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Foi na praça da igrejinha mesmo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: ninfeta, igreja, novinha, sexo sem compromisso, lugar publico.
  • Publicado em: 19/06/24
  • Leituras: 2574
  • Autoria: Universitaria
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Ajoelhou tem que.......


mamar... Será que foi pecado ?


Oque eu vou contar aconteceu há alguns anos atrás, foi antes dos meus 18 aninhos, nessa fase estava uma tremenda putinha, nem sei em quantas rolas sentei.


Não vou me recordar de todos os detalhes, mas lembro que nessa época estava conversando com um amigo do meu primo, vou chamar ele de Rogerinho, eu achava ele lindo, era uns 4/5 anos mais velhos que eu (sempre gostei dessa diferença de uns 5 anos mais velhos) e era doida pra ficar com ele.


Era no meio da semana, acredito que em uma terça, já estava para escurecer, e por coincidência a gente acabou pegando o mesmo ônibus mas só vi ele quando eu fui pro fundo pra descer e ele estava lá no cantinho sentado, falei um oi tímido pois só conversava com ele mesmo por mensagem, fui descer e quando vi ele desceu atrás, não consigo me recordar oque fui resolver aquele dia, provavelmente pagar alguma conta no centro, mas lembro que ele que tinha ido fazer uma foto 3x4 para tirar uns documentos, pedi pra ver a foto ele não queria mostrar mas após muita insistência mostrou e eu acabei pegando uma. Ele falou que não era para mim ficar, pois ele iria usar, falei que estava com pressa e que depois eu devolveria para ele.


Ele morava umas 3 ruas para baixo da minha casa, e mal virei a esquina ele mandou mensagem, falando para eu encontrar ele na praça da igrejinha a noite, que tinha uma coisa pra me dar e em troca eu devolveria a foto. Falei que ia tomar um banho e umas 19: 30 estava lá.


Coloquei um vestidinho soltinho, um chinelo, me perfumei e lá estava eu, não era um encontro, não tinha porque eu me arrumar muito, aliás estava "em casa".


Ele chegou de boné, bermuda, camiseta e chinelo, me veio me dar uma abraço, mas eu como sou muito brincalhona já fui logo tirando o boné dele e colocando na minha cabeça, falei que combinava mais comigo, ele não ligou muito apenas deu risada e falou que eu gostava de pegar as coisas as dele, falei que a foto foi só pra ter de recordação já que logo eu iria me mudar.


Entre conversas bobas, e dividindo uma caixinha de chocolate, salgadinho e uma Ice, que ele trouxe pra nós comermos, perguntei se ele ainda estava ficando com uma menina que na época chamava Tamires, ele falou estava sozinho e carente, que ela era muito chata e que preferia as engraçadas igual a min.


Universitária: As piadas é para disfarçar a tristeza já que eu não quero ir embora, você vai sentir minha falta?


Rogerinho: Sim mas queria algo a mais para se recorda.


Universitaria: meu beijo é inesquecível kkkk


Rogerinho: então prova?


fingi que ia dar um beijo na boca mais dei na bochecha e fui levantando dizendo que ia embora, ele me puxou e disse que estava cedo.


Universitária: só mais 10 minutos, se eu chegar tarde minha mãe vai brigar


Rogerinho: 20 minutos pra se tornar inesquecível e você vim me visitar.


Universitária: kkkkk quem faz piada aqui sou eu, mas me diz como vai ser inesquecível?


Rogerinho se levantou e me deu um beijo, claro que ele foi correspondido, eu já estava querendo ficar com ele, mas estava fazendo graça, esperando sua atitude.


Universitária: Que beijo gostoso assim como sua boca carnuda, deveria ter beijado antes kkkk


Rogerinho: o seu que é gostoso igual você.


Na praça tinha um banheiro bem isolado, e atrás dele um tanque, uns blocos, um muro baixo. Não sei como aconteceu, mas quando eu vi já estava lá encostada naquele muro me esfregando toda nele.


Ele passava a mão por cima da minha bocetinha, apertava meus peitinhos e minha bunda.


Rogerinho: você é muito gostosinha, tem um cheiro maravilhoso, hoje você não vai escapar, depois dessa vai querer voltar todo fim de semana pra sentar gostoso no pai.


Decidir provocar falando que quem muito fala pouco faz, parece que aquilo foi a chave pra ele se soltar de vez, deu um jeito de tirar meus peito pra fora e foi chupando um enquanto subia meu vestido e ia procurando minha bocetinha pra esfregar os dedos, falou que eu não deveria ter provocando que agora eu ia ter que aguentar calada pra ninguém ouvir. Foi chupando um peito de cada vez enquanto batia um siririca gostosa, eu fui apertando seu pau por cima do shorts que estava duro feito pedra, me deu vontade de mamar, então ajoelhei e mamei bem gostoso naquele escurinho enquanto só as estrelas iluminava. Parecia um picolé de tão gostosa aquele rola dura, cheia de veias e bem e grossa, chupei até ele falar que era a vez dele, me virou de costa empinou meu rabo e passou a língua em tudo do cuzinho até a bocetinha que delícia aquela lambida, após um tempinho chupando ele se levantou posicionou e enfiou aquela rola gostosa eu estava tão molhada que entrou deslizando, na época nem lembrei de camisinha só queria rebolar e gozar gostoso naquele pau.


E foi assim até que ele tirou pra fora me ajoelhou e gozou na boquinha de ninfeta engoli tudinho, dei mais uns beijos nele enquanto ele acariciava meu cuzinho, falei que lá ele não entrava, que tinha que merecer, após uns 5 minutos de carinha ele sentou no muro baixinho e eu sentei de frente pra ele rebolando bem, olhando nos olhos dele e sussurrando no seu ouvido que quem ia pedir por visita ia ser ele, enquanto eu sentava, ele um dedo na minha boca pra eu lamber e depois colocou o no meu cuzinho que na época ainda era virgem, entrou com uma certa dificuldade mas depois eu gostei da sensação de sentar um pau na bocetinha e um dedinho no cu, delícia. Ele falou que na próxima eu iria implorar pra ele colocar de verdade. E assim eu gozei abafada pela medo de fazer barulho e e ele logo em seguida. Disfarçamos um pouco saímos de fininho e ele me acompanhou até a esquina da minha rua.


Se vocês quiserem eu conto como perdi a anel e com quem.

*Publicado por Universitaria no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/24.


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