A magrinha da academia

  • Temas: sexo, casual
  • Publicado em: 07/06/24
  • Leituras: 3852
  • Autoria: Genius
  • ver comentários

Sempre via Beatriz na academia, muitas vezes revezava aparelhos com ela. Bia era magrinha, bundinha redondinha e peitos pequenos, mas era seu sorriso e simpatia que a tornava uma morena bonita, mas  todos tinham medo de sair com ela. Meu amigo Samuel foi um deles que após terem saído teve seu nome mal falado  em todas as rodinhas femininas da academia.

Já faziam uns 7 meses aproximadamente que ela não frequentava a academia, como muitas pessoas que não alcançam o corpo desejado presumi que havia desistido, já eu, não costumava faltar um dia.

Aquela sexta feira estava um dia feio com aquela garoa fina que molhava mais que tempestade, mesmo assim fui treinar. Esse dia a academia estava vazia a não ser pela presença dela; Bia que estava de volta aos treinos é claro que perguntei o que houve.

- Oi. - comprimentei com um beijo no rosto como sempre costumava fazer.

- Tive que me afastar devido à uma cirurgia. - disse empinando os seios que estavam maiores e uma delícia, diga- se de passagem.

Bia havia colocado silicone nos seios que ficaram maravilhosos transformando ela naquela falsa magra.

- Ficaram lindos! Rsrs.

Ela riu, ficamos ali na resenha e um treino mais light que fiz questão de acompanha-la. Acabando sua série ela se despediu e eu acabei ficando fazendo esteira a qual corri alguns Km antes de ir. Na saída encontrei ela ali se protegendo daquela garoa chata embaixo do toldo.

- Quer carona? Eu te levo.

Ela aceitou prontente.

- Só  não liga pros pelos da Maia (Minha Rottweiler) que costuma passear no banco da frente com a cabeça na janela.

- Não se preocupe, amo animais. - rebateu.

Bia morava há uns três quarteirões da academia e logo estava parando o carro a frente de sua casa.

- Quer entrar? Tomar um café?

Achei que tinha feito o convite apenas por educação, então recusei, mas foi na hora de se despedir ela colocou a mão e minha coxa quase na virilha  beijando meu rosto só que desta vez seu beijo foi de canto de boca, daqueles que te faz pensar "na traveee!".

- Tem certeza que não quer tomar um cafezinho?

Não tive como recusar, o volume no shorts que usava já dava sinais de que sim. Bia morava bem na avenida principal, um prédio comercial na parte de baixo onde funcionava uma farmácia com residência em cima,  da janela da sala dava pra ver todo movimento da rua.

- Você mora sozinha aqui? - perguntei ao ver um vídeo game na mesa de centro da sala.

Foi aí que ela me disse que estava sozinha, mas morava com um irmão, e que ele só chegaria a noite.

- Então está sozinha. - falei me aproximando.

" Vou pegar de jeito essa magrinha e destruir ela" pensei.

Sua fama me assustava um pouco, precisava fazer algo a respeito, mas ela já estava me beijando e passando a mão no meu pau.

- Calma! - pedi.

- Tá com medo?

Era a brecha que precisava, dei uma desculpa que nem sei se colou, mas enfim.

- Acho que deixei o carro aberto.

Desci as escadas e entrei na farmácia, pedi logo um Tadala de 20 e tomei ali mesmo subindo as escadas.

- Realmente tava aberta a janela do carona.

- Achei que estava fugindo de min, rsrs. - disse passando a chave na porta.

Puxei Bia de encontro ao meu corpo e beijei sua boca apertando sua bundinha marcado pelo short de academia que modelava a bunda e apertando aqueles lindo seios que levei até minha boca levantando sua blusa expondo seus peitos.

- Você é bem safado. - disse apertando meu pau e expondo para chupar.

Sua boca era quente e gulosa que engolia todo meu pau que é razoavelmente grande e grosso, mas ela parecia não se incomodar chupando sem pudor e deixando ele todo babado.

Nunca pensei que aquela magrinha seria tão gostosa, " me surpreendi quando ela se despiu" e deitou- se ali no sofá da sala,  era a magrinha mais gostosa de todas, não aguentei e comecei a chupar seus peitos, barriguinha até chegar em sua buceta jogando suas pernas em meus ombros. Meu pau estava mais do que duro, eu ainda queria esperar um pouco mais para o remédio fazer o efeito devido.

Chupava sua buceta lisinha que estava molhada sentindo aquele gostinho característico que me fez pirar a cada gemido.

Após algum tempo era hora de fude-la. "Vou arrebentar ela" pensei.

A magrinha me levou até seu quarto, em cima de sua cama vi um vibrador que era bem maior que meu pau que ela logo guardou em uma gaveta do criado mudo. "Que porra é essa?"

Com a tora dura penetrei Bia ali mesma apoiada com as mãos na cama que gemia e gritava pedindo pra foder.

- Fode caralho! Fode!

Ela aprecia ter ligado o modo puta, contraindo e rebolando  mesmo  ao tempo que eu bombava.

- Me fode!

Posicionada feito uma cadela no cio Bia pedia rola como se não houvesse amanhã empinando o rabo para receber as estocadas que agora  eram mais fortes.

- Quero sentar! - disse com voz autoritária.

Sentei na cama e logo ela deu uma sentada no meu pau de uma só  vez que cheguei assustar, se ela não tivesse tão  lubrificada tinha fraturado com certeza.

Bia sentada de frete para mim cavalgava e  pulava e quando menos esperava me deu um tapa na cara daqueles que estala deixando a marca vermelha em minha face. Confesso que fiquei irado mas em seguida beijou minha boca num beijo molhado e safado.

" Filha da puta"

Puxou meu cabelo com força contraindo sua buceta beijando e chupando minha lingua, gozando no meu pau, eu não consegui gozar naquele momento.

Tirei ela de cima de mim posicionando ela de quatro e meti sem dó  em sua buceta com força e raiva enquanto ela pedia pra meter mais e mais.

Já estava ali há mais de dez minutos socando, meu corpo estava suado e cansado, aí o psicológico pegou " porra não consigo gozar".

- Fode! Fode caralho! - pedia ela.

Tentei me acalmar e controlar a respiração, agora era minha vez, dei uma tapa sem sua bundinha arrancando gritos e um "bate mais", peguei seu cabelo com força e comecei socar quase em desepero até que pau começou a pulsar.

- Vou gozar!

Bia só pedia pra foder. Tirei o pau de sua buceta e coloquei em sua boca e comecei o foder gostoso, dei umas 5 estocadas e finamente gozei em sua boca.

Foi um alívio pra mim, era a primeira vez que tomei aquele remédio. Bia queria mais, mas dei uma desculpa e fui embora, é claro que ela acabou falando mau de mim também, mas faz parte.

Eu que pensei que ia arrebentar, quase falhei na missão.


Ripa fina é que aguenta prego grosso.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: