Adoro Mulheres Maduras 2 - Elise, a mãe do meu amigo.
- Temas: Mulheres maduras, Festa, Bebedeira, Sexo oral com camisinha, Cavalgada, Sexo Anal.
- Publicado em: 19/06/24
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- Autoria: LukeBlack
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Eu sou Gladstone, tenho 23 anos, e vou contar mais uma experiência que acumulei ao longo da vida com mulheres milf ( maduras ).
Alguns influenciadores enchem as redes sociais de conteúdos alertando sobre os perigos de se envolver emocionalmente e sexualmente com senhoras , principalmente se os homens forem imaturos e desavisados. Eu cresci numa cultura onde pegar as mais novas era o ápice, na adolescência. Chegar ao ensino médio e namorar as meninas da sétima, oitava série, era símbolo do status dentro de uma escola. Se você fosse além de popular, um bom aluno, exemplar, você seria o partido perfeito para cortejar uma jovem e, posteriormente, “criá-la”.
Honestamente, meu olhar sempre foi voltado para o outro lado da maré. E essa crença foi consolidada depois que me envolvi com a minha tia Olívia, uma mulher linda e aparentemente realizada, casada com um cara estabilizado profissionalmente, Oficial de Marinha Mercante. A vida dos dois sempre foi vista como uma montanha russa, repleta de altos e baixos, idas e vindas, quando ela aparecia lá em casa, pode ter certeza de que era a porra de uma traição que ela havia descoberto. E como o Jackson, marido da Olívia, era um amante insaciável, Olívia fazia de tudo para manter o casamento, mesmo que para isso tivesse que pagar o preço de ser uma corna. Eles não tinham filhos, ela não poderia dar-lhe descendentes devido a um problema que ela havia tido na juventude. Não me admiraria se em alguma viagem , ele aportou em algum lugar e deixou sua semente. Ela nunca contou nada. Talvez seja isso que mais a atormenta.
Acabou que aconteceu um acidente de percurso: eu entrei no meio da história dos dois. Achei-a dormindo nua no quarto, quando entrei sorrateiramente para apanhar minhas chuteiras. Aquela visão me paralisou. Depois me chamou, e o resto vocês sabem. Depois de muito tempo fiquei pensando se tudo aquilo não teria sido um modo vingativo passivo de ela se vingar do esposo. Coisas que eu nunca irei saber. O que sei é que sofri muito, pois desenvolvi uma cega paixão por aquela situação. Um desejo maciço pela minha tia. Mas o Jackson veio buscar o que ele julgava ser a sua propriedade. E ela, emocionada com o discurso dele, pegou suas coisas e abortou todos os planos de recomeçar uma nova vida sozinha.
Eu sofri muito por alguns meses. Foram 24 dias em que tudo que um homem poderia aprender na cama com uma mulher, ela me conduziu a píncaros inenarráveis. Depois disso, as moças da minha idade perderam completamente o sentido para mim.
Meus pais não entenderam durante um certo tempo o porquê de eu ter parado de sair, jogar bola, ir para as festas com os colegas. Até que, depois de um certo tempo, Seu Alberto veio ter uma conversa séria comigo. Ele e minha mãe disseram que iriam me levar a um psicólogo para saber a causa da minha mudança de comportamento. Eu havia lhe respondido que não precisava de um psicólogo. Ele implorou para que eu me abrisse com ele. Durante dias eu fiquei travado. Pra baixo mesmo. Mas quando a dor parecia me sufocar a ponto de eu pensar em fazer uma besteira, decidi confessar-me com ele, sob a condição de mamãe jamais saber disso.
Seu Alberto , relutante, concordou. Eu levei um tempo pra poder falar, porque antes eu chorei litros na frente dele, eu tava cansado de segurar tanto. Quando finalmente consegui me recompor, eu confessei a ele tudo que aconteceu. Acho que o alívio de saber que era uma paixonite não-correspondida o fez me abraçar e chorarmos juntos. Só que minha mãe viu e não entendeu nada. Ficou preocupada, encheu a gente de um monte de perguntas, e conseguimos convencê-la de que era só a frustração de um rolo que não foi correspondido porque a garota preferiu ficar com outro cara com mais condição. Meu pai conduziu tudo. E de lá pra cá, minha tia também nunca mais apareceu lá em casa. Acho que isso foi outro jeito também que ele deu. Ele nunca confirmou. Eu penso que sim.
Eu fiquei nessa baixa frequência uns 3 meses, sem sacanagem. Mas depois dessa conversa, eu me animei e voltei à minha rotina social. Minha mãe sempre me perguntava se tudo estava bem. Eu só dava um beijo na testa dela e agradecia pela preocupação. E lhe prometia que não iria procurar a garota que havia feito aquilo comigo. Alguns caras não se conformam com o fim e praticamente enlouquecem e fazem coisas que depois não podem consertar. Eu cheguei a ter vontade de matar minha tia. Sério. Como ela poderia , depois de tudo que sofreu, ainda voltar para aquele cara!? Então eu decidi que ela deveria ir pra puta que pariu, porque ela era a única responsável pela vida que escolheu. Eu tinha muito que aprender e certamente muitas outras iriam passar pela minha vida.
Voltei para as festas, pra zoeira, sem saber o que o destino me aprontava. Um amigo meu me chamou pra uma noitada e eu , de volta ao circuito, enchi minha cara , mas acabei tomando uma bebida muito louca que me fez acelerar tanto que apaguei no meio da farra e dei trabalho pra rapaziada, porque não tinha lugar pra eu ficar sentado e tomar conta das nossas coisas, e o Antônio decidiu que seria melhor me levar pra casa. Mas a minha casa tava mais longe, e ele decidiu cortar caminho e me deixar na casa dele. Tirou minhas roupas e me colocou na cama , me cobriu e simplesmente me deixou ali, voltou pra festa.
Quando recobrei os sentidos, eu fui tomado de um pânico, porque tava tudo escuro e eu não sabia onde estava. Olhei no relógio, e ainda eram 0: 24h. “ Caralho, onde será que eu tô? Esse quarto… não me parece estranho, mas…”
A porta aberta dava para a cozinha e a luz do cômodo foi acesa. Uma senhora de cabelos grisalhos, branca, estava de óculos, glúteos grandes, coxas grossas e seios avantajados abriu a porta da geladeira, que ficava de frente pro quarto. É óbvio que aquilo me chamou a atenção, mas a boca grande deixou anunciar minha presença quando eu soltei um “puta que pariu” e a mulher voltou os olhos para o quarto. Nem preciso dizer que ela tomou um baita susto e já pegou algo pra se defender. Foi uma situação muito embaraçosa.
??? - O que você tá fazendo na minha casa!!!?
Eu: Desculpa, mas estava numa festa, eu bebi até apagar e o Antônio…
??? - Você é amigo dele? Só faltava isso. Eu vou ligar agora. Não saia da cama com essa coisa à mostra. - ela tomou um baita susto e meu pau reagiu violentamente a tudo.
A mulher descascou o Antônio no celular, pediu que ele voltasse pra casa. Àquela hora da noite. Dava pra ouvir meu amigo gritando no meio da festa pra poder falar com a beldade madura na minha frente. É claro que o Antônio não iria voltar. Já devia estar com uma mina na mira e iria se acabar. Eu conheço ele. Mas pelo menos a mulher se acalmou e se pôs a conversar comigo, mais conformada.
Elise: Sou a Elise. Mãe do Antônio.
Eu: Elise!? Como a de Beethoven? Maneiro!
Elise: Hummm, esse jovem também é cultura! Olha meu jovem, você não tem nada a ver com tudo que tá acontecendo, mas o meu filho nem avisou que você estaria aqui e toda vez que ele sai pra essas festas de vocês eu não durmo de preocupação. Pego num cochilo, mas acordo de hora em hora.
Eu: Eu tô surpreso de você não ter acordado antes.
Elise: Eu tava esperando um filme passar, eu não consigo ficar tranquila enquanto ele não pisa em casa. Do jeito que esse mundo de meu Deus tá, e vocês só matam a gente de angústia.
Eu: Eu compreendo. Dona Lizete não é muito diferente da senhora…
Elise: tá me chamando de velha, garoto!?
Eu: Perdão. Foi só por respeito.
Elise: Relaxa, tô descontraindo.
Eu: Gladstone. Muito prazer… ai! Minha cabeça
Elise: Tá se sentindo bem!? Tô vendo que você suou pra caramba, quer tomar um banho!? Eu pego uma toalha e uma bermuda do Antônio pra você.
Eu: Olha, a se-
Elise: Como é!?
Eu: Perdão, você.
Elise: Hahaha, tô de boas, manda.
Eu: Você já fez muito por mim, eu vou dar no pé que é bom, e…
Elise: Vai, não. Tu liga pra tua casa e avisa que tu tá aqui. Antônio volta de manhã, pelo menos é seguro, mas agora tá perigoso ficar no ponto, dá muito assalto. Deus que livre ! Mas vendo que você não é nenhum maníaco, acho que dá pra aguentar por uma noite.
Eu: Não quero incomodar.
Elise: Nada. Isso é culpa do meu filho. Vem, vou te dar uma toalha e fazer um chá pra passar essa dor de cabeça. Mas antes de tudo, vou mudar de roupa, porque não esperava visita a essa hora.
Eu fui pro banheiro, com o crânio latejando, tomei um banho bem gelado, e enquanto isso ela bateu a porta e eu voltei correndo pro box, porque o vidro blindex tinha filme e não deixava ninguém de fora ver.
Elise : Vou deixar aqui pra você a toalha e os chinelos dele. Nem perguntei quanto você calça, mas …
Ela tava com uma camiseta preta, de alça fininha, que mostrava fartamente seus seios e uma saia curtinha que faltava… porra! Ela ainda levantou o bundão pra ajeitar o chinelo no chão. Cara, uma mulher dessa não queria não chamar a atenção. O pau voltou a dar sinal de vida de novo. Eu não iria aguentar ficar olhando. Tinha que me acalmar. Ela caminhou até a porta e encostou após sair. Eu aproveitei e bati uma bela punheta me imaginando comer aquela bunda.
Mais calmo, com o juízo em ordem, fui ao encontro de Elise na cozinha, onde um chá me aguardava. O sabor não era lá muito bom, mas a dor de cabeça passou. Disse que ia assistir alguma coisa pra relaxar, me ofereceu umas gororobas , mas preferi não arriscar pra depois colocar tudo pra fora.
Continuei pensando, olhando de canto pra aquele corpo maduro que me chamava, me atraía, afogava meus pensamentos, como tudo foi acontecer que acabei parando na casa de uma mulher tão maravilhosa. A fragrância da sua pele era suave, os sinais do tempo em seu rosto já eram visíveis, longe de ser uma garotinha, apesar da beleza, eu chutaria que ela tem uns 50 anos. Com certeza, mais.
“ Porra, já tô eu secando a mãe do outro. Tenho que me controlar, porque se não ela vai notar que esse brinquedo aqui tá na pista pra negócio.”, pensei.
Eu até peguei uma almofada pra cobrir. Tentei focar no que estávamos assistindo. Mas era nítido que minha presença causava algo nela. Não parecia intimidada comigo. Não estava de pernas fechadas, pelo contrário. Bem relaxada, pernas abertas, a alça caindo de um dos lados. Não, não podia ser verdade.
Aí passou um comercial de camisinha. Deixei fugir um pensamento que me passou pela cabeça, só pra puxar assunto:
Eu: Sabe-se lá quanto se investe pra se fazer esse tipo de comercial, quando na verdade é um troço sem graça, e ninguém, pelo menos que eu conheça, usa. Troço chato! É como se você chupasse uma bala com papel.
Elise: Ah, depende. Eu acho que com criatividade tudo pode ser gostoso, sabia. Se você souber como tirar proveito, nunca mais daria essa desculpa.
Eu: Será!?
Elise: Então, tudo se aprende. Aposto que sua namorada não iria reclamar nem um pouco se você apimentasse as coisas.
Eu: É, olhando por esse ponto… mas eu não tenho namorada pra por em prática essa teoria.
Elise: Só um momento, eu já volto. Deixa eu levar essa xícara, colocar onde se deve pra depois a gente não quebrar.
“ Não quebrar!? Tava na mesinha de… ah, aí tem! “
Não pude deixar de olhar as pernas grossas e notar como a saia levantava com o balanço dos glúteos dela. Minha vontade era enfiar minha cabeça debaixo daquela saia e sorver o doce sabor da melancia( não estou falando de frutas!).
Retornou trazendo algo na mão. Nada muito simples, mas aquilo simplesmente me tirou do sério. Ela foi pro nível hard do jogo , mesmo.
Elise: Aqui , ó! - era um preservativo.
Eu: V-v-você tá falando sério!?
Elise: Quer que eu mostre ou não?
Eu( Coloquei o Pinóquio pra fora) : T-t-tudo bem! Assim que você quer?
Elise( desembrulhou o preservativo e colocou- na boca, com o bico pra dentro e a entrada entre os lábios) e assim!
Ajoelhou diante de mim, e desembrulhando com os dedos para não entrar ar, foi encapando meu membro até que ele estivesse coberto e envolvido em seus lábios. Em seguida, ajustou com sua boca, até a base , e a mão para deixar o preservativo bem esticadinho, e me deu o melhor oral que já recebi na minha vida.
Eu: Haaaaaaaan, hummmmmm! Que delícia! Você tem lábios tão macios e … quentes!
Elise: Tá gostando!?- perguntou, após uma breve pausa, e voltar a me sugar de novo.
Eu: Caralho… você é demais!
Elise: Você tem um pau muito gostoso, também!
Eu: Obrigado!
Elise: Ainda acha que usar camisinha é algo chato e sem graça!?
Eu: Depois dessa aula perfeita, impossível!
Elise: E você pode ensinar sua namorada a se divertir , sem correr risco de fazer filhinhos fora de hora. Agora deixa eu chupar essa delícia… hummmmmm!!! Aa />
Comecei a meter na sua boca, e ela foi aceitando as estocadas, que ficavam cada vez mais rápidas.
Elise resfolegou e tirou os óculos e baixou as alças da sua camiseta, libertando seus seios fartos e maduros e pagou uma espanhola pra mim, brincando com a língua na ponta da cabecinha.
Eu: Porra!
Elise: Amo quando gemem e xingam! Você é muito expressivo, Gladstone! Alguma coisa me faz sentir que você prefere experiências mais marcantes, com mulheres mais velhas.
Eu: Uma das minhas primeiras foi minha tia.
Elise: Mentiraaaa! E quem é melhor!? Eu ou ela!?
Eu: Hahahahahahaha! Claro que você está num nível bem acima.
Elise: Foi há quanto tempo!
Eu: Faz muitos meses e… fiquei muito mal quando ela voltou pra aquele filho da puta que a enganou e a engana de várias formas!
Elise: O mundo das pessoas adultas é algo muito estranho, Gladstone. Talvez ela tenha feito isso porque seria um enorme peso para você carregar. E como você iria sustentar uma mulher que já viveu uma vida, já construiu, realizou? E você acha que seus pais aceitariam!? Com o tanto de vida que tem pela frente!
Eu: Faz sentido!
Elise: Eu também não iria querer me envolver com um novinho da sua idade, mas eu tô tão carente, bate uma solidão às vezes, sabe! Eu não saio com ninguém desde que o pai do seu amigo partiu. Eu o amei intensamente. Não quero outro homem na minha vida. Mas confesso que um sangue jovem , como o seu , mexeu comigo, e ver seu pau duro debaixo do lençol, admirando minha beleza, fez-me sentir desejada como há muito não vivenciava.
Eu: Uau, então eu tirei a sorte grande!
Elise: Ou será que fui eu que tirei a sorte grande?
Eu: Hahahahaha! Tem mais algo que você pode me ensinar?
Elise( ficando em pé e baixando a saia e a calcinha ao mesmo tempo, de costas, revelando toda sua beleza madura) : Sempre tem! Com camisinha, a imaginação vai longe!
Ela foi abaixando e revelando sua pepeca e seu cuzinho, eu não aguentei e caí de boca nos dois, usando minha língua pra fazer o Oito Infinito. Elise rebolou na minha cara, gemeu alto, e seu mel escorreu fartamente. Que fragrância intensa! Elogiou-me , dizendo que apesar de jovem, eu era bem diferente do filho dela. Que eu tinha muito mais chance de me dar bem com as mulheres. Em seguida, mandou-me sentar no sofá e, lentamente, agachou-se sobre meu pau, fazendo sumir lentamente dentro de sua buceta. Cara, ela é muito melhor que a minha tia , puta que pariu!
Elise: Aiiiinnnnnn! Quanto tempo que não sinto um negócio duro dentro de mim! Aproveita, gostoso. Sou toda sua!
Cavalgou como uma puta, que mulher intensa! Rebolava, xingava, pedia com mais força, abandonava-se em meus braços num beijo voluptuoso, dizia safadezas sem nenhuma reserva. Se o Antônio voltasse, e pegasse a gente daquele jeito, o que ele faria!? Tenho certeza que enlouqueceria se ódio!
Elise: Isso, Glastone! Acaba com essa buceta, seu fodedor de mãe de amigo! Vai, me usa do jeito que sua mente suja imaginou quando acordou e me viu naquelas roupas íntimas! Safado!
Eu: Você é a mulher mais gostosa e intensa com quem aprendi e passei uma noite! Como eu quero que isso se repita muitas vezes!
Elise: Só se você aceitar ser meu brinquedinho quando eu estiver precisando de uma pica rochosa, como a sua!
Eu: Posso ser o que você quiser!
Elise: Delícia! Então fode, vai! Mais rápido, isso!
Eu: Aaaaaaaaaahnnnn! Elise, eu não tô aguentando. Eu vou gozar!
Elise: Segura, porra! Eu tô quase indo… não pára!
Eu: Tá!
Foi recompensadora a espera. Porra, quando ela começou a estremecer, e a buceta contrair com ose mastigasse meu mastro, e o grito que ela soltou parecia que ia acordar a vizinhança inteira… puta que pariu, até a vontade de gozar deu pra segurar pra mais uma rodada. Foi difícil pra caralho.
Elise: Você foi excelente, meu jovem!
Eu: Eu posso gozar agora!?
Elise: Uhum, do jeito que você quiser. Aqui está seu prêmio pela lição bem aprendida!
Tirou a camisinha , caraleoooooooo
Eu: Uau! Por essa eu não esperava.
Elise: Mete logo , antes que eu me arrependa!
Eu: O que eu quiser!?
Elise: Aham!
Eu: Então deita de bruços, que eu me amarro nessa posição!
Elise: Uiii, adoroooo!
Não deixei nem ela pensar. Coloquei uma almofadinha por baixo do quadril dela e abusei das linguadas no seu rego. Sua respiração era forte. Logo ela entrou em ponto de bala e começou a rebolar na minha cara. E finalmente me preparei para penetrá-la onde o sol não brilha.
Elise: Nosssssssaaaaaa! Quanto tempo que eu não… Aiiiinnnnnn! Devagar… isso … yeah! Vai, amor! Mete gostoso, vai!!!
As estocadas foram ganhando velocidade, a dor e o prazer misturados em seus gemidos, e metendo com mais e mais força. Caralho, agora eu que não queria gozar rápido. Ela notou a malandragem e falou :
Elise: Safado, e esse leite que não vem agora? Quer ficar torturando a mãe do seu amigo, é!? Aiinnnn!
Eu: Sabe-se lá se é minha última vez que teremos um encontro. Agora quero fazer valer a pena. Ser inesquecível pra você!
Elise: Sorte que tá gostoso, viu!? Isso, filho da puta, fode assim, fode!
Tinha hora que quando sentia que ia esporrar tudo, eu tirava brincava na portinha da buceta, depois voltava a meter no cuzinho de novo. Ela se divertia com a situação, mas ficava me falando que não iria passar daquela noite , porque um cara novinho, como eu, facilmente a trocaria por uma mais bonita. Finalmente uma onda furiosa de orgasmo se aproximou. Acelerei, dei tudo de mim. Pediu pra gozar na boquinha. Lavei seus lábios com a farta gala que saiu.
Elise: Uma mulher de sorte será quem passar o resto dos dias com você. Amei tudo!
Eu: Eu que amei a experiência, Elise.
Elise: Vai aproveitar o resto de noite que tem. A toalha está na área de serviço. Eu vou pra minha suíte. E não se atreva a me procurar, hein!
Eu: Sim, senhora.
Então, era isso mesmo? Não teria repeteco!? Pelo menos ficaria com a memória dos melhores momentos da minha vida. Nisso, já eram 03: 45h. O Antônio chegou umas 05: 30h. Veio com um sorriso largo no rosto, já sabia que tinha era história pra contar.
Antônio: Aproveitou bem a noite!?
Eu: Pow, tua cama é muito boa. Foi mal por ter te dado esse trabalho.
Antônio: Eu que te peço desculpas por todo embaraço, mas eu tinha que voltar pra festa pra terminar o desenrolo com a gata que…
Eu: Fechou com chave de ouro!?
Antônio: Claro, porra! E ainda bem que tu não vomitou na minha cama.
Eu: Tua mãe me deu uma infusão, eu acordei passando mal, mas melhorei.
Antônio: Ela foi muito chata!? Falou muito!?
Eu: Ela ficou foi puta com você! Comigo foi muito atenciosa. Eu não a achei chata, como você disse, não. Acho que qualquer mãe tomaria um susto se visse um estranho na cama do filho, hahahahahahaha, que loucura!
Dias depois a história caiu no ouvido da galera, fui zoado para um caralho, me mostraram as fotos das caras que eu fiz… mas o melhor da noite, comi quietinho, hehehehehehehehehe!
E o riscado foi esse. Conheci uma mina maneira um tempo depois, também mais velha que eu, só uns 8 anos, muito cabeça, inteligente. E pude mostrar pra ela todos os truques que Elise me ensinou, hahahahahahahahahaha !
Fim.
*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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