A despedida de solteira da ninfomaníaca
- Temas: anal, boquete, casamento, chifres, fodas, irmãos noiva safada, pai, paus amigos, tarada, traição
- Publicado em: 01/06/24
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- Autoria: Mario2024
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Vênus era ninfomaníaca e o noivo, Saturno, não sabia. Quando não trepava com ele todos os dias, se satisfazia com três colegas da faculdade, paus amigos fixos, cujo interesse era só meter o gozar, em todos os orifícios da tarada gostosa, de 26 anos. De uma ou outra forma, ela tinha de gozar diariamente. Caso contrário, no dia seguinte, o mau humor a transformava numa pilha de nervos e grosserias no atacado.
Um dia resolveram marcar a data do casamento. E Vênus propôs uma coisa: não haveria despedida de solteiro nem de solteira. Haveria "despedida de solteiros", uma reunião em família, na casa de Saturno. Em princípio, o noivo ficou meio contrariado, pois já imaginava uma boa putaria na véspera do grande dia.
Porém, depois, após um dia inteiro de boas fodas com a noiva, concordou. Afinal, o que não é capaz de conseguir uma boa e jovem fodedora?
Mas, por que Vênus havia decidido que seria daquela forma? Sem um bom motivo, não era. Porém ninguém questionou nem sequer desconfiou.
E a situação melhorou mais ainda quando Vênus foi informada pelos pais que eles não compareceriam. Tinham de viajar, com urgência, para a Argentina, onde tinham negócios e estava havendo alguma complicação.
Vênus lamentou muito, ao se despedir dos pais, mas, por dentro, ficou bastante satisfeita. O que ela tinha em mente?
A sexta-feira, coincidentemente um feriado nacional, dia da "despedida de solteiros" chegou. Além da mãe, pai, dois irmãos e da irmã de Saturno, havia pouco mais de 15 convidados. Os mais chegados. E uma surpresa os aguardava: Vênus e Saturno, uniformizados a rigor, foram os garçons da festa.
Um magnífico banquete, semelhante aos dos antigos romanos, foi servido, com carnes variadas e vinhos de diversas marcas e safras, em abundância.
Saturno ficou encarregado de servir as guarnições e os acompanhamentos, e Vênus, as bebidas: vinhos, uísques da melhor qualidade e outras destiladas.
E o que ela não deixava faltar nas taças e copos dos convidados e dos futuros sogros e cunhados era álcool. Nem um minuto sequer eles paravam de comer e, sobretudo, beber. Nem mesmo Saturno, a quem a cuidadosa noiva oferecia uma dose de uísque a cada rodada.
Por volta das 18 horas, a reunião começou a esvaziar. Os convidados saíam um a um, empanturrados e bêbados. Quem tinha motorista, entrava no carro e desmaiava. Quem não tinha, deixou o carro estacionado na rua e foi de Uber para casa.
Na casa dos pais de Saturno, um a um dos irmãos, ia cada um para sua suíte, cambaleando, se segurando nos móveis. Tonava um banho e, do jeito que conseguiam sair do banheiro, caíam na cama sem forças para mais nada. O mesmo aconteceu com os pais de Saturno e com ele mesmo, que até esqueceu que Vênus estava na casa.
Por falar em Vênus. E ela? Ah, a noiva estava muito lúcida, se muito bebeu durante a reunião, foi meia taça de vinho e uma dose de uísque!
Quando constatou que todos estavam entregues aos braços de Morfeu, muito entregues mesmo, Vênus tomou um banho relaxante, em uma banheira com sais, fechou os olhos, se masturbou, gozou e adormeceu. Ficou ali por cerca de uma hora. Saiu bem descansada e relaxada. Afinal, a noite seria longa!
O relógio do celular marcava 22 horas quando Vênus, apenas coberta por uma fina lingerie, entrou no quarto de Marte, o irmão do meio de Saturno. Nu, do jeito que saiu do banheiro, o rapaz estava de pau duro. Vênus estranhou, mas logo percebeu que ele estava sonhando.
Marte gemia, suspirava, sorria. Sim ele estava sonhando, e com uma boa foda. E Vênus resolveu contribuir, tornando o sonho realidade. Excitada, subiu na cama de mansinho, se movendo como uma felina. Ficou de pé sobre o corpo do cunhado e foi descendo de cócoras. Encaixou o pau do rapaz todinho na boceta. E iniciou um sobe e desce, lento, cadenciado.
Depois começou a cavalgar, também lentamente, enquanto Marte seguia sonhando e até pronunciando um nome de mulher: Cláudia, a secretária do pai dele.
Vênus lembrou que não podia demorar e passou a cavalgar um pouco mais rapidamente, fazendo com que seu grande grelo roçasse no púbis de Marte. Mais alguns movimentos, ela gozou forte, quase grita. Saiu imediatamente de sobre o rapaz, mas resolveu fazer com que "Cláudia" desse o máximo prazer para ele. Bateu uma punheta até que Marte gozasse e prosseguisse em seu sono profundo.
O quarto seguinte era de Estrela, a cunhadinha de 19 anos. Da mesma forma que antes, entrou pé ante pé. Cutucou a garota. Caso ela acordasse, Vênus diria que estava procurando um comprimido para dor de cabeça. Mas o sono, ajudado pelo álcool, era pesado. Fez só para testar e saiu do quarto. Ela não gostava de boceta, mas picas duras!
Entrou no seguinte, o de casal. Miríades, a mãe de Saturno, e Júpiter, dormiam a sono solto, um de cada lado da cama. Vênus repetiu o mesmo que fez com Marte. Com a diferença de que o pau do homem estava mole. Com muita delicadeza, a nora foi lambendo, lambendo, lambendo, colocou a glande na boca e passou a chupar sem pressa.
Em minutos a rola de Júpiter estava apontando para o alto, o que deixou Vênus boquiaberta e com a boceta pulsando: era um "poste", grande e bem grosso. Imediatamente, com os mesmos movimentos bem cuidadosos, ela sentou naquela tora.
E só saiu de cima quando gozou muito, dois orgasmos seguidos, num dos quais ela soltou um gemido e se assustou, temendo ter acordado alguém. Mas o álcool seguia sendo seu companheiro. Para compensar o sogro, ela o chupou até que ele gozasse e ela engolisse tudo.
Agora só faltava Netuno, o mais jovem, com 18 anos. No quarto dele, Vênus agiu do mesmo modo. Primeiramente, com um bom boquete que fez o caralho do garoto endurecer. Mas com uma diferença. Para o novinho, além de chupar e foder, ela deu o cu. Sim, fez anal. Após gozar com o jovem pau na boceta, a cunhada, lubrificou bastante o anel de couro e sentou na rola dura. Só saiu de cima quando ambos gozaram. Ela, pelo cu!
Depois disso, com as horas avançando, Vênus voltou ao quarto do noivo, tomou uma ducha e foi deitar ao lado do corninho. Por volta das 7 horas da manhã, Saturno foi acordado pela noiva, com um "boquete perfeito", como ele costumava dizer. Era o dia do casamento!
Um a um dos irmãos e os pais de Saturno foram levantando e se dirigindo à sala de jantar, onde a empregada já havia arrumado uma farta mesa para o desjejum. Os dois irmãos do noivo estavam com um jeito meio estranho. Sentados, lado a lado, cochichavam da coincidência de terem acordado lambuzados de esperma, mas deram de ombros, sem nada entender.
Na hora do casamento, antes de trocar as alianças, Vênus viu seus três paus amigos entre os convidados. Piscou para eles e foi correspondida, enquanto os pais dela chegavam, apressados, do jeito que desembarcaram da rápida viagem.
Já no hotel em que passariam a lua de mel, no Caribe, Vênus, sem que o agora marido, Saturno, percebesse, ficou embevecida com beleza e com os corpos dos recepcionistas, porteiros e ascensoristas e, antes de subirem, pediu que o mensageiro, igualmente bonito e musculoso, levasse ao quarto, por volta da meia-noite, uma garrafa do melhor vinho da adega. E, passando a língua nos lábios, deu uma piscadela para o jovem!
*Publicado por Mario2024 no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.