1ª na garupa do cavalo; 2ª à beira-rio; 3ª no estábulo - 2ª parte

  • Temas: Diferença de idades, inter-racial, lugar público, ar livre
  • Publicado em: 16/06/24
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  • Autoria: Graça
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Olá meus amores. Hoje vou relatar-vos a 2ª parte da minha aventura iniciada no meu último conto.


Depois daquela foda que o Alberto me deu montados no Sansão no caminho da herdade da minha avó até à praia fluvial, assim que chegámos ao rio e o Alberto me tirou de cima do cavalo, deixei o meu vestido cair no chão aos meus pés, descalcei as botas e as meias, deixei tudo espalhado pelo chão, despi a minha cuequinha e atirei-a ao ar e corri para uma plataforma de madeira de onde as pessoas se atiravam ao rio e atirei-me dando um grito de grande satisfação e o Alberto fez o mesmo logo a seguir.


Andámos na água durante quase uma hora, mergulhámos nas águas frescas e cristalinas do Rio Mira, nadámos, brincámos muito, o Alberto pegava em mim ao colo e atirava-me à água, outras vezes eu subia às cavalitas dele e ele atirava-me.


Parecíamos duas crianças felizes a brincar, mas como estávamos vestidos tal como viemos ao mundo, tudo o que fazíamos era pele com pele, com ele a tocar-me em todos os pontos erógenos do meu corpo, as nossas brincadeiras tornaram-se picantes. Numa das vezes em que o Alberto me agarrou por trás, eu pensando que ele me ia atirar outra vez à água, mas ele abraçou-me e ficou colado a mim, com as pernas ligeiramente fletidas, o pau bem encaixado no meu rabo esfregando-se com movimentos de vaivém, as mãos amassando as minhas mamas, os dedos beliscando os meus mamilos, beijando-me o pescoço e sussurrando no meu ouvido enquanto se esfregava no meu rabo: "Olha só como eu já estou outra vez minha safada. Sentes como ele está duro aí nesse rabo? E a culpa é toda tua, por isso vais ter que levar com ele outra vez". Como resposta, virei o rosto de lado olhando-o nos olhos, coloquei a mão na sua nuca, puxei-o, colei as nossas bocas e as nossas línguas procuraram-se e tocaram-se, molhadas mas cheias de fogo.


O Alberto pegou em mim ao colo e saímos da água. Pôs-me no chão quando chegámos ao local onde tínhamos deixado a mochila dele e as nossas roupas, peguei no meu vestido, as minhas meias, as minhas botas e procurei a minha cuequinha mas não a vi. Lembrei-me que a tinha atirado ao ar e olhei pra cima tentando ver se teria ficado pendurada em algum galho de alguma árvore, mas não a vi em lado nenhum. Decidi esquecer. Haveria de aparecer mais tarde e se não aparecesse era apenas uma cuequinha e eu tinha dezenas delas(guardem este pequeno pormenor pois será relembrado noutro conto que publicarei muito em breve).


Fomos para uma pequena clareira escondida entre arbustos, o Alberto tirou uma grande manta de retalhos que tinha na mochila e estendeu-a no chão. Começámos de pé beijando-nos e apalpando-nos um ao outro e daí a poucos instantes já estávamos deitados, eu por cima dele em posição de 69, com a minha cona bem encostada na cara dele enquanto ele a lambia e chupava o meu grelo e eu lhe devorava o pau. Caralho, aquele cacete negro era a coisa mais gostosa que eu já tinha agarrado. Ainda não o conseguia engolir todo, mas já faltava pouco.


Estivemos uns 10 minutos lambendo-nos, chupando-nos e mordiscando-nos mutuamente, foi o suficiente para eu começar a contorcer-me toda cheia de tesão e gozei abundantemente na boca dele, mas ele ainda estava longe de gozar.


Quando as contrações do meu orgasmo acalmaram, ergui o meu tronco e andei de joelhos pra frente até ficar com minha cona encostada ao pau dele. Esfreguei-me nele fazendo alguns movimentos de vaivém com os meus quadris, lambendo o pau dele com os meus lábios vaginais e com o meu grelo. A minha cona estava toda ensopada e deixou o caralho dele todo besuntado fazendo com que eles deslizassem um no outro dando uma deliciosa sensação de prazer.


Peguei-lhe na base do pau com a mão direita encostada às bolas e falei depois de uma sonora gargalhada: "Kkkkkk Foda-se! A minha mão só consegue agarrar metade do teu pau e a outra metade fica de fora". Ele respondeu: "Pois é safada, mas essa cona vai engoli-lo todo. Mete-o lá pra vermos se fica algo de fora". Ergui os quadris, encostei a cabeça na entrada da minha cona, virei o rosto para trás e perguntei olhando-o nos olhos: "Queres que ela o engula todo?" Esperei que ele respondesse e quando ele respondeu, empurrei os quadris para baixo fazendo a minha cona deslizar pelo pau dele abaixo engolindo-o todo de uma assentada e ele gritou como uma fera selvagem: "Querooaaaaaaahhhhhh sua putaaaaaaaaa". Com ele todo entalado, agarrei nas bolas dele com a mão direita e apertei-as enquanto rebolava fazendo movimentos circulares com os quadris e depois inclinei o tronco ligeiramente pra frente com as mãos apoiadas nos joelhos dele e comecei a cavalgá-lo, primeiro devagarinho, fui aumentando o ritmo e poucos instantes depois já o cavalgava a um ritmo frenético, fazendo os meus cabelos esvoaçar e as minhas mamas saltar, gemendo e gritando bem alto. Mas que delícia estar ali no meio da natureza, ouvindo o som do vento nas folhas das árvores, da água do rio a correr e dos pássaros a chilrear, misturados com os nossos gritos e gemidos de prazer.


Era eu quem tinha as rédeas da foda, era eu que o fodia e isso dava-me uma excitante sensação de poder. Virei novamente o rosto para trás olhando-o como uma fêmea predadora olhando a sua presa e perguntei-lhe sem nunca parar os movimentos de sobe e desce dos meus quadris: "Sentes essa cona gulosa a devorar esse caralho? Sentes como ela o aperta?" Ainda debaixo de mim respondeu: " Sim, sua safada. Essa cona é gulosa pra caralho."


Mas de repente, ele pegou-me na cintura com as suas mãos enormes, sem tirar o pau da minha cona, virou-me de modo a ficar deitada de lado, levantou-me a perna direita e começou a foder-me brutalmente. Tirava o pau da minha cona até ficar só com a pontinha lá dentro e enterrava-o todo outra vez de uma assentada fazendo as bolas baterem fortemente nos meus lábios vaginais e eu gritava como uma cadela no cio. Era a primeira vez que eu era fodida naquela posição e fiquei a adorar. Bastou meia dúzia de bombadas para eu começar a contorcer-me e a estremecer toda e tive um orgasmo tão forte, tão intenso, que ejaculei vários jatos que inundaram o pénis, as bolas e as coxas do Alberto.


Sim, eu gozei como uma cadela, mas o Alberto não parou. Fez-me virar ficando agora deitada de bruços com o rabo todo empinado e continuou a estocar o pau na minha cona batendo com as coxas no rabo fazendo aquele barulho de pele com pele: "plof plof plof plof plof plof". Estava doido e fodia-me como um selvagem gritando-me impropérios: "caralho nunca comi uma cona tão gulosa como a tua sua puta do caralho". E continuava a bombear e continuava a gritar: "Já estás viciada em pau preto não estás sua cabra?" Estou deitada de bruços, as bruços, as minhas mamas amassadas na manta de retalhos, rabo todo empinado, o Alberto montado em cima de mim como um cão montando uma cadela, fode-me como louco, sinto o pau dele a latejar na minha cona e finalmente sinto uma série de jatos de esperma sendo ejaculados na minha cona enquanto ele morde o meu pescoço e grita no meu ouvido: "vou-te encher essa cona de leite sua vaca. Toma sua cabra... Tomaaaaaa..." Mas também eu estava doida, movimentava os quadris atirando o rabo para cima de cada vez que ele enterrava o pau na minha cona e quando ele começou a ejacular também eu ejaculei uma série de jatos com o mais intenso orgasmo que eu já tivera até esse momento, gritando bem alto: "Vem-te filho da puta... Enche essa cona de leite... Eu também me venho nesse pau... Aaaaaaahhhh tomaaaaaa..."


Puta que pariu que foda elétrica. Até há dois meses atrás eu nunca tinha imaginado que um dia pudesse vir a sentir tanto prazer. Ficámos assim deitados durante uns 15 minutos, ofegantes, saboreando o contacto dos nossos corpos, o Alberto beijando o meu pescoço e sussurrando frases safadas no meu ouvido e eu sorrindo deliciada de olhos fechados.


Era meio-dia e meia hora. Estávamos esfomeados, sentámo-nos na manta, fizemos um piquenique com algumas sanduíches, uns salgados e fruta que o Alberto tinha levado na mochila, comemos tudo e no fim levantámo-nos, vestimo-nos e calçámo-nos, não me preocupei mais com a minha cuequinha, montámos o Sansão da mesma maneira, eu à frente e o Alberto atrás de mim encaixado no meu rabo e voltámos à herdade da minha avó.


Ainda demos outra foda nesse dia mas se quiserem saber como foi terão que ler o meu próximo conto.


Espero que tenham gostado, agora peço-vos que votem e comentem. Obrigada

*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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