Leia agora!

A minha primeira aventura inter-racial - 2ª parte

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Diferença de idades, inter-racial
  • Publicado em: 06/06/24
  • Leituras: 2091
  • Autoria: Graça
  • ver comentários
Libertina Sexshop

Vou então narrar-vos a minha primeira aventura com um homem negro, o Alberto.


Já vos tinha dito que quando espreitei o Alberto a foder a minha avó no estábulo foi mais ou menos a meio tempo entre as minhas duas primeiras fodas com o Pedro e que até serviu para eu aprender um pouco mais sobre sexo. Depois disto ainda tive a minha segunda aventura com o Pedro e só algumas semanas depois é que voltaria a estar na herdade da minha avó. Durante este hiato temporal, não se passou um único dia em que não me viessem à memória as imagens a que assisti no estábulo da minha avó e muitas vezes me imaginei no lugar dela.


Foi nas minhas férias da Páscoa. As aulas terminaram 2 semanas antes do Domingo de Páscoa, eu fui logo no sábado de manhã para casa da minha avó e fiquei lá todo esse tempo e os meus pais e o meu irmão só foram na sexta-feira santa.


Fui de autocarro e durante a viagem fui sempre a pensar no Alberto, a imaginar-me sendo dominada nas mãos dele, só pensava naquele enorme pau negro a penetrar-me e a levar-me à loucura fodendo a minha cona e o meu cu, tal como o vira fazer com a minha avó. A minha avó foi-me buscar ao terminal rodoviário e quando chegámos à herdade, por volta das 18: 30, olhei em volta procurando o Alberto mas não vi sinais dele e calculei que ele já tivesse saído pro ginásio onde dava aulas depois de terminar o trabalho na herdade.


Jantei com a minha avó, tomei um duche, fiz um clister lavando bem o meu cuzinho por dentro já a pensar na hipótese de ele foder o meu cuzinho. Fui pro meu quarto, perfumei-me, vesti uma camisinha de dormir preta e transparente, enfiei umas meias altas de renda preta, uma cinta com ligas e uma calcinha minúscula de fio dental, olhei-me ao espelho e sussurrei baixinho: "- Alberto, vais ficar doido quando me veres à tua frente". Depois fiquei à janela a ver se o via chegar. Ele morava numa casa pequena junto do portão de entrada da herdade que era a casa do caseiro.


Deviam ser umas 11 horas da noite quando vi a luz de um farol a entrar; era ele com a sua mota. Esperei meia hora para lhe dar tempo de ele tomar o seu banho; depois espreitei o quarto da minha avó, estava em silêncio com as luzes apagadas e ela dormia profundamente. Desci as escadas em silêncio, peguei na chave da entrada para poder depois entrar, abri a porta e corri pra casa do caseiro.


Bati à porta e poucos instantes depois ele apareceu. Acho que ele pensou que era a minha avó, pois apareceu na minha frente com uma toalha à cintura, sorridente e disse: "- Boa noite, Dona..." Quando viu que era eu, ficou repentinamente corado e muito sério e balbuciou gaguejando: "- me... Me... Menina Gra... Gra... Graça, o que ééééé que está a fazer aqui?" Dei uma gargalhada e respondi a rir: "- Olá Alberto. Agora és gago? Rsrsrs".


Envolvi-lhe a cintura com os braços, enfiei-lhe as mãos dentro da toalha fazendo-a cair no chão, pousei-as no rabo dele puxando-o para mim e ele falou como que a reclamar: "- Menina Graça, pare com isso por favor. Vou ser despedido se a sua avó souber disto". Mantive a minha mão direita no rabo dele, pousei a esquerda na sua nuca puxando-lhe a cabeça e colei a minha boca na dele e enquanto o beijava comecei a andar pra frente, fazendo-o recuar, dei um jeito com o rabo na porta e ela fechou-se com algum ruído e eu fiz figas para que a minha avó não ouvisse o barulho. Empurrei-o até à sala e quando estávamos em frente ao sofá respondi-lhe olhando-o nos olhos enquanto lhe acariciava as nádegas: "- Se não lhe disseres nada, ela não vai saber porque eu também nada lhe direi". Beijei-o novamente, enfiei-lhe a língua na boca procurando a sua e ele começou a ceder à minha sedução correspondendo ao meu beijo. Descolei as nossas bocas, beijei-lhe o pescoço, fui descendo deslizando a minha língua na sua pele perfumada do banho, mordisquei-lhe um mamilo e depois o outro e continuei descendo, beijando e lambendo o seu peito, barriga, ajoelhei-me e fiquei com o pau dele mesmo em frente ao meu rosto. Olhei-o de olhos arregalados. Eu já tinha visto como era grande quando o espreitei a foder a minha avó, mas vendo-o na minha frente a poucos centímetros do meu rosto parecia bem maior.


Peguei nele com a mão direita e senti-o a pulsar. Ainda estava meio mole mas começou logo a endurecer e mais ainda quando comecei a acariciá-lo com suaves movimentos de vaivém. Beijei-o na cabeça e comecei a lambê-lo e ele ainda reclamou pela última vez: "- Menina Graça, pare com isso senão vai ter que levar com ele". Respondi-lhe apenas com um sorriso de safada e comecei a abocanhá-lo. Puxa vida, como era enorme! Só consegui abocanhar metade, voltei a tirá-lo da boca e falei-lhe olhando-o nos olhos enquanto o masturbava suavemente: "- Não consigo metê-lo todo na boca". Ele olhou-me sorrindo e respondeu: "- Não faz mal querida. Se não quiseres fazer isso não faças, mas se quiseres mesmo, chupa só o que puderes". Percebi que ele era um homem muito delicado e fiquei apaixonada por ele.


Comecei a chupar gulosamente aquele pénis negro, lambi-o todo da cabeça às bolas enormes, chupei-as olhando-o nos olhos vendo deliciada como ele revirava os olhos, lambi-o novamente das bolas até à cabeça, bati-lhe com a língua e deslizei-a fazendo movimentos circulares em volta da cabeça deixando-o doido e meti-o de novo na boca, forcei um pouco e consegui abocanhá-lo mais de metade deixando só alguns centímetros fora da minha boca.


O cacete dele já estava duro como pedra e eu sentia-o latejando na minha boca, até que ele me empurrou suavemente dizendo-me num sussurro: "- Já chega menina Graça. Agora é a minha vez". Pegou em mim, sentou-me no sofá, levantou-me as pernas apoiando-as nos seus ombros e colou a boca na minha vagina chupando e mordiscando o meu clitóris. A língua dele deixava-me doida, era comprida e carnuda e ele lambia-me toda entre o meu cu e a minha cona e de vez em quando enfiava a língua toda na minha cona fazendo-me contorcer toda de tanto prazer.


Não foi preciso muito para que eu começasse a sentir todo o meu corpo estremecendo descontroladamente, sacudido por ondas, arrepios e espasmos de volúpia. Involuntariamente, apertei as coxas na cabeça dele e coloquei ambas as mãos na sua nuca puxando-o e pressionando a minha cona na boca dele uivando como uma loba com o meu primeiro orgasmo daquela noite: "- Ui que delíciaaaaa... Toma o meu melzinho toda nessa boca toma... Tomaaaaaa... Aaaaaaahhhh..."


Ainda eu me contorcia toda com espasmos de prazer e já ele estava ajoelhado entre as minhas pernas apoiadas nos seus ombros, segurava naquele cacete e esfregava a cabeça no meu grelo enquanto me dizia olhando-me nos olhos: "- Agora vais levar com ele sua safadinha. Provocaste-me, agora toma". Ainda ele falava e já o pau dele ia desaparecendo na minha cona. Puta que pariu, ainda eu pensava que o pau do Pedro era grande. Este devia ter mais uns 6 cm pelo menos. Senti cada cm penetrando-me e parecia que nunca mais parava de entrar carne preta na minha xaninha.


Ele olhou-me e perguntou: "- Já não és virgem pois não safada?" Sorri-lhe com cara de safada e respondi mordendo o lábio inferior e acenando negativamente com a cabeça. Faltavam ainda alguns centímetros para que todo aquele cacete preto ficasse todo entaladinho na minha cona quando senti a cabeça tocando algo dentro de mim provocando-me alguma dor e ele parou de enfiar e olhou-me dizendo: "- Já não és virgem mas ainda és muito apertadinha." Falou isto com uma certa expressão de dor, talvez por causa do aperto que os meus músculos vaginais exerciam no seu pénis de tal modo que eu sentia-o a pulsar dentro de mim. Depois falou olhando-me com um sorriso safado: "Quem te fodeu ainda não explorou todo o teu útero rsrs". Eu olhei-o ansiosa e respondi-lhe: "- Então explora-o tu". Ele fez uma cara séria e respondeu: "- Tenho receio de te machucar. Hoje fodemos assim e na próxima vez enfio-to todo" e eu respondi: "- Não Alberto. Quero-o todo hoje. Anda enterra-mo todo". Ele olhou-me novamente com o seu sorriso safado e disse: "- Não sabia que a neta da minha patroa era uma putinha safada rsrs". Pensei em perguntar-lhe quem era mais puta, se a avó ou a neta, mas ainda era cedo para lhe dizer que os tinha espreitado em plena foda umas semanas antes.


O Alberto pegou em mim ao colo e levou-me para o quarto. Senti-me uma boneca manipulada nas mãos dele e era bom demais sentir-me assim. Ao chegar ao quarto atirou-me para cima da cama e eu fiquei a olhá-lo ansiosa, ele abriu uma gaveta da sua mesinha de cabeceira e tirou um objeto já meu conhecido: uma saqueta contendo um preservativo. Tirou também um pequeno frasco de algo ainda desconhecido para mim. Perguntei-lhe o que era e ele disse-me que era um um gel analgésico para não me fazer doer muito. Pegou no frasco e aplicou um pouco no pénis, depois enfiou o preservativo e aplicou mais um pouco por cima. Depois espalhou um pouco na minha vagina e senti-me toda gordurosa dando-me uma sensação estranha mas muito gostosa. Finalmente, pegou nas minhas pernas afastando-as o máximo, colocou-se de joelhos no meio delas, levantou-mas apoiando-as nos seus ombros, pegou no pau e durante alguns instantes só esfregava a cabeça no meu grelo. Depois enfiava a cabeça na minha cona e tirava de novo. Depois de fazer isto uma série de vezes passou a enfiar metade do pau e voltava a tirar. Eu já estava desvairada de tesão e comecei a atirar com os meus quadris para cima quando ele começava a enfiar tentando absorvê-lo todo mas ele recuava novamente tirando-o fora. Abri as pernas o máximo, enlacei-as na cintura dele e gritei-lhe: "- De que é que estás à espera?" Ao dizer isto, o Alberto deu um forte impulso com os quadris enfiando-me aquele caralho preto todo na minha cona fazendo-me gritar bem alto quando eu ainda ia a meio da minha frase: "- Enterra-mo todoooooaaaaaaaahhhhhhhh... Safadooooooo".


Começou a bombar aquele enorme cacete negro na minha cona e bastou meia dúzia de bombadas para que toda eu começasse de novo a estremecer convulsivamente com outro orgasmo gritando como louca. Ele continuou a foder-me sem parar e não havia ainda indícios de que ele estivesse prestes a gozar.


Da maneira que eu estava toda aberta, sentia as bolas dele batendo com força no meu cu e eu sentia-o piscar dando-me uma sensação estranha mas muito gostosa e dei por mim a pensar: "- Huuuuummmmm ai que vontade de ele me foder o cuzinho".


Pensei em pedir-lhe que metesse o pau no meu cu mas ele saiu de cima de mim, deitou-se de costas e mandou-me sentar no pau dele. Ajoelhei-me ao lado dele e chupei-lhe o pau durante algum tempo deleitada com o gostinho agridoce que ele tinha da minha vagina. Subi para cima dele, peguei-lhe no pau, apontei-o à entrada da minha cona e enterrei-me toda nele. Desta vez entrou todo sem dificuldade nenhuma e deliciei-me fazendo alguns movimentos circulares com os meus quadris ligeiramente inclinada para trás apoiada com as mãos nas pernas dele. Senti o pau dele todo entalado na minha cona e as bolas pressionando o meu cuzinho entaladas no meio das minhas nádegas. Huuuuummmm mas que sensação tão gostosa. O meu cuzinho piscava ardentemente e cada vez tinha mais vontade de ser enrabada por aquele pau preto delicioso.


Debrucei-me sobre ele e colei a minha boca na dele sem parar de o cavalgar. Ele pousou ambas as mãos no meu rabo acariciando-o e de vez em quando dava-me fortes palmadas enquanto me xingava: "- Gostas mesmo de pau não gostas safada?" Depois apertava-me as nádegas com ambas as suas mãos enormes e dava uma série de bombadas de baixo para cima sempre a xingar-me: "- Toma sua puta... Toma sua cachorra". De cada vez que atirava com os quadris enterrando-me o pau todo na cona atirava-me ao ar. Senti as mãos dele deslizando no rego do meu rabo e um dedo bem safado foi deslizando suavemente até o sentir no olho do meu cuzinho. Senti-o a pressionar e a entrar no meu cuzinho e perguntei-lhe: " - Queres foder o meu cu?" Ele respondeu que estava só a preparar-me para me ir habituando mas que só mais tarde é que o faria porque tinha receio de me magoar. Olhei para ele fazendo beicinho fingindo-me amuada e ele deu-me uma valente palmada no rabo e disse: "- Agora põe-te de 4 sua cachorra".


Saí de cima dele e coloquei-me de 4 com o rosto afundado no lençol, as pernas bem afastadas e o rabo todo empinado para cima. Ele colocou-se de joelhos atrás de mim com os joelhos bem no meio das minhas pernas, segurou-me na cintura com a mão esquerda e com a direita pegou no pau e começou a dar pinceladas com a cabeça do pau no meu rego fazendo-a deslizar suavemente entre o meu cu e a minha cona e para me judiar, esfregava a cabeça na entrada da minha cona e perguntava: "- Queres aqui..." e depois subia e esfregava no olho do meu cu e perguntava: "- ... Ou aqui?" e continuava a pincelar deixando-me doida. Decidi acabar com aquele jogo e levei uma mão atrás de mim, peguei-lhe no pau e segurei-o com a cabeça encostada ao meu cu e empurrei o meu rabo para trás. Senti alguma pressão um pouco dolorosa mas senti a cabeça a entrar no meu rabo. Huuuuummmm puta que pariu, doía mas era tão bom! Peguei-lhe nas mãos e deixei-as pousadas uma de cada lado na minha cintura e empurrei um pouco mais o rabo para trás e senti o pau dele entrando mais alguns centímetros no meu cu. Foda-se, parecia que estava a ser aberta ao meio mas dava-me um prazer delicioso. Ele debruçou-se encostando o peito nas minhas costas e sussurrou no meu ouvido enquanto me mordia a orelha: "- Mas que grande puta tu me saiste sua safadinha. Já tens mais de metade do meu caralho toda entalada nesse cu. Queres mais?" Eu respondi com um gemido sussurrado: "- Quero-o todoooo".


Ele tirou o pau fora por alguns instantes só para espalhar um pouco mais de gel para não me magoar muito e logo apontou novamente a cabeça ao meu cu, segurou-me firmemente na cintura com ambas as mãos e senti novamente aquele cacete negro tão bom penetrando o meu traseiro. Senti cada cm a entrar suavemente e já doía menos porque o gel ajudava na penetração tornando-a menos dolorosa. Ele começou a bombar muito devagar e de cada vez que enfiava, entrava mais um centímetro. Não tardou muito para eu começar a sentir as bolas dele tocando a minha vulva, sinal de que o pau dele já estava todo entalado no meu cu. Huuuuummmm doía tanto mas era tão booooooommmmm.


Ele enrabava-me e xingava-me fazendo-me sentir a mulher mais puta do mundo: "- Toma sua puta... Gostas de vara no cu não gostas? Então toma sua cadela. Caralho que tens um cu tão bom. Tens o cu mais gostoso que eu já fodi sabias sua cabrinha?" Foi nesse momento que entre gritos e gemidos lhe perguntei se o meu cu era mais gostoso que o da minha avó e ele parou logo de me foder e perguntou-me a gaguejar: ": Ma-ma-mas co-co-como assim? A sua avó é a minha Patroa e eu respeito-o muito. Onde é que aaaaa menina fooooiiii buscar essa ideia?" Agora imaginem esta cena caricata: eu de 4 com o Alberto a foder-me o cu, metade do pau dele enfiado no meu rabo e metade fora, ele segurando-me na cintura com ambas as mãos falando a gaguejar e eu rindo com uma sonora gargalhada e falando com o rosto virado de lado olhando-o nos olhos: "- Alberto não pares. Eu vi-te a foder a minha avó no estábulo quando cá estive a última vez mas só te estou a dizer a ti e será o nosso segredo. E agora temos mais um segredo só nosso não temos? Agora continua e fode esse cu anda". Ele recomeçou a bombar e poucos instantes depois já me enrabava de novo como eu queria. Senti o pau dele a latejar imenso no meu rabo e percebi que estava prestes a gozar. Estiquei um braço por baixo de mim e agarrei as bolas dele e apertei-as durante alguns segundos enquanto rebolava o meu traseiro fazendo movimentos circulares com os quadris. Tinha visto a minha mãe a fazer isto com o meu pai uma das vezes que os espreitei e o meu pai ficou doido e veio-se de imediato. Teve o mesmo efeito com o Alberto, pois ele começou a urrar como uma fera, tirou o pau fora, colocou-o entre as minhas nádegas e apertou-as com as mãos aprisionando-o no meio delas e fazendo vaivém como se estivesse a fazer uma punheta no meu grande traseiro e começou a jorrar uma série de jatos de esperma que se espalharam pelas minhas costas, pescoço e os últimos ficaram no meu rabo e também eu acabei com vários orgasmos seguidos uns dos outros.


Quando acabou de gozar fez comigo o mesmo que eu lhe vira fazer com a minha avó: fez-me deitar de bruços, deitou-se em cima de mim e começou a falar sussurrando no meu ouvido enquanto me mordia a orelha: "- Sim já fodo a sua avó desde que ela ficou viúva mas, caralho, a menina é muito mais gostosa e tudo em si é mais gostoso e este cuzinho é a coisa mais apertadinha e mais deliciosa que eu já fodi ". Ao dizer isto voltou a enfiar aquele mastro negro delicioso no meu cu e deitou-se totalmente em cima de mim. Deliciei-me saboreando o peso dele nas minhas costas e sentindo o pau dele amolecendo dentro do meu cu e sorri satisfeita quando ele sussurrou no meu ouvido: "- Minha safada que gostoso que é esse cuzinho a morder o meu pau".


Ficámos assim durante uns 10 minutos até o pau dele amolecer dentro do meu cuzinho e depois virei-me de frente com ele bem encaixado entre as minhas pernas e ficámos durante uns 15 minutos beijando-nos e acariciando-nos mutuamente e foi durante esse tempo que lhe contei detalhadamente como o flagrei com a minha avó. Descrevi-lhe que fui apenas para ver os cavalos, dos gemidos que ouvi, como segui os gemidos até os encontrar em plena foda na baia vazia, como me escondi na baia do lado, como me coloquei de 4 espreitando-os através do buraco que havia na parede da baia e como me masturbei cheia de tesão até gozar vendo-os gozar também. Fiz um relato tão real que quando acabei estávamos novamente cheios de tesão e demos outra foda deliciosa, mas desta vez o meu cuzinho ficou só a assistir porque ainda estava dorido rsrsrs


Depois desta fomos tomar um duche e ainda demos mais uma debaixo do chuveiro. Finalmente, beijámo-nos longamente, saí e entrei na casa da minha avó em silêncio. A minha avó dormia profundamente, deitei-me e adormeci quase instantaneamente, saciada, com um sorriso nos lábios.


Acordei por volta das 10 horas e dirigi-me à cozinha. A minha avó estava a fazer o pequeno almoço, aproximei-me dela, beijei-a no rosto e ela deu-me os bons dias sorrindo: "- Bom dia dorminhoca. Dormiste bem?" Respondi-lhe: "- Dormi maravilhosamente bem. Agora vou comer e vou caminhar um pouco". Ela estranhou pois sabia que eu adorava andar de bicicleta e perguntou: "- Hoje não vais passear de bicicleta?" E eu respondi: "- Não vó. Hoje apetece-me caminhar". Claro que não lhe disse que não me apetecia andar de bicicleta porque tinha alguma dificuldade em sentar-me rsrsrs


O meu próximo conto relatará outra aventura com o Alberto na mesma semana. Espero que tenham gostado, votem e comentem por favor.


*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/24.


Leia agora!

Comentários: