1ª na garupa do cavalo; 2ª à beira-rio; 3ª no estábulo - 1ª parte
- Temas: Diferença de idades, inter-racial, lugar público, ar livre
- Publicado em: 10/06/24
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- Autoria: Graça
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Hoje vou contar-vos a minha segunda aventura com o Alberto, que aconteceu dois depois da primeira, que vos relatei no meu conto anterior. Não é apenas uma experiência, mas três e, como é um conto um pouco longo, vou dividi-lo em três partes. Hoje publico a 1ª parte e publicarei as outras duas nas próximas semanas.
Nos dois dias seguintes àquela noite de sexo escaldante que tive com o Alberto, todos os dias estive com ele mas apenas conversávamos para nos conhecermos melhor, mas não fizemos sexo. Até mesmo porque, durante esses dois dias sentia alguma dificuldade em sentar-me porque o meu traseiro ainda estava sensível daquela enrabada rsrsrs.
Na segunda-feira já estava muito melhor e já tinha muitas saudades do pauzão negro do Alberto. Enquanto tomava o pequeno almoço, a minha avó disse-me que ia a Beja a uma consulta com o seu médico, ia fazer algumas compras e só voltaria de tarde. Perguntou-me se eu queria ir com ela, mas eu já tinha um plano para ficar a sós com o Alberto. Respondi que preferia ficar e perguntei-lhe se podia pedir ao Alberto para me ensinar a montar a cavalo e ela respondeu: "Eu digo-lhe para te ensinar, mas tem cuidado, não caias do cavalo abaixo".
Apeteceu-me pular de tão contente que fiquei. Fui ao meu quarto, vesti a cuequinha mais sexy que tinha comigo, que não era mais do que um pequeno triângulo azul que apenas me tapava a vulva e os meus poucos e curtinhos pêlos púbicos, de onde partia um fio dental que ficava todo enfiado no rego do meu rabo que se unia a outro fio que contornava a minha cintura. Enfiei um vestido de ganga azul curtinho que me dava um palmo abaixo do rabo, rodado e solto da cintura para baixo (se houvesse uma pequena rajada de vento, levanta-me o vestido e ficava com tudo à mostra: rabo, xaninha, cuequinha, tudo rsrs). A parte de cima era justa ao corpo, tipo cai-cai sem alças, aberto à frente desde o peito até à cintura, com um atilho. Desapertando o atilho, se puxasse o vestido para baixo, ficava nua da cintura para cima. Calcei umas botas de montar e corri pro estábulo. A porta estava aberta e vi o Alberto de costas escovando um cavalo que tinha o nome de Sansão. Estava preparado para ser montado por duas pessoas, com cabresto, uma colcha na garupa e dois pares de estribos.
Entrei, cumprimentámo-nos com um beijo na boca e ele perguntou-me com um sorriso safado nos lábios: "Está preparada para montar?... Ou para ser montada?" Coloquei-me na sua frente, encostei o rabo na virilha dele, empinei e rebolei enquanto lhe respondia também com o meu sorriso mais safado: "Quero as duas coisas rsrs".
Ele pegou-me na cintura e ajudou-me a montar o Sansão e depois montou ele ficando atrás de mim bem encaixado no meu rabo. Pegou nas minhas mãos, colocou-as segurando as rédeas e deixou as dele por cima das minhas. Depois disse-me para dar um toque suave com os dois calcanhares na barriga do Sansão. Assim fiz e ele começou logo a andar em frente a passo. Saímos do estábulo e o Alberto ensinou-me a guiá-lo, como fazê-lo parar, andar a passo, mudar de direção, passar a trote, a galope, etc.
Ao fim de meia hora já conseguia manobrar o Sansão. Guiei-o para o portão das traseiras da herdade, que dava para um caminho que atravessava o bosque e ia dar a uma pequena praia fluvial onde eu costumava ir dar uns mergulhos e nadar e onde eu conhecia alguns recantos escondidos no meio de arbustos, ótimos para dar umas boas fodas e já tinha planeado dar lá uma foda com o Alberto. Quando ele entendeu que eu já conseguia manobrar o Sansão sozinha, enfiou as mãos dentro do meu vestido e agarrou as minhas mamas. Eu dei-lhe uma ajudinha desatando o atilho do vestido, puxei-o até à minha cintura e fiquei nua da cintura para cima. As minhas mamas já enchiam as mãos do Alberto, que eram grandes. Ele apertava os meus mamilos e beijava o meu pescoço provocando-me arrepios de prazer. A mão direita dele desceu e senti-a deslizando suavemente pela minha coxa direita acima até chegar à minha xaninha e logo os dedos dele começaram a esfregar o meu grelo enquanto a sua mão esquerda amassava as minhas mamas, ora uma ora a outra e apertava os meus bicos. Virei o rosto de lado, coloquei a minha mão direita na nuca dele, puxei-o, colei as nossas bocas e enfiei a minha língua procurando a enorme língua dele e chupei deliciada. Eu já estava maluca de tesão e cheia de vontade de chupar aquele cacete negro e de o sentir todo entalado a foder-me. O pau dele estava duro como aço pressionando o meu rabo. O Sansão ia andando a passo vagaroso e os nossos quadris movimentavam-se fazendo vaivém atrás e à frente como se estivéssemos a foder. Levei a mão atrás, desapertei o botão das bermudas que ele trazia vestidas, abri o fecho, enfiei a mão, agarrei-lhe no pau e comecei a fazer vaivém. Entre gemidos e suspiros de prazer disse-lhe: "Ai Alberto estás a deixar-me maluca. Assim temos que descer porque não aguento mais de tesão. Descemos e fodemos ali atrás daqueles arbustos". Nesse momento ele mordia a minha orelha e enfiava a língua no meu ouvido provocando-me arrepios e sussurrou: "Calma minha putinha, O Sansão aguenta com os dois". Estaria ele a pensar em foder-me em cima da garupa do Sansão? "Estás maluco? E se passa alguém e nos vê? E se eu caio?" Perguntei e ele respondeu sorrindo com cara de safado: "Fica tranquila. Passo aqui quase todos os dias a correr e nunca vi ninguém e não vais cair porque eu seguro-te. Eu prometi à tua avó que não te deixava cair do cavalo".
Estávamos num caminho estreito ladeado de árvores de um lado e um pequeno riacho do outro e o Sansão continuava andando com o seu passo lento sem ser preciso manobrá-lo. O Alberto colocou as mãos nos meus ombros e empurrou-me suavemente fazendo-me ficar meia deitada de bruços agarrada ao pescoço do Sansão. Depois pegou-me na cintura, fez-me erguer um pouco os quadris e baixou-me novamente já com o pau apontado para cima. Senti a cabeça tocando os meus lábios vaginais procurando a entrada da minha vagina e começou a entrar lentamente. Nem sequer foi preciso desviar o fiozinho da minha cuequinha. Senti a cabeça a entrar e depois o resto do corpo até as coxas e barriga dele tocarem o meu rabo. Ui tão bom, tinha-o todo entaladinho. O Sansão continuava andando no seu passo vagaroso e nem era preciso fazermos nada, pois os seus movimentos faziam-nos movimentar os quadris fazendo vaivém e o pau do Alberto saía e entrava na minha cona ao ritmo dos movimentos do Sansão.
Tentei observar-me a mim mesma e sorri ao ver a minha figura. O meu corpo fazendo um ângulo de quase 90? Dobrado pela cintura, botas altas quase pelos joelhos com os pés enfiados nos estribos; o meu vestido todo puxado na minha cintura; agarrada ao pescoço do Sansão com as minhas mamas a tocar-lhe no pêlo e o Alberto com as mãos na minha cintura, movimentando os quadris fazendo o seu enorme pau negro sair e entrar na minha cona, xingando-me enquanto me fodia: "Sua putinha branca que és boa pra caralho... Gostas do pau do preto não gostas? Então toma com ele nessa cona sua safada".
Eu estava no meu período estéril pois tinha terminado o meu período menstrual 3 dias antes. Não havia risco de eu engravidar e enquanto eu arfava e gemia ofegante sentindo que um orgasmo se aproximava, gritei-lhe: "Alberto, vem-te dentro de mim... Esporra-te nessa cona... Eu não engravido, não tenhas medo... Anda, enche-me toda de leite meu negro gostoso..." Ainda demorou alguns minutos e durante esse tempo fodeu-me com tanta força que o Sansão estranhou tanta agitação e parou no meio do caminho. Finalmente, senti o pau do Alberto a latejar na minha cona e jorrou uma série de jatos de esperma quente e cremoso no meu útero enquanto gritava: "Queres leite na cona, queres sua puta? Então tomaaaaa... Toma nessa cona sua cabra." Também eu senti a minha cona contraindo-se e apertando o pau dele e gritei: "também me estou vir... Venhooooo... AAAAAAAHHHH... Tão boooooommmmmm... Caralhooooooooo".
Já estávamos mesmo a chegar à praia fluvial, faltavam apenas uns 100 metros para lá chegarmos e dava para ver que não estava lá ninguém. O Alberto pôs novamente o Sansão em marcha e fomos o resto do caminho que faltava na mesma posição em que ele me fodeu, sem sequer tirar o pau de dentro da minha cona. Desmontou e ajudou-me a desmontar, abracei-o e beijei-o longamente, as nossas bocas devoravam-se e as nossas línguas tocavam-se. Afastei-me, deixei o meu vestido cair no chão aos meus pés, descalcei as botas e as meias, despi a minha cuequinha e atirei-a ao ar e corri para uma plataforma de madeira de onde as pessoas se atiravam ao rio e atirei-me dando um grito de grande satisfação e o Alberto fez o mesmo logo a seguir: descalçou-se e despiu-se e atirou-se à água.
Querem saber o que se passou a seguir. Então leiam o meu próximo conto e agora espero que tenham gostado, votem e comentem por favor.
*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.