Melissa, doze meses de muita putaria – o taxista e o garçom.
- Temas: sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
- Publicado em: 20/06/24
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- Autoria: MineiroCasado54
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Eu acordei com a cabeça do pau ainda ardendo devido a foda no dia anterior, Melissa estava atacada e sugou até a minha última gota de porra e suor. Eu realmente saí da casa dela exaustos, mas com uma sensação inexplicável, afinal de contas era um homem de 48 anos dando um chá de pica numa novinha de 23 aninhos com os hormônios gritando em seu corpo. Melissa gostava de trepar e melhor que isso, ela gostava de trepar. A sua cara se felicidade a cada gozada explicava tudo e para ela o sexo não tem que ter limites não. Ela topa tudo se for em busca do prazer.
Naquele dia, nós iriamos passar a tarde num motel com direito a tudo. O combinado era eu pegar Melissa na sua casa, irmos de carro até um determinado local e lá pegaríamos um taxi, pois eu não poderia correr o risco de ser visto entrando num motel no meu carro, afinal de contas naquela época eu era casado. Então, no horário marcado eu estava em frente ao prédio dela e de lá a gente seguiria para a Serra, local recheado de bons motéis.
Quando Melissa saiu na porta do seu prédio até o porteiro parou para olhar, ela estava usando uma minissaia preta, meia calça fumê, salto alto, uma blusa toda rendada, preta, maquiada, cheirosa e com uma cara de puta que levaria qualquer um parar o carro para vê-la passar. Assim que ela entrou no carro, fui beijado com tanta intensidade que meu pau já deu uma latejada, ela estava deixando claro que a tarde seria pesada e recheada de muito sexo. Seguimos até o aeroporto, deixamos o carro no estacionamento e fomos em busca de um táxi para nos levar até o motel. Quando nos aproximamos do carro, um taxista se aproximou já comendo a Melissa com os olhos, ela estava realmente chamando atenção e seria praticamente impossível os caras não olharem.
- Para onde vamos doutor? – Perguntou o taxista com uma cara de quem já sabia para onde iriamos.
- Status Motel.
Ele apenas riu e arrumou o retrovisor do carro antes de sair. Para a nossa sorte, o caro tinha insulfilm e era impossível alguém lá de fora ver dentro do carro.
- Pode ficar a vontade heim doutor.
Melissa entendeu o recado dele e passou a me beijar com volúpia, minhas mãos já estavam dentro da sua saia, calcinha de lado, meus dedos fodendo a sua buceta até que Melissa caiu de boca na minha rola. Pelo retrovisor o motorista assistia a tudo e ia sorria. Aquela loucura toda me fez gozar rápido e é claro que Melissa engoliu meu gozo todo.
Quando chegamos na portaria do motel, pedimos logo a Mansão, a maior e mais completa suíte do estado. O carro passou pela portaria e quando o motorista entrou na vaga Melissa agradeceu ao motorista pela descrição e é claro que ele deu corda para ela. Foi ai que a safada pediu que ele saísse do carro pois ela queria lhe dar um abraço de agradecimento. O cara já saiu de pau duro, ele sabia o que estava por vir. Melissa então o abraçou e beijou seus lábios enquanto com as mãos abria o zíper da sua calça jeans. Meu pau já estava prestes a rasgar a calça de tão duro que estava.
Aos poucos Melissa já estava ajoelhada diante de uma rola enorme e bem grossa, mas com aquela boca grande e gulosa que ela tinha, foi fácil ela mamar a pirocona do motorista fazendo ele gemer em é em plena garagem do motel e com a porta de lona ainda aberta. Chupou a tora até cansar a boca e depois pediu que ele colocasse uma camisinha, pois ela iria dar para ele ali mesmo.
Enquanto ele encapava a pica, Melissa veio me beijar, disse que ia dar para ele na minha gente e depois eu terminaria de acabar com a bucetinha dela. Com um pé em cima de um pneu, calcinha de lado o cara foi empurrando aquele poste de carne para dentro dela sem dó. Melissa se contorcia, a pica devia estar lhe rasgando a buceta, mas ela não desistia, mandava o cara socar com força e não demorou para ele encher a camisinha de porra.
Pagamos o cara e ele se foi feliz da vida. Entramos e eu já fui colocando ela de quatro numa cadeira erótica, daquelas que a pessoa consegue ficar em várias posições. Rasguei a sua calcinha e cai de boca chupando a sua buceta e seu cuzinho. Melissa urrava de tesão, gemia como uma cadelinha no cio, implorava para ser penetrada no cu, queria senti-lo preenchido e cheio de porra.
Mirei a pica na porta do seu rabo e fui empurrando sem dó, Melissa pedia calma, mas eu também estava sedento. Aquela cena dela dando pro motorista na garagem havia me deixado com tanto tesão que por alguns minutos eu esqueci que ela poderia sentir dor e soquei a vara com força até que veio meu primeiro gozo e eu enchi seu cuzinho de porra. Depois desta primeira esfolada, deitamos na cama para dar uma desacelerada, pois desde a entrada no Táxi até aquela gozada a gente já tinha aprontado algumas. Ficamos juntinhos na cama até que resolvemos abrir um vinho branco gelado e entrar na Hidro.
Entre taças, beijos, bolinações e boquetes, Melissa resolveu pedir algo para a gente comer, escolheu uma porção de camarão e ficamos aguardando até que a campainha tocou. Ela saiu nua da hidro e assim foi até a recepção abrir a porta. Exatamente assim, nua, com o corpo molhado. Comecei a perceber que ela estava demorando a retornar e resolvi ir lá ver o que estava acontecendo, mesmo já tendo uma ideia. Quando cheguei lá, me deparei com ela de quatro em cima da cadeira, mãos apoiadas na mesa e o garçom, um negro alto com a cara enfiada na sua buceta lhe chupando como se quisesse sugar até a sua alma.
- Aproveita e come logo essa puta. – Falei lhe jogando uma camisinha.
O cara se levantou, abriu o zíper e sacou uma rolona preta e cabeçuda, encapou a jeba com a camisinha e sem dó começou a meter naquela buceta que já estava levando rola pela segunda vez naquele dia. Não demorou muito para Melissa gozar no pau dele enquanto o garçom enchia a camisinha de muita porra.
Assim que o cara saiu, a gente beliscou uns camarões e Melissa caiu de boca na minha rola, engolindo o meu pau todo. Aquele dia ela estava ensandecida atrás de pica. Já tinha dado pro taxista, pro garçom do motel e agora já se preparava para sentar na minha pica e quicar que nem uma vagabunda sabe fazer.
Nós trepamos ali mesmo, entre cadeiras e a mesa, com os pratos e as taças ainda cheia de vinho e só saímos de lá quando eu gozei dentro daquela buceta que já dava sinais de vermelhidão.
Nesse momento resolvemos deitar e dar uma descansada, Melissa me disse que estava com vontade de dar para dois homens ao mesmo tempo e queria saber se eu toparia dividi-la com outro macho, eu disse que toparia e em forma de agradecimento ela começou a me chupar de novo, lábia da cabeça até o saco, mordia as minhas pernas, passava a língua na porta do meu rabo, me fazia sentir um arrepio incrível. Ela pediu que eu não gozasse em sua boca, pois ela ia querer leite no cuzinho.
De cócoras, em cima de mim, ela segurou meu cacete e mirou no seu rabo. Aos poucos ela foi descendo, sentando até ele entrar por completo. Que delícia de cu aquela menina tinha! Com ele atolado, ela começou a quicar, deixava ele sair quase todo para depois sentar de novo e enquanto isso eu massageava seu grelinho com o polegar o que lhe fez gozar mais uma vez.
Com as suas pernas bambas, Melissa saiu de cima de mim e ficou de bunda pra cima na cama, abri suas pernas e volteia meter no seu cuzinho até gozar de novo.
Naquela tarde nós batemos o nosso recorde de trepadas. Trepamos na cama, na cadeira erótica, na hidro, no chuveiro, na escada da piscina e assim que chegamos no estacionamento do aeroporto e entramos novamente no meu carro, ela caiu de boca no meu pau e me fez gozar novamente.
Eu cheguei em casa exausto, meu pau doía, ardia, a cabeça estava esfolada. E naquele dia, justamente naquela noite minha esposa resolveu me dar de ladinho no meio da madrugada e como ela tem facilidade de gozar, mesmo sentindo dor eu ainda dei uma leve trepada no meio da noite e gozei o resto de porra que ainda havia em mim.
Na manhã seguinte Melissa mandou mensagem perguntando se eu estava vivo e reforçando a ideia de dar para dois, disse que embarcaria naquela manhã e quando voltasse iria ser o prato principal de dois machos.
Continua.
*Publicado por MineiroCasado54 no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.