Meu filho meu amante. Pecado ou bênção?

  • Temas: mãe, filho, pandemia, viúva, solidão, desejo, carência, sexo, oral, anal
  • Publicado em: 22/06/24
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  • Autoria: Ele018
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Me chamo Janaína, 45 anos, viúva, corpo bem conservado, seios grandes, bunda redonda e empinada, coxas grossas, boceta "capô de fusca", depilada, bem lisinha, grelo médio, 1, 67m, 68kg, cabelos negros, compridos, descendo até o meio das costas. Sou amante do meu filho, Cláudio, um rapagão de 27 anos, bonito, musculoso, alto, educado e com uma pica grossa, de 19cm, que me satisfaz todos os dias.


Isso começou há mais ou menos três anos, quando, Edmundo, pai de Cláudio, morreu em um acidente de helicóptero. Eu, então com 42 anos, e nosso filho com 24. No início, a perda nos afetou muitíssimo, ficamos desnorteados, sem saber o que fazer, sem saber como iríamos viver.


Mas os advogados da empresa de engenharia em que Edmundo era sócio nos tranquilizaram. Ele havia deixado vários imóveis, entre casas e apartamentos, e que agora seriam nossos. Viveríamos dos aluguéis, como vivemos até hoje.


Para não ficarmos ociosos, eu abri uma pequena boutique em uma rua do comércio, e Cláudio, que havia começado a estudar Medicina, passou a fazer mais uma faculdade. Isso preenchia o nosso tempo.


Aí veio, em 2020, a pandemia e todos passamos a viver praticamente reclusos. Minha boutique virou um site na internet e Cláudio passou a ter aulas remotamente. Isso durou mais de ano, como todos sabemos. E aí vieram as carências sexuais e afetivas.


Antes do isolamento - não vou mentir -, não com muita frequência eu aliviava o desejo de sexo com buscas em aplicativos, e sempre encontrava alguém para transar. Sexo sem compromisso nem sentimentos. Meu filho sabia, mas nunca falou nada, pois também usava a mesma prática. Porém até isso ficou difícil no auge da covid-19.


Como na nossa cidade os casos da doença estavam em níveis altíssimos, não saíamos nem para o supermercado. Tudo era pedido pelo telefone ou por aplicativo de mensagem.


E foi assim que, um dia, ao passar pelo quarto de Cláudio, cuja porta estava entreaberta, o vi numa senhora masturbação, o pau em riste e a mão direita dele trabalhando freneticamente, enquanto ele mantinha os olhos fechados. De repente, ele gemeu baixinho e a rola entrou em erupção, lançando uns cinco ou seis jatos de esperma. Aquilo me acendeu um fogo na boceta e foi a minha vez de descarregar. Me tranquei no meu quarto e toquei duas siriricas seguidas, gozando duplamente.


Aquela cena, porém, não me saiu da cabeça: fechava os olhos e via a rola de Cláudio lançando jatos brancos. Povoou até os meus sonhos. Duas noites após sonhei que cavalgava o cacete do meu filho, acordei a ponto de gozar. Umas poucas dedilhadas no clitóris e o orgasmo não tardou.


Me acabei num forte gozo. Mas, como resolver aquilo? Pensei... Pensei... Pensei... E nada. A solução, porém, veio naturalmente, sem que eu esperasse, nem planejasse algo e da forma como nunca eu havia imaginado. Já se passavam dois meses, 60 dias, sem sentir uma rola me penetrando e me fazendo gozar.


Numa madrugada em que meu filho estava dormindo nu, a sono solto, passei pelo quarto dele, com a porta novamente entreaberta, e Cláudio, que tem o sono pesado, parecia sonhar, o pau estava em riste, pulsando, e ele gemia como se estivesse fodendo.


Eu juro que, ao observar aquilo, minha xoxota encharcou, meu grelo pulsou, minha boca salivou e eu perdi a cabeça, perdi a noção do certo ou do errado, do puro ou do impuro, do pecado ou da prudência... Me despi da camisola e da calcinha, deixei-as cair nos pés. Me aproximei da cama de Cláudio, engatinhei como uma felina no cio.


Primeiramente, passei a língua naqueles 19cm de rola grossa, lambi várias vezes, meu filho passou a gemer mais alto, porém ainda dormindo. Depois, coloquei a glande na boca e passei a chupar como se degusta um delicioso sorvete, naquele caso, um sorvete com sabor de nervos pulsantes. Fiz isso por vários minutos e, logo estava chupando o pau do meu filho, sem tocar a mão no caralho, que parecia ter ficado mais duro ainda, enquanto dedilhava meu grelo cada vez mais rapidamente. Porém, chegou um momento em que não resisti.


Também com gestos felinos, me acocorei sobre ele e fui encaixando, lentamente, aquela rola dura e grossa na minha boceta. Que sensação deliciosa. Eu estava mesmo precisando de uma pica me penetrando. E passei a descer centímetro por centímetro naquela tora filial. O cacete do Cláudio ia irrompendo as paredes da minha vagina muito molhada, alargando o canal do prazer, preenchendo minha xota com aquele cilindro de nervos, teso, pulsante, me fazendo sentir muito tesão. Nem sei como descrever aquilo.


Desci e subi várias vezes, mas o enorme tesão mais uma vez me fez perder o controle. Passei a cavalgar aquela rola com vontade e foi aí que meu filho acordou, despertou como que assustado, arregalou os olhos e, quando percebeu que não estava sonhando, me deitei rapidamente sobre ele, sempre cavalgando, coloquei o dedo indicador nos lábios de Cláudio, como a dizer "não diga nada, apenas aproveite". E depois o substituí pelos meus lábios, num beijo de língua. Não demorou um minuto para que meu filho entendesse, passasse e me estocar de baixo para cima e gozássemos juntos.


Foi um orgasmo forte, avassalador. O pau de Cláudio expulsando jatos e jatos de porra. Minha boceta brotando gozo por todos os poros, misturando-se ao esperma dele. Meu corpo todo estremecendo. Meu filho me apertando e estocando até o pau amolecer totalmente. Nossas respirações ofegantes, descompassadas. Ambos banhados de suor e saciados.


Não trocamos palavras, levantei e fui para o meu quarto, tomar um banho. Cláudio fez o mesmo. Depois do banho, fui à cozinha, preparei lanches para nós e fomos comer na sala. Sempre em silêncio, comemos, retirei pratos e copos e ficamos sentados no sofá, nos encarando. Cláudio foi o primeiro a falar.


"Mãe, o que foi aquilo? O que fizemos? E agora? Como fica isso?". E eu respondi: "Filho, estamos sós, temos desejos, temos carência de prazer. Me perdoe, foi instintivo, irracional e até animalesco da minha parte. Mas eu não pude resistir. Quando eu te vi, sonhando, de membro duro, te desejei dentro de mim. Não te vi, naquele momento, como filho, mas como uma pessoa com quem poderia ter prazer. Mas acabei, em parte, me aproveitando de ti e acabei também, te levando a cometer esse desatino. Te peço, novamente, perdão".


Para minha maior surpresa, quando acabei de falar, Cláudio, me puxou contra si e me beijou a boca, a língua dele encontrou a minha e as duas se entrelaçaram. Dessa vez a surpreendida fui eu. Após mais de um minuto com as bocas coladas, meu filho falou: "Mãe, fizemos o que os nossos corpos pediam, não te perdoo porque nada há para perdoar. Você é uma mulher gostosa, desejável e com desejos. E eu um jovem saudável e com muito tesão também. Não vi mal algum, passado o susto, adorei o que você fez".


E, após dizer isso, Cláudio me deitou no sofá, tirou a minha saia e a minha calcinha e caiu de boca na minha boceta. Uma das coisas que eu mais gosto é ser chupada e bem chupada. E isso meu filho fez muito bem, principalmente quando a língua dele atacou meu grelo. Fui aos céus!


A língua de Cláudio serpenteava no meu clitóris com uma agilidade que me fazia urrar de tesão e puxá-lo pelos cabelos como se quisesse enfiar a cabeça dele na minha xota. Após me fazer gozar duas vezes assim, ele me colocou de quatro e meteu a vara na minha boceta, ainda bastante sedenta de pica. Gozamos juntos, mas o caralho dele não amoleceu.


Meu filho lubrificou a cabeça da rola na minha boceta, ainda toda melada, e direcionou para a entrada do meu anelzinho de couro. Me preparei para levar a tora no cu, coisa que eu amo de paixão. Se a pessoa me foder a boceta e não comer o meu rabo, nada fez. E parece que Cláudio, não sei como – talvez instintivamente – sabia disso. Só senti aquela grossa trolha de quase 20cm invadindo meu ânus e preenchendo o meu reto.


Dei uma reboladinha quando entrou tudo e meu filho entendeu o sinal. Passou meter com estocadas firmes e rápidas, golpeando meu esfíncter com vontade e segurança. Para meu maior deleite, enrolou meus longos cabelos na mão direita e puxou, como se fosse uma rédea. Igual a uma égua no cio, empinei bem a bunda e continuei subjugada pela pica do meu filho no cu. Esse mesmo cu por onde eu gozei após uns cinco minutos de comida de rabo. Gozar pelo cu, na pica do meu filho Cláudio, foi demais para mim.


Daquele dia para cá, fodemos diariamente, de todas as formas, nos damos muito prazer ao acordar, ao deitar e, muitas vezes, no meio da tarde. Continuamos mãe, filho e amantes. Não sei por quanto tempo isso vai durar, mas vamos deixando fluir, não nos preocupamos com isso.


Também ignoramos as falas e os olhares maliciosos de vizinhos, amigos e conhecidos, que muito desconfiam, mas de nada têm certeza.


A pandemia, dizem, ficou controlada, mas nos deixou um legado de sexo e prazer sem limites e assim vamos vivendo. Sem culpa, sem nos preocuparmos se é certo ou errado, puro ou impuro, legal ou ilegal, pecaminoso ou abençoado!




(FIM)

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 22/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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