A diarista e o patrão gay

  • Temas: Inversão, travestismo fetichista, cunilíngua, masturbação, dominação
  • Publicado em: 15/06/24
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  • Autoria: paulomarcos
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Gostaria de narrar como começaram e evoluíram as minhas estreitas relações de cunho nitidamente sexuais com a minha diarista, mais experiente e vivida do que eu pensava. A princípio, quando ela trabalhava em minha casa, eu, ainda casado com mulher, não dava qualquer “pinta”, nossa relação era estritamente profissional, apresentava-me como qualquer patrão heterossexual. Mais tarde, quando já separado de minha esposa, vim a morar sozinho, assumira minha homossexualidade, e então é que começaram as nossas intimidades.

Ela era casada e tinha filhos crescidos. Era uma mulher muito vistosa, diria, bonita mesmo, branca, cabelos alourados, bunda grande (mas não “bundão”), belas coxas, seios maravilhosos! A princípio, eu, que passei a ser crossdresser, apenas a recebia “montado”, falava-lhe como afeminado, como uma “bicha”, alisava-lhe discretamente as coxas, elogiava-lhe os belos seios, passava ao de leve a mão na sua cintura, às vezes descia até as nádegas, tudo muito rapidamente, sempre conversando, de modo bem natural. Discreta, ela nunca me perguntaria, quando voltou a trabalhar para mim – agora morando sozinho –, as razões da minha mudança radical, agora ressurgindo como “viado”...

No começo, eu apenas me “montava” e ficava observando ela trabalhar, enquanto fazia outra coisa qualquer, lia jornal, digitava no computador, saía para fazer compras, etc.

Pois bem, quando me mudei , resolvi que iria avançar nas intimidades por etapas, digamos assim. No começo, ela passou a cortar meu cabelo e até ajudar-me a me maquiar. Eu me transformava numa outra pessoa, uma verdadeira travesti, pois ela sabia usar corretamente o batom, o blush, o lápis, a sombra etc. Eu sempre “montado”, calcinha, sutiã, meia-calça, blusinha, o que fosse! Sempre expondo minha bunda e rebolando ao caminhar.

Foi quando tive a ideia de perguntar se ela faria uma depilação em mim, pois ela já cortava meu cabelo e às vezes me maquiava. Ela concordou, e disse que sabia como fazê-lo, pois se depilava em casa. Valendo-se de um aparelho de barbear ou uma navalha, começou a retirar meus pelos. Eu vestia uma diminuta calcinha. Na hora em que teve de raspar-me o púbis, argumentou que eu tirasse a calcinha, pois seria mais conveniente. É claro que me desfiz logo da peça, e fiquei inteiramente nu, pela primeira vez, na frente dela. Meu pau, de pequenas dimensões, e que ela nunca havia visto, estava em repouso; apesar dos movimentos que executava, segurando meu membro e colhões, e raspando sua extensão, meu pau não endureceu, pois eu me continha para não gozar (acabei gozando assim mesmo, mas escondido da sua visão). Foi gratificante, mesmo porque, durante a depilação, eu a tocava, pousando minha mão nas suas coxas desnudas, e mesmo próximo ao seu púbis; resolvi que da próxima vez iria avançar mais nas minhas investidas.

Chegamos a tirar fotos, comigo em pé, sentado ou deitado, fazendo poses sensuais, ou apenas me exibindo de frente e de costas, com o corpo, virilha e bunda depilados.

Certo dia, veio-me a ideia de pedir uma massagem, no que ela concordou, dizendo que também sabia fazer. Comprei os ingredientes que achava necessários, como um creme perfumado, luvas cirúrgicas, lubrificante. Com a concordância dela, despi-me e deitei-me na cama, inteiramente nu. Deitei-me de bruços, e ela começou a massagear-me, os ombros, desceu para as costas, e chegou aonde eu mais queria: na minha bunda. Passou as mãos besuntadas com o creme por ambas as metades das minhas nádegas, em sensuais movimentos. Eu gemia, baixinho, achando aquilo delicioso. À medida que ela intensificava a operação, eu abria as minhas nádegas, e gemia baixinho, mostrando o meu “furinho”. Então, interrompi-a, pedindo a ela que calçasse uma das luvas cirúrgicas e procedesse a uma massagem no meu ânus, já lubrificado com o creme hidratante, e ela assim o fez, introduzindo o dedo indicador no meu cu e massageando-o. Depois, conforme eu pedia, enfiou mais dedos, o indicador e o anelar, enquanto eu gemia e abria mais e mais a bunda. Comecei a masturbar-me, e logo peguei de sua mão esquerda enluvada e fiz com que me tocasse uma punheta; em seguida, a meu comando, passou a punhetar-me com a mão direita desnuda. ELA ESTAVA TOCANDO UMA PUNHETA EM MIM! Gozei bastante e parte do esperma molhou sua mão. Perguntou-me: “gozou?”, e com o meu largo sorriso de contentamento, encerramos aquela maravilhosa primeira sessão de massagem.

Daí por diante, sucederam-se deliciosas massagens, e a cada vez, eu inventava uma nova “brincadeira”, como vou contar.

Na vez seguinte, também massageou-me em decúbito frontal, isto é, de frente para ela, podendo eu exibir, sem pudor algum, o pequeno tamanho de minha pica, em repouso, é claro. Virei-me de bruços e ela prosseguiu a massagem nos meus ombros, costas, nádegas. Eu abria e fechava a bunda, arqueando-a ligeiramente, para tornar visível meu “furico”. A certa altura, pedi-lhe que calçasse a luva cirúrgica e me massageasse o cu. Começou por introduzir um dedo, depois dois, e, a meu rogo, enfiou quatro dedos. Eu gemia, e dizia coisas do tipo “que delícia!”, à medida que ela fazia movimentos cada vez mais rápidos de vaivém. Então, virei-me de frente para ela, fiquei na conhecida posição de “frango assado”, com as pernas sustentadas pelos ombros dela, e pedi que continuasse a penetrar-me com os dedos. Lembro-me que peguei de sua mão esquerda (a que estava sem a luva) e chupei-lhe os dedos, gulosamente, babando-os, como se estivesse chupando um pau, enquanto levava pelo cu! Foi extremamente prazeroso, e, com a ajuda de sua mão esquerda desnuda me punhetando, gozei finalmente!

Pois bem. Para a próxima sessão de massagem, decidi inovar. Eis o que sucedeu. Há muito que tinha vontade de ver os peitos dela, que, até então, eu apenas tocava e apalpava por cima da blusa, sempre elogiando-os porque, sem dúvida, são muito bonitos, relativamente grandes, firmes e macios. Na vez anterior, eu apenas pedi que tirasse a blusa e deixasse que eu lhe admirasse os seios, mas não ousei pedir que despisse o sutiã. Desta vez, foi diferente. Ao despir a minha blusa e o meu sutiã com a ajuda dela, pedi-lhe que também tirasse a blusa e ela assim o fez, ficando apenas de sutiã, como da vez anterior. Elogiei os seios, sopesei-os nas mãos, e ousadamente, pedi que me mostrasse os peitos, no que fui prontamente atendido; uma vez abaixado o sutiã, e à vista da bela paisagem de seios que se descortinava a meus cúpidos olhos, não resisti e roguei que me permitisse dar-lhes “um beijinho”. Assim o fiz, bem rapidamente, apenas encostando minha boca levemente nos seus mamilos, e lambendo-os um pouco, o que lhe provocou alguma reação prazerosa expressa por risinhos. Em seguida, despi a calcinha e começamos a sessão de massagem, a começar pelos pés, o que me provocou deliciosa sensação. O resto da hora foi semelhante às sessões anteriores: penetração com os dedos na minha bunda por trás, comigo deitado de costas com as pernas abertas, abrindo bem o ânus, e punhetas por trás e pela frente, enquanto eu era atochado pelos seus quatro dedos. Lembro que nesse dia descarreguei muita porra.

Eu já havia avançado muito na minha estratégia de deliciar-me com as possibilidades eróticas de minha diarista, mantendo-me sempre – é bom frisar – a minha condição de viado, crossdresser, mas que, eventualmente, poderia trocar carinhos com uma mulher. Não tem muito travesti que transa com mulher, e mais ainda, é ativo com homens que o procuram, comendo-lhes o cu, a pedido deles?

Pois bem. A sessão de massagem que passarei a narrar me surpreendeu, pois confesso que não imaginava o que acabou sucedendo, e eu não planejara nada. Eis como transcorreu. Desfiz-me da camiseta do pijaminha estampado bem feminino, permanecendo apenas com o short. Pedi que, como da outra vez, tirasse a blusa e abaixasse o sutiã, e comecei a dar beijinhos nos bicos dos peitos; mas, ao contrário das vezes anteriores, demorei-me algum tempo nesta carícia, passando, então, a chupar-lhe os mamilos, rodeando minha ávida língua à volta deles e sugando-os gostosamente. Para minha surpresa, ela não só permitiu minha ousadia, sinal de que estava apreciando a manobra, mas notei que sua mão começou a massagear a região genital. Não demorou muito para eu perceber nitidamente que ela estava se masturbando! Ao notar tal atitude, completamente inesperada, não tardou que ela arriasse o short e a calcinha (não lembro bem se fui eu que pedi ou se foi ela quem fez espontaneamente e ficasse de pé onde pude admirar lhe o liso ventre e, ao pedir que se virasse de costas para mim, sua bem proporcionada bunda, do tamanho ideal, mais para grande; fiz com que se deitasse na cama. Eu, então, abaixei-me e comecei a chupar-lhe a xota, tendo como alvo o clitóris, o qual eu rodeava com minha língua, sofregamente, e o friccionava bem de leve; sua boceta não era grande, e, sim, bem escondida e delicada, e apresentava o púbis completamente depilado (como eu sabia, pois já comentáramos em outras ocasiões, quando me depilava, que ela tinha esse costume). Chupei os grandes e pequenos lábios, e enfiei dois ou três dedos em sua vagina úmida. Senti que ela desejava que eu continuasse a sugar-lhe a boceta. Assim o fiz. Finalmente, para meu grande contentamento e, claro, satisfação dela, a moça gozou!

Depois de pouquíssimo tempo, ela se recompôs, vestiu de novo a roupa e iniciamos a sessão de massagem, que transcorreu como sempre, com massagens deliciosas nos pés (por um tempo que achei longo demais; será que ela pensava no que sucedera entre nós?); depois de espalhar sobre meu corpo o creme, massageou meus ombros e bunda, que abri para que ela me penetrasse com os dedos enluvados, a luva besuntada com o creme de massagem, e, mais uma vez, começou a masturbar-me, eu deitado, de frente para ela. Entretanto, não sei dizer a razão, não consegui gozar, mesmo tentando bater punheta em mim mesmo, o que muito me desgostou. Não querendo revelar isso para ela, puxei uma toalha sobre minha barriga, encobrindo a região pubiana, o pênis e a mão direita, e fingi que terminava a masturbação gozando sob a toalha. Ela intentou levantar a toalha – acho que para certificar-se de que eu havia esporrado – mas, com um gesto delicado, não permiti. Assim, praticamos “exercícios mulheris”, ou seja, sexo oral, introdução de dedos, sugação dos mamilos; não a penetrei com meu pênis (a propósito, nem sei se conseguiria ereção suficiente e mantê-lo duro para fodê-la). Fiz tudo o que muitas mulheres homossexuais fazem com outra mulher e, creio, o que muitos gays também fariam com uma mulher – contatos sexuais sem penetração do pênis na vagina – até porque muitos gays têm notável horror e nojo do órgão genital feminino, alguns não admitindo nem sentindo desejo de algum contato sexual com mulher. Creio que, na opinião dela, continuei a performar um viado. Até numa das vezes, cheguei a perguntar-lhe se ela já havia “transado com um viado, como eu”, e obtive um “não, nunca” como resposta.

O leitor perguntará: como eu me senti? Quais foram as minhas reações a essas “brincadeiras”? E quanto a ela: o que teria pensado ou sentido?

Quanto a mim, penso que nessas horas, ao contrário do que sucedia com as transas com minha ex-mulher, não me identificava com “mulher”, lésbica, embora estivesse “montado”, mas me presumia um “viado”, um homem homossexual, que gosta de tomar no cu. Mas, contraditoriamente, quando chupava sua boceta ou seus peitos, embora não deixasse de fazê-lo como “viado”, travestido, eu me sentia másculo, um homem “macho”, semelhantemente ao modo como me sentia com mulher.

Quanto a ela, a empregada, penso que não poderia esquecer que estava transando comigo, o patrão, submetendo-me e sendo submetida a carícias íntimas. Acredito que era com íntima alegria e deleite que me penetrava, quase uma “revanche”, pois estava seviciando o patrão, “um viado”! E gozando e fazendo ele, o patrão, (no caso eu) gozar! Acho que não dá para esquecer o contexto sociocultural em que estamos inseridos, as relações de poder entre patrão e empregada.

Para coroar, à saída, costumava calçar-lhe as sandálias, aproveitando para deliciar-me com seus pés desnudos, beijá-los, numa demonstração (algo fingida) de que isso era um gesto de carinho submisso.

Essas experiências representaram algo que até hoje não entendo como puderam acontecer – essas explícitas “brincadeiras” sexuais entre nós. Creio que, da próxima vez, irei tentar progredir nas minhas incursões sexuais com esta maravilhosa diarista – mas não faço a mínima ideia do que poderá suceder...


*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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