No Hotel Fazenda
- Temas: traição; virgindade; interracial; sexo anal; suruba;
- Publicado em: 04/06/24
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- Autoria: tpnnll
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QUERO COMPARTILHAR UMA HISTÓRIA DA MINHA ESPOSA, de quando ela pela primeira vez traiu um namorado e, de quebra, ainda perdeu a virgindade do cuzinho. Na época, Fernanda tinha cerca de 20 anos, ela é magra, com 1, 60m de altura e 50 kg. Possui cabelos loiros, olhos cor de mel, lábios grossos, pele bem clara e uma presença que naturalmente atrai atenção.
Fernanda estava em um relacionamento de muitos anos com Victor, seu namorado desde os tempos de escola e até então ela só tinha transado com ele. Certo feriado, planejaram uma viagem para uma pousada no litoral, com a intenção de desfrutar da praia e namorar bastante. Para a ocasião, Fernanda resolveu comprar um biquíni novo, e Victor sugeriu um modelo mais ousado, um fio dental. O biquíni preto, tamanho P, realçava o seu bumbum empinado. Fernanda gostou da peça e ficou excitada se imaginando praticamente nua na frente de outras pessoas. Apesar de achar o biquíni um escândalo, Victor insistiu para que levasse e até deu de presente, com a condição de que fosse usado apenas quando estivessem juntos.
Três dias antes da viagem, Victor cancelou os planos, oferecendo várias desculpas. Não era a primeira vez que isso acontecia, deixando Fernanda enfurecida e decidida a não passar o feriado em casa. No dia seguinte, ela decidiu viajar para outro destino: um hotel fazenda com seu irmão e a namorada dele. Convidou Victor, que recusou, aumentando a frustração.
Ao chegarem ao hotel fazenda, o cenário era encantador, com muito verde, cachoeiras naturais e piscinas. Os chalés eram aconchegantes e isolados, perfeitos para momentos a dois. Fernanda trocou de roupa, colocando um shortinho curto que realçava sua beleza, e saiu para explorar o local com seu irmão e cunhada.
De volta ao chalé, uma guia do hotel os convidou para conhecer uma fazenda próxima. O irmão e a namorada aceitaram, mas Fernanda, ainda abalada pela desfeita de Victor, preferiu ficar no quarto. Tentou assistir TV, mas o aparelho não funcionava. Sentindo-se solitária, sua irritação com Victor cresceu, e pela primeira vez considerou trair o namorado. Ela ficou excitada com a ideia, mas ao mesmo tempo assustada, pois nunca tinha feito algo parecido antes. Em um misto de tesão, medo e raiva, Fernanda criou coragem, abriu a mala, vestiu o biquíni fio dental e foi até as piscinas já com a intenção de aprontar algo.
As piscinas estavam cheias de hóspedes de todas as idades. Quando Fernanda tirou a canga e se deitou em uma cadeira na beira da piscina, os olhares se voltaram para ela. Todo homem que passava diminuía o ritmo para admirar o biquíni fio dental. Não demorou para um hóspede mais ousado sentar na cadeira ao lado e puxar conversa. O nome dele era Rafael, um homem de estatura mediana, com uma barriga discreta, 35 anos, e passava o feriado no hotel com família e amigos. Ele usava um cordão de ouro e um relógio grande, e sua fala estava repleta de gírias de malandro. Durante a conversa, o homem revelou que já tinha se casado três vezes, mas que estava solteiro, um detalhe que contrastava com a vida monogâmica que ela conhecia. Definitivamente ele não era o tipo da Fernanda, mas a confiança que ele transmitia instigava a moça.
Rafael olhava o corpo dela de cima a baixo e não fazia a menor questão de esconder sua excitação. Fernanda aproveitava os óculos de sol para não tirar os olhos do pau duro sob a sunga do Rafael. Ela tentava fingir que não estava acontecendo nada, mas claramente estava desconcertada com a situação.
Ele a convidou para entrar na piscina, e Fernanda aceitou prontamente. Na água, Rafael inventava mil pretextos para se aproximar e se encostar nela sempre “esbarrando sem querer” ou dando uma encoxadinha de leve. Fernanda não facilitava, mas consentia. Fazia de conta que acreditava nos pedidos de desculpa. Chegou uma hora em que ele nem mais se dava ao trabalho de se justificar quando roçava o pau duro na bunda dela.
Eles saíram da piscina e se sentaram novamente para conversar. Pouco tempo depois, Rafael apresentou um amigo. Clóvis era um homem de 32 anos, negro, alto e forte, com um sorriso cativante e jeito de malandro. Mas ao contrário do comportamento folgado do Rafael, ele era bastante gentil. Fernanda ficou imediatamente atraída por aquele homem e, na sua cabeça, já tinha escolhido com quem trairia o seu namorado.
Clóvis perguntou onde ela estava hospedada e se estava sozinha. Fernanda respondeu que estava no chalé número 215, acompanhada pelo irmão e pela cunhada, que haviam saído para visitar uma fazenda da região, e que estava ali momentaneamente sozinha, curtindo a piscina. Rafael começou a falar sobre o quão aconchegantes eram os chalés e como eram ideais para momentos de tranquilidade a dois, sem interrupções. Fernanda concordou que os chalés eram confortáveis, porém lamentou que não conseguisse sintonizar nenhum canal na TV. Prestativo, Clóvis se ofereceu para verificar a TV. Ele fez a oferta de forma tão repentina que Fernanda, ingenuamente, aceitou, percebendo mais tarde que havia caído em uma armadilha.
Naquele momento, o irmão de Fernanda ligou para o celular avisando que iriam passar o resto do dia na fazenda e que só voltariam para o jantar. Quando desligou o telefone, Fernanda percebeu que as circunstâncias estavam conspirando para ela trair o seu namorado. Até então Victor tinha sido o seu único homem e nunca antes ela esteve tão perto de trair seu namorado. A adrenalina tomou conta dela, sentiu até um leve tremor, mas mesmo assim reuniu suas coisas, envolveu-se com a canga e seguiu com os dois homens em direção ao chalé.
Em frente ao chalé, Fernanda percebeu que não havia mais retorno; ao abrir aquela porta, estaria prestes a se envolver com aqueles dois homens. Ela respirou fundo, girou a chave e adentrou. Mal ela jogou suas coisas em um canto, o negão já estava grudado atrás dela, encoxando ela com um pau imenso e duro. Rafael não perdeu tempo e agarrou Fernanda pela frente dando um beijo de língua nela.
Quando Fernanda conheceu Rafael na piscina, cogitou ficar com ele durante o feriado. Ao perceber que Clóvis também disputava sua atenção, pensou que preferia dar uma chance para negão, e até imaginou ficar com com ambos, um dia cada um, por que não? Mas quando convidou os dois homens para o chalé percebeu que havia perdido o controle da situação.
Fernanda foi criada em um ambiente muito católico, o que a levou a acreditar que Victor seria seu único parceiro em toda a vida. Embora fantasiasse ocasionalmente com outros homens, esses pensamentos eram rapidamente reprimidos.
Quando se deu conta do que estava acontecendo, aquela menina branquinha como leite estava no meio de dois homens mais velhos, um moreno e um negro, que beijavam sua boca e passavam a mão em todo o seu corpo.
Não demorou para Clóvis tirar o pau enorme e duro de dentro da sunga. Fernanda nunca tinha visto um cacete de um negro antes, ela se ajoelhou na frente dele e abocanhou o pau enorme com todo gosto. Logo a boca dela se encheu de saliva, que escorria pelo canto dos lábios, ela tentava engolir o pau inteiro de uma vez, e como não conseguia, passava a lamber as bolas e a rola toda. Depois de chupar aquele pau enorme por um bom tempo, ela se levantou e ficou de costas para o Clóvis, se apoiando no sofá e oferecendo a bunda para ser encoxada. Sem perda de tempo, ele avançou sobre ela e começou a forçar o mastro gigante e ensopado de saliva contra aquela bunda branquinha. Ele puxou o fio dental do biquíni para o lado e sem camisinha mesmo penetrou toda a rola na buceta dela. Nessa hora o Rafael foi para a frente dela, arrancando a parte de cima do biquíni para morder os bicos dos seios. Fernanda tirou o pau do Rafael para fora da sunga e não acreditou quando viu que ele tinha um pau do mesmo calibre do negão e o Rafael já foi logo enterrando o cacete na boca dela, chegando até o fundo da garganta, fazendo engasgar. Ele estava possesso de tesão e enfiava sem dó na boca, enquanto puxava ela pelos cabelos.
Não demorou para eles trocarem de posição. Agora era Rafael que comia a bucetinha, enquanto Fernanda mamava o pau do Clóvis.
Quando o negão viu o Rafael fazendo um carinho no cuzinho da Fernanda, ele já foi anunciando "Vamos comer esse rabão também!" No hora, Fernanda sentiu um frio na barriga porque nunca tinha dado o cú. Ela então protestou "Não, no meu cuzinho, não! Eu sou virgem no sexo anal".
Aquilo foi como uma palavra mágica só que causando o efeito contrário. Os dois ficaram malucos para tirar a virgindade dela. Eles não davam a mínima para os receios dela e diziam com todas as palavras "Nós vamos foder o seu cú, sua vadia!"
Eles deitaram Fernanda no sofá, arrancaram finalmente o fio dental e colocaram ela de bunda pra cima. Clóvis abriu o rabo com as mãos, e em seguida sua língua foi direto ao ponto! Bem no cú...! A língua dele explorava todas pregas, dando voltas e tentando entrar à força, para em seguida dar um passeio de cima a baixo entre o rego e voltando direto ao cuzinho! Fernanda se arrepiava toda. Era a coisa mais obscena que já tinha feito na vida!
O Rafael não aguentou ficar olhando aquilo, e disse que também queria aproveitar, então o Clóvis saiu um pouco de lado e cedeu à vez. Os dois ficaram revezando, cada um lambendo um pouco e volta e meia ela sentia um dedo atrevido entrando, como se estivesse dando uma amostra do que viria pela pela frente.
Ela fechava os olhos e já não sabia mais qual dos dois estava lambendo. Simplesmente delirava com o orgasmo que chegava bem perto. Sem aviso, e aproveitando uma língua no seu grelinho, enquanto outra continuava trabalhando duro no rabo, ela gozou violentamente, tendo espasmos de cabeça aos pés e o corpo todo tremendo.
Ela nem terminou de gozar direito e o negão disse "Chega de lamber. Agora eu quero foder você de verdade" O negão alargou bem as nádegas e deu uma sonora cusparada. O cuspe formou uma pequena poça no cuzinho virgem, então ele passou a cabeçona vermelha e inchada rodando as preguinhas. No momento seguinte Clóvis deu um violento empurrão e socou metade daquela tora negra no rabo da Fernanda. Ele não foi colocando aos poucos, como ela esperava que fizesse. Simplesmente entrou rasgando! Ela se conteve o máximo que pode para não gritar, então mordeu uma almofada para abafar seus gemidos. "Calma que coloquei só a metade. Ainda tem mais para entrar". Enquanto Clóvis avisava que ainda faltava muito, Fernanda sentia o restante daquele caralho monstro entrando centímetro a centímetro cuadentro.
Fernanda delirava de prazer sentido o cacete enorme do negão esfolando as suas pregas e preenchendo todo o cú, deixando apenas as bolas de fora. As pernas de Fernanda tremiam, ela gemeu alto e assim que tirou a almofada da boca, o Rafael já foi logo entrando com o pau. O negão começou a meter como um animal e ela sentia o saco dele batendo na bunda e o suor espirrando por todo lado, conforme a tora gigante entrava e saia num ritmo alucinante do seu cuzinho. Ele segurava firme na cintura e ao mesmo tempo que metia, puxava ela em direção ao seu pau, enquanto o Rafael chamava ela de puta gostosa e enchia a boca dela com sua rola.
O Rafael foi logo dizendo que agora era a sua vez de saborear o cuzinho. Ele se sentou no sofá e puxou Fernanda para o seu colo, puxou com tanta força, que o seu pau entrou inteiro no rabinho de uma única vez. Só as bolas ficaram de fora. Depois de algum tempo, o Clóvis se posicionou na frente dela para ser chupado. O suor escorria das coxas da Fernanda e se misturava ao suor que corria solto pelas pernas do Rafael e molhava todo o sofá. Ela estava toda dolorida e esfolada, mas o tesão continuava forte.
Os dois pegavam ela pra valer. Fernanda quase não precisava me movimentar, apenas se submetia às vontades daqueles dois paus monstros que abusavam dela em todos os sentidos. Ela foi penetrada, lambida, apertada e forçada a transar da maneira que eles bem queriam. O negão começou a esfregar o pau com força nos peitos, dizendo que eles eram muito novinhos, praticamente intactos e passou a esfregar a rola durona com fúria nos peitos dela. Aquilo deixava ela com um tesão enorme.
No meio dessa loucura toda, o Rafael pronunciou duas palavras mágicas, que levaram ela à loucura: "Dupla Penetração". “Agora a gente vai te foder ao mesmo tempo". De longe aquela era a transa mais louca e deliciosa da vida de Fernanda, e encerrar com uma dupla penetração era um abuso. Era fechar com chave de ouro!
Fernanda continuou sentada no colo do Rafael, mas agora sentou de frente pra ele. Clóvis entrou primeiro, ele veio por trás e voltou a comer o cudela. Rafael já estava embaixo, por isso ele pediu para o negão esperar um pouco, se ajeitou e começou a penetrar na vagina. Foi um momento delicioso. Pela primeira vez na vida Fernanda sentia dois paus dentro dela, completamente preenchida, não sobrava nenhum centímetro vazio, nem na buceta, nem no cuzinho.
Ela sentia os movimentos do Rafael e do Clóvis ao mesmo tempo, os dois penetrando violentamente em sincronia. Os três estávamos fazendo um delicioso sanduíche e ela era o recheio. O Rafael segurou com força a bunda e começou a abrir as nádegas: "Enfia sem dó, cara. Esfola o cudessa vadia gostosa. Deixa o cuzinho dela laceado". Nessa hora o negão deu uma série de bombadas muito fortes e rápidas, e o pau dele saiu sujo. "Puta que pariu! Estou tirando merda do seu cuzinho", ele gritou.
Os dois passaram a bombar mais forte. Era o gozo chegando. Fernanda sentia que a qualquer momento tomaria um banho de porra, então passou a rebolar como uma devassa, pois queria gozar junto com eles.
Fernanda já sentia o orgasmo se formando entre suas pernas, quando o negão deu uma socada violentíssima em seu cuzinho, e quando puxou de volta estava gemendo e espirrando porra por toda bunda. Eram jatos potentes e generosos. Sentido aquele banho de gosma quente no rego, Fernanda deu algumas reboladas a mais sobre o cacete do Rafael e começou a gozar também. Com os movimentos, Rafael não se segurou e quando a moça saiu de cima dele, recebeu o seu gozo quente e forte na barriga.
No meio dos dois, com seus cacetes enormes, Fernanda espremia o pau deles, extraindo as últimas gotas de esperma. Os dois caras estavam em transe, e sentiam pequenos espasmos, como se fosse alvo de descargas elétricas das mãos, que manipulavam seus cacetes com muito carinho, em retribuição a todo prazer que tinham proporcionado.
Os dois amantes se levantaram preguiçosamente, vestiram suas sungas e antes de sair, cada um deles deu um beijo de língua. "Estaremos aqui no clube até o fim do feriado. Espero que a gente se divirta mais. Você é um tesão", disse Rafael. Quando já ia saindo, o negão deu um tapinha na bunda da Fernanda "Adorei tirar merda do seu cú", ele disse para deixar a moça vermelha de vergonha.
Assim que ficou sozinha, Fernanda foi tomar um banho e se limpar. No chuveiro ela já pensava na possibilidade de aprontar outras vezes no feriado, afinal, quem faz uma vez, faz duas ou três. Fernanda foi a putinha deles nos quatro dias, mas isso é papo para outro conto.
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*Publicado por tpnnll no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.