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Um Ménage Dos Sonhos - Parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Jogo de sedução, Mae e Filha, Proibido, Padrasto
  • Publicado em: 08/06/24
  • Leituras: 1985
  • Autoria: Ballack
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Sentada no sofá branco da sala de estar, Carin tentava tomar conta das sensações que passava por seu ser. A cena da filha sendo tomada pelas mãos de um estranho rapaz estava gravada na sua mente. Enquanto isso, um filme de memórias passou na sua mente. Ela se tornou mãe muito jovem, quando deu à luz a Carol, tinha completado 21 anos, e seu nascimento foi um momento marcante e difícil ao mesmo tempo. Tendo que cuidar da filha sem a presença do pai, fez de tudo para que a menina tivesse o melhor desde sua infância, educando-a da melhor forma que uma mãe pode educar uma filha. Sem uma figura paterna, o laço entre as duas se tornou muito mais profundo, Carol confidenciava tudo à mãe desde pequena, e conforme amadurecia, seu relacionamento com a mãe se tornava ainda mais forte. Carin sabia de seus relacionamentos com outros garotos, e se sentia no dever de aconselhá-la para não cometer os mesmos erros da sua juventude e não via problema dela curtir sua vida, desde que cumprisse todas as suas obrigações. Mas Carin nunca tinha visto a filha num momento tão intimo como aquele antes, ainda mais em público, onde qualquer um poderia ver. E se vizinhos vissem a cena? Foi nesse tufão de pensamentos que a porta se abriu.


'' Mãe!!!'' Uma voz em uníssono fez eco por toda a casa. Finalmente Christian se encontrava face a face com ela.


'' Mãe, esse é o Christian. Chris, essa é minha mãe, Carin.'' De pé, ambos apertam a mão com um sorriso no rosto, apesar de sua ansiedade repentina, Carin fazia seu melhor como anfitriã, enquanto ele tentava conter seu ímpeto de agarrá-la. Sabia que ainda era cedo para tal.


'' Muito Prazer! Hoje cedo a Carol chegou radiante como nunca. Só falava de você, sente-se, acabei de fazer um chá para a visita.'' Christian e sua namorada prontamente se sentaram, muito alegres com aquele momento, tornando aquela sala alta de excitação, com uma atmosfera quente acompanhada dos raios solares.


Enquanto entregava a xícara, Carin não pôde deixar de notar naquelas mãos, que até pouco minutos atrás invadiam Carol. Mas o que mais chamou sua atenção foram os braços vascularizados, com as veias protuberantes por debaixo da pele, a mesma recheada de pelos caprichosamente pintados de loiro. Em cada gole em seu seu chá, Carin observava aqueles braços. O relógio de marca no pulso do jovem era apenas um detalhe a mais perante aquela estética masculina. Assim, Christian começou o diálogo.


''Eu estava muito ansioso em conhecer você. É muito excitante poder estar com você, amor, em conjunto com com você, Carin.'' Disse às duas, tentando esboçar uma falsa sinceridade para Carol enquanto olhava com suas verdadeira intenções para Carin. ''Conte-me mais de você, Chris. Eu já sei que você é carioca, hein.'' ''Sim, nasci e cresci lá. Eu estou aqui de passagem, aproveitando as férias da facul. Eu tenho 20 anos, igual a deusa aqui.'' Apertou com força a coxa de Carol enquanto respondia. A conversa seguia e Carin mais se surpreendia com o garoto. Ela, que sempre associou o RJ à banditismo e malandragem, se encantou com a articulação e charme do jovem; sua primeira impressão foi extremamente marcante. O chá servido a Christian foi primordial para conter a sua excitação diante as duas, permitindo-o aproveitar melhor da companhia das duas belas mulheres, afinal, uma era mãe, a outra filha, e seu amor estava concentrado na primeira, apesar de ter genuinamente amado a segunda um dia antes. A casa possuía uma estética moderna de condomínio, a sala de estar convidava à todos presentes momentos puros de descontração. Observando os outros cômodos, Christian observava a cozinha equipada com eletrodomésticos modernos, armários planejados e uma ilha central com bancadas de mármore. ''Amor, você parece encantado, sabia?'' '' Você. Nem imagina, vida.'' ''Sabia que tem uma piscina no quintal?'' ''Jura?! Nós três vamos fazer a festa.'' Foi nesse momento que a porta se abriu, e o clima vívido esfriou. Era o padrasto. Carin prontamente se voltou a si e foi de encontro ao homem. A expressão de Christian mudou em questão de segundos, não escondendo seu olhar com sobrancelhas afiadas em direção ao estranho.


Sentado no sofá, Christian assistia Carin se abraçando com o homem, e sentiu um peso formando dentro si. O sujeito destoava em tudo das duas. Portando de uma altura um pouco maior que as mulheres, careca, fora de forma, com um braço gordo tatuado e com um bigode constrangedor cravado na face. Aquele momento era esperado por Christian, mais cedo ou mais tarde.


Depois de apresentado ao jovem, o casal mais velho se retirou, Carin alegou problemas a tratar na loja de roupas que é sócia, deixando apenas o jovem casal a sós em casa, com toda a privacidade que precisavam. ''Que sujeito. Parece um ogro de tão feio.'' ''Eles estão juntos há dez anos, é legal, acho que cuida dela''. '' Acha? Pra tudo na vida a gente tem que ter certeza.'' ''E eu quero ter certeza que você conheça tudo aqui dentro!''.


Um leve selinho nos seus lábios Carol recebeu, e a expressão raivosa de Christian gradativamente mudou para uma prazerosa, consoante com o corpo macio da jovem sendo prensado contra o seu. Não podendo mais conter o ímpeto de tesão que sentia desde o inicio com Carin, ele agora lançava toda a sua paixão em Carol. ''Eu tava com saudades da sua boca, quando fico mais um minuto sem te beijar, já fico louco!''. ''Eu também, amor. Vem cá, porque não estreamos a cama do meu quarto?''


O casalzinho em floração, como um furacão impulsionado pelos ventos, foi conduzido até a porta do quarto no segundo andar em um tesão incontrolável. Cada toque, cada olhar, cada gemido, cada beijo era como uma rajada de vento destruído qualquer conceito de limite que pudesse a existir. Ele não pensava em mais nada; ela sedenta em repetir a dose que tomou na primeira vez


O som do trinco da porta principal se abrindo, foi um alerta que os retorna à consciência. Carin!


Entretanto, ele não se importou e conduziu a moça de volta aos seus braços, se desfazendo de suas roupas deixando-a só de soutien e calcinha. Ela adorou a expressão dele ao ver seu jogo de lingerie, dessa vez escolhida com todas as segundas intenções em mente. O quarto tinha um espelho e ela pôde se ver sendo agarrada por trás vendo suas peças serem retiradas e os seios enfim livres, sentindo o duro por detrás se esfregando em si e a mãos pegajosas apalpando aquela fartura de peitos, ela pegou-o e começou também a esfregá-lo soltando gemidos que ecoavam pelo quarto. Ele tira a cueca e libera uma rola que mais parece uma tora de tão dura e grande, fazendo a namoradinha engolir cada centímetro do pau. Orgulhosa, aceita de bom grado carinhos em seus cheirosos cabelos como recompensa por ser uma putinha tão prendada, não poupando nenhuma parte do namorado. Retribuindo o prazer, ele quer chupá-la, mas não quer perder o êxtase da mamada. Assim um 69 delicioso é formado na cama, com a buceta rosada da puta sendo tomada pela língua afiada de seu devasso. Não querendo esporrar a cara da moça, e sim a sua xota, a pica é inserida sem dó, com as batidas pulsantes gerando uma geração de sons obscenos constantes em todo o cômodo, ele em pé e ela de quatro na cama. Querendo apaziguar o fervor das batidas, Christian toma seus lábios e começa a socar num mamãe-e-papai delicioso com o corpo quente e suado de Carol colado em si. A moça fica sem ar com os beijos avassaladores de seu amor enquanto é estocada com força por ele sem parar, com gemidos de prazer sem fim sendo urgidos quando seu namorado libera sua boca. Sentindo que não dá mais para aguentar, ele diz que a porra vai jorrar, e ela pressiona mais ainda seu corpo, enlouquecendo-o, apertando sua buceta envolta da piroca para sentir cada gota explodir fundo na sua buceta. E um leve urro em conjunto é ouvido, macho e fêmea, copulando, no ápice do prazer unidos por amor, desejo, juventude e o proibido.


Christian retorna a si e se veste, enquanto Carol fica extasiada na cama. Repara que não tirou o relógio e a hora marca exatamente 19:00. Aquele som de trinco na porta, só podia ser Carin. Ou até mesmo o padrasto, o que para ele seria um grande foda-se. Quando desceu as escadas e a viu, não pôde deixar de sentir um alívio e o fogo do pecado, apagado, reacendendo. Será que ela ouviu tudo que ele e sua filha produziram minutos atrás?


''Oi.''


(To be continued...)

*Publicado por Ballack no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/24.


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