Irmã postiça me proibiu de me masturbar.
- Temas: sexo, tesão
- Publicado em: 08/06/24
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- Autoria: AntonioSegal
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Nunca pensei muito em minha meia-irmã, Emily. Ela tinha 19 anos, era loira e tinha os olhos verdes mais penetrantes que eu já vi. Ela também era alta, pelo menos sete centímetros mais alta que eu, e tinha um corpo pelo qual a maioria das mulheres mataria. Mas apesar de tudo isso, ela era minha meia-irmã, e eu nunca pensei nela de outra forma senão isso.
Tudo mudou um dia, quando cheguei em casa do trabalho e encontrei Emily esperando por mim na sala. Ela estava usando um vestido justo que mostrava suas curvas, e seus longos cabelos loiros caíam em cascata pelos ombros.
"Olá, irmão mais velho", ela disse com um sorriso quando entrei.
"Ei, Emily. O que está acontecendo?" Eu perguntei, surpreso com sua presença repentina.
"Eu só queria conversar com você sobre uma coisa", disse ela, seus olhos verdes brilhando com malícia. "Veja, percebi que você tem passado muito tempo em seu quarto últimamente e acho que sei por quê."
"Oh sério?" Eu disse, sentindo meu rosto esquentar. "E o que seria aquilo?"
"Acho que você está se masturbando", disse ela sem rodeios. "E estou aqui para lhe dizer que você precisa parar."
Fiquei chocado. Como ela poderia saber disso? Ela estava me espionando?
"Eu não acho que isso seja da sua conta, Emily", eu disse, tentando manter minha voz firme.
"Ah, mas é", ela disse, seu sorriso se alargando. "Veja, eu decidi que serei responsável pelo seu... Prazer de agora em diante. E isso significa não mais se masturbar."
Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Minha meia-irmã estava me dizendo que eu não conseguia mais me masturbar? Foi uma loucura.
"E como você planeja fazer cumprir isso?" Eu perguntei, levantando uma sobrancelha.
"Bem, para começar, vou amarrar seus braços para que você não alcance seu pênis", disse ela, puxando um pedaço de corda de suas costas.
Eu olhei para ela sem acreditar enquanto ela se aproximava de mim, com um brilho travesso em seus olhos. Antes que eu pudesse protestar, ela enrolou a corda em meus pulsos, amarrando-os firmemente.
"Pronto", disse ela, recuando para admirar seu trabalho. "Agora você não poderá se tocar, não importa o quanto queira."
Puxei as cordas, testando sua resistência. Eles eram apertados e não havia como escapar deles.
"Isso é ridículo, Emily", eu disse, tentando manter a voz calma. "Você não pode simplesmente me amarrar assim."
"Eu posso e vou", disse ela, com uma sugestão de sorriso nos lábios. "E você aprenderá a se divertir, eu prometo."
Ela me levou até a sala e me sentou no sofá. Então ela puxou uma cadeira e sentou-se na minha frente, com os olhos verdes fixos nos meus.
“Agora, vou fazer uma pergunta e quero que você seja totalmente honesto comigo”, disse ela. "Você já pensou em mim de uma forma sexual?"
Fiquei surpreso com a pergunta dela. Claro que nunca pensei nela dessa forma. Ela era minha meia-irmã, pelo amor de Deus.
"Não, claro que não", eu disse, meu rosto esquentando.
"Realmente?" ela disse, estreitando os olhos. "Porque acho que sim. Acho que você está fantasiando comigo e é por isso que está se masturbando tanto."
Eu não sabia o que dizer. Ela estava tão confiante, tão segura de si mesma. E suas palavras estavam causando arrepios na minha espinha.
“Vou provar isso para você”, disse ela, levantando-se da cadeira. "Eu vou deixar você com tanto tesão que você vai me implorar para deixar você gozar. E quando eu fizer isso, você vai me agradecer por isso."
Ela caminhou até mim e montou em meu colo, seu vestido subindo para revelar suas coxas lisas e tonificadas. Eu podia sentir o calor irradiando de seu corpo e meu coração começou a disparar.
"Veja, eu estive observando você, irmão mais velho", disse ela, com a voz baixa e sedutora. "Eu vi o jeito que você olha para mim, o jeito que seus olhos permanecem no meu corpo. E tenho que admitir, também estive pensando em você."
Ela se inclinou para perto, seus lábios a apenas um centímetro dos meus. Eu podia sentir sua respiração em meu rosto e meu corpo respondeu apesar de mim mesmo.
"Eu quero você, irmão mais velho", ela sussurrou, sua voz quase inaudível. "Eu quero que você me foda, aqui e agora."
Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Minha meia-irmã estava me fazendo uma proposta e eu não tinha forças para resistir.
"Mas primeiro, quero ver o que você tem feito quando está sozinho em seu quarto", disse ela, com os olhos brilhando de malícia.
Ela se abaixou e desabotoou minhas calças, puxando-as para baixo para revelar meu pau duro como pedra.
"Oh, você está me escondendo", disse ela, arregalando os olhos de surpresa. "Você é ainda maior do que eu pensava."
Ela envolveu a mão em volta do meu eixo e eu gemi de prazer. Já fazia muito tempo que eu não sentia o toque de outra pessoa, e a mão de Emily era incrível.
Ela começou a me acariciar, seu aperto firme e constante. Fechei os olhos e me inclinei para trás, deixando o prazer tomar conta de mim.
"É isso que você está perdendo, irmão mais velho?" ela perguntou, sua voz cheia de sarcasmo. "É por isso que você está ir para o seu quarto sempre que puder?"
Eu não respondi a ela. Eu estava muito envolvido com o prazer que ela estava me dando.
"Diga-me, irmão mais velho", disse ela, sua voz ficando mais suave. "Já alguma vez pensaste em como seria ejacular comigo, para mim?"
Abri os olhos e olhei para ela, minha respiração ficando entrecortada.
"Sim", eu sussurrei, minha voz quase inaudível.
"Bom", disse ela, com um sorriso se espalhando por seu rosto. "Então vamos fazer acontecer."
Ela aumentou seu ritmo, me acariciando mais rápido e com mais força. Pude sentir a tensão a crescer no meu corpo, a sensação familiar de um orgasmo a aproximar-se.
"É isso, irmão mais velho", disse ela, com a voz sem fôlego. "Goze para mim. Goze para sua meia-irmã."
E com isso, eu explodi, meu esperma disparando em cordas grossas, caindo na mão e no vestido de Emily.
"Oh, merda", gemi, o meu corpo tremendo com a força do meu orgasmo.
Emily me ordenhou até secar, sua mão ainda se movendo para cima e para baixo em meu eixo. Quando terminei, ela se levantou e olhou para mim, com um sorriso satisfeito no rosto.
"Bom menino", disse ela, dando-me tapinhas na cabeça como se eu fosse um cachorro. "Agora vou deixar você aqui, amarrado e satisfeito. E quando eu voltar, quero que você esteja pronto para mais."
Ela se virou e foi embora, me deixando sozinho no sofá, meu corpo ainda formigando de prazer.
Não sei quanto tempo fiquei ali, amarrado e gasto. Mas, eventualmente, Emily voltou e fizemos isso de novo. E de novo. E de novo.
Passou-se uma semana antes que ela finalmente me desamarrasse e, a essa altura, eu estava completamente sob seu feitiço. Eu não me cansava dela e teria feito qualquer coisa que ela me pedisse.
Mas mesmo depois de me desamarrar, ela nunca mais me deixou me masturbar sozinho. Ela disse que era trabalho dela cuidar de mim e fiquei mais do que feliz em permitir.
Os anos se passaram e Emily e eu continuamos nosso relacionamento tabu. Nunca contamos a ninguém e nunca deixamos isso interferir em nossas vidas. Mas sempre que podíamos, estávamos juntos, satisfazendo os nossos desejos carnais e explorando os corpos um do outro.
E mesmo agora, enquanto estou aqui sentado escrevendo isto, não consigo deixar de pensar nela, na forma como ela me fez sentir, no prazer que ela me deu. E não posso deixar de sorrir, sabendo que tenho um segredo que ninguém mais conhece, um segredo que me traz prazer e satisfação sempre que penso nele.
Minha meia-irmã, Emily, é minha maior fantasia, e eu não gostaria que fosse de outra maneira.
*Publicado por AntonioSegal no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.