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Bethânia, namorada do filho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Nora
  • Publicado em: 11/06/24
  • Leituras: 4318
  • Autoria: GrisalhoTarado
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-Aiiii… isso, cachorro, mete na tua cadelinhaaaaaa…

-ssshhh… você vai acordar meu pai, amor!

-Ele vai ficar orgulhoso do filho dele ser esse garanhão, vai, me fode, gato!

Em um apartamento relativamente pequeno, claro que eu iria ouvir. A nova namorada do meu filho era bem escandalosa e de madrugada o som se propaga melhor, então é bem capaz que eu não fosse o único a ouvi-la no prédio.

Quando não falava vulgaridades, gemia como um animal e eu só podia imaginar as posições que praticavam. A minha preferida era imaginá-la de quatro na cama (talvez por que tinha uma bunda apetitosa), com meu filho de pé, penetrando-a impiedosamente.

Era inevitável que eu tivesse uma ereção e a pica, muito dura, se avolumasse no short folgado.

-Aí, cachorro!, a safada gritava.

Apertei o membro e ele latejou. Uma gota do meu líquido lubrificante escorreu como se fosse uma lágrima de um pau que implorava por uma buceta. Comecei a masturbá-lo num ritmo lento.

-Mais rápido! Mete na tua putinha! Auummm…

Acelerei como ela pediu, sabia que não era para mim, mas eu imaginava como se fosse.

-Isso! Isso! Assim!

A cabeça roxa e lustrosa chorava mais por seu único olho e pulsava forte em minha mão.

-Aaaaahhhh… Meu gostosoooo!!

Em seguida ouvi meu próprio filho urrar de forma selvagem e ao mesmo tempo senti uma onda de prazer percorrer meu corpo e a pica disparar jatos e jatos do meu sêmen.

A putinha tinha feito pai e filho gozarem simultaneamente.


Acordei com o cheiro do café inundando o apartamento. Pela hora e pelo silêncio, imaginei que nenhum dos dois estava mais em casa e saí do quarto apenas de short.

Bethania estava de costas para mim, apoiada no alambrado da pequena varanda, usando uma camisola preta curta que expunha sua bunda redonda. Como era uma camisola de alcinha, dava pra ver sua tatuagem: uma bruxa voando em uma vassoura na frente da lua cheia. Raios de sol emolduravam seus cabelos encaracolados e ela segurava displicentemente uma caneca fumegante com café. Um tesão de mulher que imediatamente mexeu com minha masculinidade.

Do nada ela me percebeu na sala e virou-se de frente, seios volumosos em um decote generoso, mamilos endurecidos marcando o tecido da camisola, e me cumprimentou:

-Bom dia, sogro!

-B-Bom dia, Bethania…

Me escondi por trás de uma cadeira na cabeceira da mesa da sala, tentando esconder minha indiscreta ereção, mas ela veio caminhando para mim, ficou na ponta dos pés na minha frente e me beijou na face.

-Vou pegar mais um pouco de café… Meu sogro deseja um pouco?

-Obrigado, mas vou tomar um banho antes. (bem frio, pensei eu)

-Onde está meu filho?

-Ah, saiu bem cedo hoje. Como estou de folga, terminei dormindo um pouco mais. Espero que não se importe. Como uma boa nora, preparei o café da manhã.

-Você é muito boa, minha nora.

Com um sorrisinho e uma piscadela, ela responde:

-Teu filho sempre diz isso, sogrinho.

Uma ducha fria amansou a pica. Pensei que teria que tocar outra punheta mas não foi necessário.

Não tinha intenção de tomar banho, então, obviamente não trouxe uma roupa limpa. Pensei em usar o mesmo short, mas ele fedia, um pouco do meu sêmen chegou a derramar nele e resolvi sair enrolado na toalha mesmo.

-Hmm sogrinho cheiroso… Vai tomar café comigo agora?

Bethania ainda estava de camisola, mas agora sentada à mesa.

Tenho que admitir que ela caprichou no café da manhã, com café, suco, torradas, geléia e ovos mexidos.

-Vou me trocar e já volto.

-Ah, não… Já foi tomar banho e ainda quer se trocar?

Ela fez uma carinha de desagradada e até um beicinho.

-Fiz ovos mexidos, do jeito que você gosta, estão esfriando.

-Está bem, respondi me rendendo e me sentando à mesa.

Aprovei os ovos, realmente estavam deliciosos.

-Gostou, sogro? Prova essa geléia…

Ela passa um pouco da geléia na torrada e vem me dar na boca, mas no caminho deixa um pouco da geléia cair no meu peito.

-Ah, me desculpe, sogro…

Me encarando, ela limpa a geleia com um dedo e depois lambe…

-hmm.. Parece que ficou melhor ainda…

Ela se inclina e lambe minha pele onde derramou a geléia, duas vezes, bem devagar.

-O que é isso, Bethania?

Ela monta em mim, alisando meu peito e me encarando.

-Qual é sogro? Tava de pau duro agora mesmo e agora se faz de bobo?

Só a forma como ela senta já levanta a camisola, expondo a calcinha.

-Você é a namorada do meu filho…

-Sou… e pelo visto o pai é tão gostoso quanto o meu gato… e eu quero saciar essa curiosidade.

Ela levanta a camisola e tira ela pela cabeça, me exibindo os seios volumosos, os mamilos endurecidos e escuros, os cabelos encaracolados caindo um pouco sobre as tetas.

Que mulher linda… e gostosa. Caio de boca em seus seios, lambendo os mamilos, às vezes mordendo. Quando chupo mais forte, ela geme e segura minha cabeça.

-hmmm… sogrinho sabe excitar também.

Ela rebola, se esfrega na pica sob a toalha, que vai endurecendo mais e a safada percebe. Eu aperto suas nádegas, controlando o seu ritmo ao se esfregar em mim e continuo mamando.

-Deixa eu ver essa pica, sogrinho…

Bethania se levanta e abre minha toalha, o pau saltando ereto em sua frente.

-Uau, sogro.. Parece que o filho puxou ao pai… que caralhão!!!

-Te intimida?

-Nem um pouco, eu amo…

Que delícia foi ver ela passar a língua na pica, deslizar na cabeça, lambendo aquelas gotinhas que já escorriam do olho da pica. É, eu estava muito excitado.

Me encarando, ela abocanha a cabeça e chupa. Usa os dentes, roçando na parte inferior da glande. Só me resta gemer.

Ela engole mais da pica, vai chupando o que pode. Retrocede um pouco e apenas com a cabeça na boca, faz mais pressão. Alivia um pouco e acaricia com a língua. Volta a engolir tudo. As sensações que ela me causa me enlouquecem. Eu quero essa buceta!

Pelos cabelos, forço ela a soltar minha pica e a trago para o sofá.

-De 4, vadia!

-Hmmm… adorei, sogrinho…

Ela se ajeita no sofá, empinando a bunda para mim, a calcinha negra enfiada. Que rabo!!

Dou um tapa naquela bunda que a faz vibrar e gemer alto.

-Mais…

Outro tapa então, a pele fica avermelhada.

Com a sua ajuda, tiro a calcinha.

Esfrego a cabeça da pica nos lábios da buceta, muito melados. De uma vez só eu a penetro, o pau deslizando fácil para dentro dela e ela soltando um urro…

-Filho da Puta!!!

Eu sorrio, puxo um pouco a pica de volta e torno a socar…. Novo urro.

Suas unhas estão cravadas no encosto do sofá, sua respiração ofegante. Depois da quarta ou quinta enfiada, ela começa a rebolar na pica, lentamente.

-Mete, sogrinho…

Começo um ritmo mais lento, que permite que ela rebole e nos dê prazer.

Segurando-a pelos quadris, sempre termino no fundo de sua buceta com uma cutucada mais forte.

A forma intensa como crava os dedos no encosto do sofá e geme ao rebolar, me diz que seu orgasmo virá em breve… Assim como o meu.

O suor escorre pela sua coluna. As pregas do cuzinho se contraem cada vez que eu forço a pica. Convidativo.

Retiro a pica da buceta, muito melada, e encosto a cabecinha nas pregas que me chamam. Ela solta um suspiro e fala:

-Ô Família para gostar de um cuzinho.. Hmmm

Pela declaração dela, era óbvio que o filhão também frequentava aquele buraquinho.

Empurrando a bunda para trás, ela rebola devagar para acomodar a pica.

-Vem, sogrinho!!

Convidado desse jeito, não me faço de rogado e pressiono, sentindo o cuaceitar minha pica de forma relutante. Um gemido mais forte inunda a sala.

Pressiono, penetrando devagar para ela se acostumar.

-Isssssssoooo…

A pica é mastigada por esse cuzinho gostoso. Ela lateja e sei que o gozo está perto.

Mais algumas estocadas e o pau começa a cuspir meu gozo dentro dela, inundando-a com a minha porra.

-Hmmm, sogrinho… despejou leite quente no meu cuzinho, é?

Ela continua rebolando, meu membro sendo apertado por ela, até ele ceder um pouco e ser expulso naturalmente do seu anus.

-AAAhhh, sogrinho… que grosso, acho que nunca levei um tão grosso assim em meu rabinho… mas eu quero ele de volta na bucetinha.

Bethania se volta para a pica e a abocanha. Está cheia de porra que ela suga e engole, deixando não só meu pau limpo, mas duro novamente.

Ainda lambendo ele, ela me encara sorrindo e fala:

-Que disposição, hein, sogrinho…

Puxando pela minha pica e pela minha mão, ela me faz deitar no carpete, a rola apontando para o teto. Ela mesma posiciona o pau na buceta e vem se largando, me engolindo com a chana e gemendo conforme ele desaparece dentro dela.

É gostoso ver ela me encarar e sorrir de prazer enquanto me cavalga. Está empolgada, disposta a arrancar tudo o que puder da minha pica.

Minha segunda vez é mais demorada, sei que se depender de mim, ela vai se demorar ali. Não é delicioso ter uma mulher te cavalgando? Aquela cadência, os seios oscilando bem na tua cara…o acesso fácil ao grelinho…

Bethania me encara, morde os lábios. É daquelas mulheres que falam sem parar enquanto trepam, mas mesmo suas vulgaridades começam a não fazer mais sentido com o orgasmo tão próximo.

Quando finalmente ela goza, escandalosa e me arranhando o peito, seu corpo estremece. Convulsionando em ondas, até desabar sobre meu corpo, respiração ofegante.

-Eu vou adorar morar aqui!


Esse conto foi inspirado por uma conversa nas salas de bate-papo do UOL com uma pessoa que usava o apelido Bethânia.

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/24.


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