Diarista com serviço extra

Hoje em dia é muito difícil arrumar alguém de confiança pra por dentro de sua casa, foi assim com Sabrina uma diarista que nos roubava, motivo pelo qual tivemos que demitir.

   Após ter dispensado Sabrina pedi uma indicação ao meu amigo Samuel que nos indicou Ana, uma mulher casada de seus quarenta anos, morena, cabelos negros e  longos. Ela morava relativamente próximo à minha casa, fiz contato por WhatsApp pra um entrevista rápida e saber sobre valores e serviços prestados.

  Ana muito simpática inclusive me passou o valor entre 230 a 300 reais dependendo o tamanho da casa e tarefas a serem feitas, além de um serviço extra que achei justo já que a casa é  grande e também era mais ou menos o que pagava para Sabrina. Acabei fechando por R$ 250, 00 uma vez na semana, no caso nas sextas.

  Calhou de seu primeiro dia como diarista na minha casa fosse dia de minha folga, eram 8: 00 horas em ponto quando ela chegou, eu vou dizer uma coisa; quando ela tocou a campainha avistei uma mulher muito elegante e bem vestida, confesso que achei muito atraente.

Mostrei a casa e o serviço o qual ela imediatamente começou, eu aproveitei para ir ao mercado comprar algo para o almoço.

Ana ficou na parte de cima da casa limpando os quartos, quando cheguei ela estva terminando de arrumar o último quarto que usamos como quarto de visitas. Ana já havia tirado o pó, trocado os lençóis, sua arrumação e limpeza eram impecáveis.

- Terminei esse quarto. - disse Ana ao me ver ali observando seu serviço.

- Esse quarto nunca ficou tão bem arrumado. - Respondi.

- Este é o quarto de visitas né?

- Sim usamos para quando alguma visita, normalmente minha sogra dorme aqui.

- Ah sim, e podemos usar quando quiser um serviço extra.- disse Ana com um sorriso no rosto.

- Serviço extra?

Confesso que  não entendi o que ela queria dizer com serviço extra, acho até que um  ponto de interrogação ficou estampado na minha cara.

- O senhor não entendeu né?

- Quando você me falou em serviço extra, achei que era algo como cozinhar, aspirar o carro.

Ana riu não conseguindo  disfarçar.

- Como posso explicar seu Paulo? Serviço extra seria um tipo de favor sexual.

Fiquei mudo e estático por uma fração de segundos, eu ali sozinho com aquela mulher, e cabeça de homem sabe como é.

- Amo fazer um boquete. - completou ela.

Nessa altura eu já estava de pau duro, dando aquela bela ajeitada na vara.

Ana não era de se jogar fora, uma quarentona gostosa de cintura fina, bunda e seios grandes, sem contar uma boca carnuda e gostosa. Quando me dei conta Ana alisava meu pau abrindo o zíper e tirando meu pau pra fora e sem nenhum pudor levando-o até sua boca.

Ela chupava como poucas, lambia a cabeça, engolia, chupava enquanto segurava e acariciava as bolas me fazendo delirar, acabei tirando toda a roupa seguido por ela que se despiu exibindo um corpo gostoso com seus peitos grandes e firmes os quais chupei enquanto minha mão ia em direção à sua buceta.

- Safado! - Sussurrou ela com sorriso no rosto.

- Ainda não matei minha vontade! - disse abaixando e voltando a chupar meu pau.

- Chupa, caralho que boquinha gostosa!

- Goza na minha boca, goza.

Sua boca suave deslisava na minha pica que parecia uma pedra de tão dura

- Quer? Então toma! - disse batendo com o pau na sua cara de puta safada.

- Hummm!

Ana abocanhava minha vara  que já pulsava em sua boca apoiando suas mão em minha bunda puxando meu corpo contra sua boca para que pudesse engolir todo meu pau.

- Caralho!

Senti meu pau pulsar e despejar meu esperma em sua garganta.

- Hummm! Delícia, amo isso disse lambendo meu pau  limpando qualquer resquício de porra.

- Que boca gostosa!

- Vem, come meu rabo. - pediu se ajeitando ali na cama de quatro.

Ana virou aquele rabão pra cima pedindo para a fuder seu anel, dei uma cuspida no seu anel, passei o dedinho untando a beirada e coloquei a cabeça empurrando devagar acomodando meu pau em seu cuzinho.

- Mete! Fode! - gritava ela enquanto eu bombava firme em seu rabo.

- Caralho que cu gostoso!

Fazia tempo que não comia um cuzinho já que minha esposa não gostava de anal.

Ana segurava e apertava o lençol da cana recem arrumada enquanto eu bombava gostoso em seu rabo arrancando gritos e gemidos.

- Safada! Gostosa do caralho!

- Me fode!

- Aquele cu apertava meu pau que logo começou a contrair e pulsar dentro gozando feito louco enquanto ela tocava em sua buceta dedilhando.

- Hummm. Toma porra!

Seu corpo tremia e contraia gozando ficando sem forças.

Após uma farta gozada deitamos um ao lado do outro, Ana me olhou e sorriu dizendo:

- Estou contratada?

- Claro que tá. E essa bucetinha? - perguntei.

- Essa não tá no pacote,  é só do meu marido.

Confesso que não sabia o que era serviço extra, mas agora toda vez que vou contratar uma diarista sempre pergunto se faz serviço extra.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.