedica um bom tempo à bunda, onde a Estela pede:
- Tira bem de dentro do rego meu rapaz.
Como de bobo ele não tem nada, já tinha entendido o objetivo daquela casa de repouso, por isso joga de lado a esponja e desliza o dedo no rego daquela bunda grande, sentindo as pregas do cu se contraírem à medida que seu dedo agia ali. A Estela curva o corpo, apoia as mãos na parede, abre as pernas e diz:
- Fica à vontade.
Já tomado de um grande tesão, a rola do Jeferson não cabia mais dentro da sunga, por isso ele a tira e seu pau salta duro e imponente na sua magnifica pujança. Ele esfrega o pau no rego e ao sentir isso a Estela não se contém:
- Assim mesmo gato, adoro essa sensação.
Ele segura nos seios caídos da senhora tesuda e pergunta:
- Gosta de dar a bunda puta?
- Ai que safado, me chamando de puta.
- Não gosta de ser puta de um jovem macho.
- Claro que gosto, arromba meu cu seu tarado.
Ele segura o pau e o encaminha para a entrada daquele rabo convidativo. Força de leve e a senhora percebe que o bruto é grande:
- Devagar filho da puta, seu pau é grande.
Ele percebe o charme da mulher e não dá bola, continua forçando, devagar e sempre o pau vai sendo engolido por aquela bunda majestosa. Ela gemia de dor e prazer pedindo:
- Assim mesmo caralho, arregaça as minhas pregas, me fode com força.
Sem receio ele começa a foder aquele cu que tão bem o tinha acolhido e a cada estocada sentia que a mulher comprimia o esfíncter, tornando a penetração mais apertada e prazerosa.
Era possível ouvir o ventre do Jeferson batendo contra a bunda da Estela, que rebolava e gemia como uma gazela no cio, dizendo o quanto estava bom:
- Isso meu macho pauzudo, me fode gostoso, quero gozar assim.
Não tardou para que a mulher, num urro agudo e alto, sente seu orgasmo explodir forte e avassalador. O Jeferson a abraça até que o corpo da Estela cessasse de tremer. Terminam o banho e vão para a cama. Deitados a Estela beija a boca dele e fala:
- Caramba, fazia tempo que não gozava tão gostoso.
- Que bom Estela e acredite ainda não sentiu nada.
O Jeferson beija a boca da senhora madura que o recebe com uma avidez como se há muito não beijasse. As línguas se misturam numa troca incessante de fluídos. Deitado sobre ela, cria-se um contraste interessante entre o negro e o branco, entre a juventude e a maturidade dos corpos. Ele desce com a boca até os fartos seios da Estela e se delicia em mamar, sugar e até mesmo dar leves mordidinhas nos bicos enrijecidos. Ela puxa a cabeça do jovem e pede:
- Assim, chupa com força que eu gosto.
Ele continua na sua saga de explorar aquele corpo maduro e se encaminha para o centro do prazer da Estela, que se arreganha para receber a atenção do jovem negro. Ele lambe a buceta toda depilada, suga o grelo que salta para fora dos grandes lábios e colhe todo o mel que dali brota.
Ele se esmera na arte de chupar e leva a senhora madura ao ápice do seu prazer mais uma vez:
- Vou gozar Jef, vou gozar, assim gato, chupa mais forte, assim, assim, agora, agora.
Ela ergue seu corpo contra o rosto do rapaz que mantém firme a boca, chupando e sugando aquela buceta suculenta, até que o corpo da Estela se recupera de mais esse gozo. Ela desliza para cima, beija a boca da hóspede e fala:
- Já sentiu o gostinho da sua buceta antes?
-Já sim, eu mesma sempre melo e chupo meus dedos depois de gozar.
Ficaram ali deitados por algum tempo e como o Jeferson ainda não havia gozado, seu pau duro roçava a coxa da Estela que leva a mão até a rola e sente sua firmeza:
- Nossa que delícia essa santa juventude, olha só que rola mais dura.
- Todinha sua minha putinha, não quer sentir o gostinho dela?
A Estela nem se dá ao trabalho de responder, fica entre as pernas do Jef e admira aquele enorme pedaço de nervo duro e o acaricia com ambas as mãos. Sequiosa por sentir aquilo tudo na boca, ela abocanha a cabeça do pau e começa o boquete. Ela se delicia em chupar, lamber o quanto podia. Enfia as bolas na boca e suga, ela estava maravilhada com a ferramenta do jovem negro.
A Estela se mostrou uma excelente boqueteira, pois o Jef estava delirando com a chupeta, mas ele queria sentir o calor da buceta e pediu:
- Vem cá putinha, senta na minha pica.
A Estela se posiciona, segura a jeba com uma das mãos e a encaixa na entrada da buceta. Aos poucos vai cedendo o corpo e sente que está sendo invadida, dilacerada, literalmente arrombada, mas resiste bravamente gemendo e suspirando:
- Ai meu Deus que coisa boa, que delícia ser preenchida totalmente.
Ela vai sentando até que sua bunda encosta no corpo do Jef. Fica assim por alguns minutos, sentada, com as mãos apoiadas no peito dele e diz:
- Porra que coisa mais gostosa, estou sentindo ele bater no meu útero.
Segurando na cintura dela ele ordena:
- Então agora cavalga no seu macho.
Ela começa a quicar naquela piroca dura, que entra e sai do seu interior. O pau grosso do Jef atrita com o grelo, fazendo com que a madame revirasse os olhos de tesão. Foram longos momentos de vai e vem, até que ela dá sinal de iria gozar de novo. Ele então acelera os movimentos, pois seu prazer também estava para explodir. Quando ela começa e gemer alto e dizer que ia gozar ele também anuncia:
- Também vou gozar.
E nesse momento ela implora:
- Dentro, goza dentro meu macho, quer sentir sua porra me inundar.
Os dois chegam ao ápice quase no mesmo instante. Ela deita sobre o peito do negro que a abraça forte. Ficam trocando carícias e beijos, até que as forças retornaram e foram tomar uma ducha. Foi um dia de intenso prazer, nem saíram para o almoço, já escurecia quando o Jeferson sai do chalé da Estela. Ao entrar no alojamento que dividia com os demais o Rodolfo bate palmas e comenta:
- Parabéns amigo, acho que a sua integração foi a mais rápida de todos nós.
Os outros também concordaram e o Marco falou:
- Já deu para entender porque o Rodolfo falou que esse emprego é um sonho, vai ter muito mais pela frente ainda.
Os quatro jovens, isso mesmo, todos os fisioterapeutas estavam na faixa de vinte e cinco e trinta anos, já se preparavam para deitar quando toca o interfone do alojamento, era a Brianna chamando o Jeferson. Ele entra na administração e ela pede que ele sente. Fica olhando para ele por longos minutos sem dizer nada. Ele já estava ficando incomodado quando ela fala:
- O que você fez com a Estela hoje meu rapaz?
Um turbilhão de pensamentos se passou pela cabeça do negro, tentando atinar sobre o que ela falava, será que ele tinha feito algo de errado? Será que a Estela foi reclamar de algo? Sem chegar a uma conclusão ele foi sincero:
- Acredito ter feito exatamente o que você me pediu: não deixe de cumprir nenhum desejo das hóspedes.
A Brianna por fim abre um belo sorriso e diz:
- Isso mesmo meu querido funcionário, acontece que a Estela veio falar comigo e disse que nunca foi tão bem tratada quanto hoje, chegando até mesmo a sugerir que você seja exclusivo dela.
Aliviado ele quis saber:
- E o que você falou para ela?
- Que isso é impossível, os quatro funcionários estão aqui para agradar todas, não existe essa coisa de exclusividade. Chamei você aqui para te dar os parabéns, agora pode ir descansar, amanhã é um novo dia.
Com certeza a estreia do Jeferson no novo emprego foi das melhores, o que mais estaria por vir?
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.