Prazer dentro de casa

  • Temas: Traição, mãe japonesa, filho, novo começo, prazer
  • Publicado em: 26/06/24
  • Leituras: 13641
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

Fazendo uma reflexão dos fatos ocorridos, cheguei à conclusão que não estou com sentimento de culpa. Acredito que alguns me julgarão uma devassa ou coisa parecida, mas que atire a primeira pedra quem nunca cometeu algo contrário ao que as regras ditam. O conceito de certo ou errado é uma prerrogativa pessoal, e deve ser respeitada. Vamos aos fatos. Nasci no seio de uma família oriental, meus pais casaram e logo em seguida imigraram para o Brasil, onde nasci e me criei segundo a doutrina oriental, como era de se esperar.


Disciplina rígida, respeito aos preceitos de ética, enfim, tudo aquilo que, de certa forma, nem sempre vemos praticado. À medida que fui crescendo e convivendo com meus amigos brasileiros, confesso que dei uma ocidentalizada na minha criação, sem, no entanto, jamais faltar com o respeito à minha família. Sempre fui irrequieta, com personalidade forte, nada me fazia mudar de ideia, se não me provassem o contrário do que eu pensava. Uma das coisas que eu não me conformava, todos da família, incluindo primos e primas, só se relacionavam com orientais, pois os patriarcas diziam:

- Precisamos conservar o espírito oriental.


Imaginem o escândalo que causei quando entrei na faculdade e conheci o Raul, um negro lindo que apresentei como meu namorado. Foi difícil a aceitação dele, mas com o tempo todos acabaram cedendo. Ele morava numa república e foi lá que dei a minha virgindade a ele. Na primeira vez que o vi pelado fiquei assustada com o tamanho do seu pau, enorme, grosso e cheio de veias salientes. Ele foi muito gentil e rompeu o meu lacre com carinho, tornando-me a mulher mais feliz do mundo. Safado como ele só, ensinou-me tudo sobre o sexo e sempre fui uma aluna muito aplicada, aprendi com muita competência, tanto que não tínhamos nenhuma restrição, até anal era super prazeroso.


Depois de formados e estabilizados nos nossos empregos, casamos e com vinte e sete anos dei à luz ao nosso filho, o Leonardo. Com a gravidez, onde me cuidei muito, meu corpo se transformou um pouco: ficou mais modelado, as coxas se tornaram mais roliças, a cintura melhor definida, a bunda um pouco maior, ou seja, fiquei mais gostosa, como meu marido mesmo definiu, apenas os seios que permaneceram pequenos. Com o passar dos anos, notei que meu marido foi se distanciando, sexo era raro, só acontecia se eu procurasse e mesmo assim era insonso, sem tesão.


Aquela situação de menosprezo foi se intensificando, não era raro ele chegar tarde em casa e sempre com desculpas que eram reuniões marcadas de improviso. Penso que a privacidade de uma pessoa deve ser respeitada, mesmo do marido, por isso nunca vasculhei em suas coisas, mas uma coisa é certa: ele estava me traindo. Se por um lado eu tinha, vamos assim dizer, o desprezo do marido, por outro o amor do meu filho compensava, sempre do meu lado, meu companheiro de idas ao shopping, cinemas e teatro. Ele estava se tornando um jovem muito bonito: moreno de olhos levemente puxados, corpo atlético e uma educação exemplar, era o xodó dos meus pais e uma tentação para as menininhas.


Em casa tínhamos total liberdade, era normal eu ficar só de calcinha e sutiã e ele de cueca, não havia falso pudor, sempre foi tudo muito natural. Ele não perdia a oportunidade de dizer:

- O papai não te merece, você é uma mulher maravilhosa e ele nem te dá bola.

- É o jeito dele Leo, deixa para lá.

- Deixo nada, eu enxergo as coisas.

De fato, ele enxergava mesmo, tanto que certo dia ele chegou em casa afoito:

- Que foi Leo, porque está todo esbaforido?

- Foi pelo que eu vi.

- E o que foi que você viu?


Ele ficou pensativo por uns instantes, como que escolhendo as palavras:

- Estava lá casa do meu amigo Kadu e quando saí eu vi uma coisa.

- O que?

- Uma garota com o papai no carro e os dois se beijavam.

Apesar da revelação, não fiquei tão surpresa, afinal eu já esperava isso:

- Você viu se ela era jovem?

- Muito, parecia ter a minha idade.

Mas que pervertido esse meu marido, pegando uma menina de dezessete anos.


Tranquilamente eu esperei que ele chegasse em casa, chamei-o para o quarto e falei que já suspeitava da traição, mas permitir que o filho visse, aí já era demais e não dava para continuar. Ele não negou nada e pacificamente concordou com a separação. Quando tudo estava sacramentado, o Leo desabafou:

- Sabe dona Ayume, com certeza seremos bem mais felizes só nós dois aqui em casa.

Eu sorri tranquila, a separação não me abalou em nada, muito pelo contrário, fiquei aliviada. Passaram-se alguns meses e nossa rotinha em casa era a mesma. Certo sábado nós assistíamos um filme, cujo enredo era a paixão entre um casal de adolescentes, curiosa eu perguntei:

- E aí Leo, você não fala nada de garotas, tem alguma namoradinha secreta que não quer me contar?

- Que nada mãe, não tenho mesmo e nem teria motivo para esconder isso de você.


Ele estava no auge da juventude e os hormônios à flor da pele, por várias vezes peguei suas cuecas manchadas de porra e como tínhamos liberdade eu falei:

- Vejo suas cuecas manchadas, precisa arrumar uma namorada para se aliviar.

El riu gostosamente e não se envergonhou:

- Só para isso não preciso de namorada né mãe, minha mão está bem treinada.

Agora foi minha vez de rir abertamente e falei:

- Mas não é a mesma coisa meu filho, fazer com alguém é muito melhor.

Ele me fitou por uns momentos e disparou:

- Está falando por experiência própria né, depois que se separou do papai nunca mais saiu com ninguém.


Era verdade, de há muito eu apenas me masturbava, ou no máximo usava o “Chico”, o consolo que comprei para me acompanhar nas horas solitárias:

- É isso mesmo Leo, falo por experiência própria.

- Caramba mãe, você é uma tremenda gata.

- No máximo uma gatosa – eu o interrompi – afinal já estou com quarenta e cinco anos.

Ele pegou a minha mão e falou:

- Vem comigo.

Fomos para o meu quarto, me posicionou diante da porta de espelho e falou:

- Olha bem para você, está muito gata sim dona Ayume.


Eu tinha essa consciência, pois era constantemente corteja com elogios. Quando ia falar algo ele continuou:

- Agora o melhor.

Me deixou só de calcinha e sutiã. Ele estava atrás de mim e eu usava um fio dental, com o fiozinho atolado no meu rego:

- Olha só para esse corpo, é fantástico, mas se quer uma opinião sincera, você só precisa aumentar um pouco esses seios.

Ele disse isso colocando ambas as mãos debaixo dos meus seios e erguendo-os um pouco:

- Está vendo, vai ficar perfeita.


Sentir suas mãos no meu corpo me causou um arrepio diferente e assustador, reascendeu meu desejo de ficar com um macho. Concordei com ele e falei que ia pensar no assunto. Ao voltarmos para a sala, notei seu short empinado, ele ficou de pau duro, mas preferi não comentar nada. Pensando na sugestão do meu filho, consultei um cirurgião plástico que minha amiga indicou e saí de lá entusiasmada, ia aumentar meus seios. Tirei meu período de férias e fiz o implante, nada exagerado, mas eles ficaram de tamanho médio e bem empinados.


A recuperação foi excelente e o médico um artista, nenhuma cicatriz visível. Liberada para vida normal, num sábado eu vesti um biquini e desfilei para o Leo:

- O que acha?

- Caralho mãe, eita, desculpa pelo palavrão, você ficou demais, vai arrasar com os homens.

- Não fiz isso para agradar nenhum homem, fiz porque você disse que eu ficaria melhor.

- Jura que fez por mim?

- Pode apostar.

Ele se aproximou, ficou bem próximo de mim, seus olhos estavam vidrados nos meus seios e disse:

- Dá até vontade de tocar para sentir como é.


Envolvida no clima de admiração dele, eu não pensei duas vezes, soltei o fecho do sutiã, deixei meus seios livres e falei:

- Pode tocar, não há mal algum.

Sem hesitar ele tocou nos meus seios, acariciou, apertou levemente e esses carinhos fizerem com que os bicos enrijecessem. Ele passou as pontas dos dedos e falou:

- São lindos.

Olhei para baixo e seu pau parecia querer furar o tecido o short que usava, era evidente que estava com muito tesão


Tomada de um ímpeto não pensado, eu segurei sua rola e falei:

-Acho que está precisando de uma ajudinha, vem comigo.

Levei-o para o meu quarto, fiz com que se deitasse na minha cama e tirei seu short. Nesse momento salta um pau enorme, tal qual o do seu pai, senti saudade. Ele estava todo babado, isso facilitou a minha ação e falei:

- Hoje vai sentir a diferença.

Punhetei aquela rola fantástica, ela pulsava na minha mão. Não falávamos nada, apenas as nossas respirações ofegantes ecoavam pelo quarto. Os gemidos do meu filho foram ficando mais constantes, era evidente que ele estava prestes a gozar, por isso acelerei os movimentos e logo ele explodiu num gozo como poucas vezes eu vi. Os jatos eram fortes, chegaram a melar seu peito e minhas mãos ficaram cheias de porra quente, viscosa.


Deitei ao lado do meu filho e fiquei acariciando seu peito. Quando ele se recuperou eu perguntei:

- Não é bem melhor com ajuda de alguém?

- Caramba mãe, e como é.

- Claro que é, mas agora precisamos de um banho.

Ele estava indo para o seu banheiro, mas eu disse:

- Oh meu querido, depois dessa demonstração de carinho, deixa a mamãe dar banho em você.

Entramos os dois no box e confesso que não fiquei inibida.


Com ele de costas, notei na sua bela bunda, dei uma palmadinha e falei:

- Caramba Leo, que bela bunda, mais bonita que a minha.

- Nem pensar mãe, a sua que é muito mais bonita.

Dediquei um bom tempo lavando aquela bunda, até que o virei de frente e comecei a ensaboar seu peito. Meu filho tem poucos pelos na região e eu comentei:

- Leo, acho que você ficaria mais bonito sem esses pelos no peito.

- Se você acha tudo bem.

Peguei o aparelho e iniciei o processo de depilação. Comecei na parte de cima e fui descendo. Fiquei de joelhos na sua frente, seu pau pulsava e de tão duro chegava a encostar na barriga.


Eu queria vê-lo todo lisinho, por isso falei:

- A mamãe vai depilar tudinho viu.

Ele nem conseguiu responder, por isso fui raspando e para facilitar a minha ação, manipulava seu pau de um lado para o outro, até que nenhum pelo restasse em toda a sua região genital, mas eu queria mais:

- Leo debruça na parede e empina a bunda, vou depilar seu cuzinho também.

Obediente ele não reclamava de nada, seu pai também era assim nos bons tempos, eu sempre o deixei lisinho. Caprichei no meu trabalho e quando terminei ele estava completamente sem pelo algum.


Dei uma palmadinha na sua bunda e falei:

- Feito, vira para eu te enxaguar direitinho.

Ele fica de frente para mim e seu pau babava feito uma torneirinha. Com o chuveirinho eu tirei todo resquício de sabonete, ao mesmo tempo em que usava minha mão. Olhei para cima e ele estava com os olhos fechados, com certeza saboreando as delícias daquele momento. Não vou negar que eu também estava excitada demais, levei um dedo na minha buceta e ela estava melada. Voltei a olhar para o cacete do meu filho e fiquei como hipnotizada diante de tanta beleza.


Não tinha como segurar a minha vontade e num total gesto de insanidade, eu abocanhei aquela rola linda e comecei a chupar. Meu filho olhou para mim atônito, mas diante de tanto prazer ele nada disse além de:

- Meu Deus que boca gostosa.

Eu chupava e acariciava suas bolas, corria minhas mãos pela sua bunda e forçava seu corpo contra a minha boca, louca de desejos para engolir o máximo que conseguiria daquele nervo do prazer. Por vezes engasgava, mas voltava a engolir a verga. Ele estava descontrolado:

- Isso mãe, chupa gostoso.


Ele pedia, com as mãos segurou a minha cabeça e começou a fazer os movimentos, fodendo a minha boca:

- Assim eu não aguento mais, assim eu gozo.

Puxei-o pela bunda e não permiti que ele tirasse seu pau de dentro da minha boca, eu queria o seu leitinho. Ao esfregar um dedo no seu cuzinho e fazer uma leve pressão, ele não suportou:

- Estou gozando, estou gozando, ai que bom.

Ele encheu minha boca com o seu prazer juvenil e eu me mantive firme, saboreando toda a sua seiva, sem desperdiçar uma gota sequer, para depois engolir num gesto maternal de carinho.


Fiquei me deliciando com o seu pau até nada mais restasse para sair. Levantei, beijei seu rosto e perguntei:

- Melhor que uma punheta?

- Nem dá para comparar, você é uma delícia mãe.

Terminamos nosso banho. Ele vestiu cueca e eu coloquei um baby-doll transparente. Fomos para a cozinha e preparamos algo para comer. Sentados à mesa eu comentei:

- Leo, acho que não preciso dizer que tudo o que aconteceu aqui hoje jamais pode ser comentado, com quer que seja, estou certa?

- Não sou louco mãe, da minha boca nada vai sair.

- Ótimo.


Peguei uma garrafa de vinho e pedi para o Leo abrir. Ele serviu duas taças e propôs um brinde:

- Ao dia maravilhoso de hoje.

Tocamos as taças e pensei, tenho muito mais afinidade com meu filho do que com o pai dele que só gostava de cerveja. Ficamos jogando conversa fora e falando sobre amenidades. Ele confidenciou que já tinha trocados beijos com algumas garotas, mas que não passou disso:

- E você mãe, já faz mais de ano que se separou, não saiu com ninguém?

- Não e pode acreditar.

- Claro que acredito.


Passava um pouco das vinte e uma horas quando terminamos de ajeitar a bagunça do lanche e eu sugeri:

- Que tal um filminho agora?

- “Bora lá”.

Jogamos um colchonete no chão, os travesseiros encostados no sofá e uma leve mantinha:

- O que vamos assistir – eu perguntei.

- Meu amigo Kadu me falou de um filme, mas não sei se devemos.

- Porque?

- Ele disse que tem cenas bem reveladoras.

- Qual o nome?

- Love do Gaspar Noé, já assistiu?

- Não, então manda ver.


Meu filho pilotou o controle remoto e logo a imagem apareceu. Estávamos deitados lado a lado e nossos corpos se tocando. À medida que o filme avançava, as cenas de sexo eram reais e muito excitantes, nada simulado, tudo explícito mesmo, mas sem a conotação de um filme pornô, desses que tem sexo por sexo, ali tinha uma estória que justificava as cenas. Numa das cenas, quando a atriz faz um oral delicioso, eu comento:

- Ele está sentindo o mesmo que você sentiu de tarde.


Meu filho passa o braço por debaixo do meu corpo e me puxa contra o dele. Me encosto nele, jogo uma perna sobre as dele e sinto seu pau duro tocar minha coxa. Ele acaricia meu braço e diz:

- Pode estar sentindo, mas com certeza você chupa muito melhor que ela.

Beijei seu pescoço e senti sua pele arrepiar:

- Hum, gosta de ser beijado aqui é?

- Sim.

Voltamos a ver o filme e uma das cenas é sobre um ménage entre o casal e a antiga namorada. Os três se deliciam com trocas de beijos e nesse momento sinto o pau do meu filho pular. Levo a mão até ele, aperto levemente e pergunto:

- Já tinha visto duas mulheres se beijarem?

- Em alguns vídeos pornô, mas aqui foi bem mais excitante.


Minha buceta estava completamente melada, meu tesão subindo pelas paredes, por isso enfio a mão por dentro da cueca e fico alisando aquele pau maravilhoso. Como a cueca impedia meus movimentos, forço para baixo e com as penas ele mesmo a tira. Pronto, seu pau estava todo à minha disposição. Nos deliciando com as cenas do filme, eu seguro suas bolas e falo ao seu ouvido:

- Gosta que a mamãe mexa aqui?

- É bom demais.

- Então abre bem as pernas gatinho.


Ele se arreganha e eu me delicio em acariciar e segurar aquelas bolas cheias de porra, que logo explodirão para fora. Deslizo um dedo melado e esfrego naquela região entre o cu e o saco, sei que todo homem tem tesão ali, meu marido delirava quando eu fazia isso, por isso eu quis saber:

- E aqui, também é gostoso?

- Aí dá mais tesão ainda.

O filme chega ao fim e ele nos incendiou. Meu filho deita sobre meu corpo, olha direto nos meus olhos e diz:

- Quero te beijar.


Puxo sua cabeça e nossas bocas se unem. Era incontrolável, não tinha mais volta, nós desejávamos um ao outro. Ele tira meu baby-doll e chupa meus peitos. Mama feito um bezerrinho faminto. Desce sua boca pela minha barriga e chega na minha buceta. Arreganho as pernas e peço:

- Isso filhote, chupa gostoso a buceta da sua mãe, quero ser a sua putinha.

Um tanto desajeitado ele mete a boca e me lambe com sofreguidão. Vou direcionando a boca dele para o meu grelo, que se diga, é bem grandinho e peço:

- Aqui filho, chupa gostoso aqui, suga com força e enfia um dedo que a mamãe goza assim.


Ele fez como ordenei e logo eu explodia num orgasmo avassalador, tanto que meu corpo tremia todo. Segurei sua cabeça entre as minhas pernas até recuperar minhas forças, só então puxei-o para cima e nos beijamos. Seu pau tocou na minha buceta, mas eu precisava de uns minutinhos, por isso ergui minhas pernas, segurei-as com as mãos e falei:

- Não enfia ainda, só esfrega ele na buceta da mamãe.

Como um bom aluno ele se esmerou no seu mister e eu sentia aquela rola dura deslizar entre os lábios da minha buceta, fazendo aos poucos meu tesão atingir o desejo de ser satisfeito, fazia muito tempo que eu não sentia um cacete me comendo, por isso eu pedi:

- Agora enfia, mete e fode a mamãe.


Ele posicionou a cabeça da rola na entrada da minha xereca, forçou e foi abrindo caminho a dentro, meu Deus, igualzinho ao pai, como mete gostoso. Eu estava em êxtase, cruzei minhas pernas pelo corpo do meu filho e o prendi com força:

- Vai seu puto, me come com força, arregaça minha buceta, ela quer pau.

Com todo o seu vigor ele meteu, socou fundo a ponto de sentir sua rola batendo no meu útero, que sensação deliciosa, eu estava viva de novo. Seu pau roçava meu grelo e com isso não me segurei e gozei de novo, gemendo e arranhando as costas do meu filho, quase gritando:

- Caralho que coisa boa, mais forte, mais forte, ai que delícia, tô gozando, tô gozando.


Quando meu filho disse que também não aguentava mais, num último sinal de sanidade eu falei:

- Não goza dentro, não estou preparada, dá na boquinha da mamãe.

Rapidamente ele tira o pau e mau consegue chegar até minha boca, vai jorrando sua porra pelo meu corpo: barriga, seios, boca, cara e até no cabelo. Me delicio em chupar e sorver as últimas golfadas de porra, até que nada mais saísse do seu pau. Com a boca ainda melada de porra eu puxo sua cabeça para nos beijar. Ele tenta se safar, mas não deixo:

- Comigo é assim, tem que ser entrega total, sem restrições, era assim nos bons tempos com seu pai e vai ser assim com você, estamos apenas começando.


Sem ter como negar, o beijo acontece e tão intenso como os demais que demos. Ficamos abraçados e trocando carícias por um bom tempo, até eu quebrar o silêncio:

- Hoje foi delicioso demais, mas eu quero senti-lo gozando dentro de mim, por isso vou tomar as devidas precauções e aí sim estaremos tranquilos.

Ele deu um sorriso de satisfação, ao mesmo tempo em que tocou meu cuzinho com o dedo e disse:

- Até lá não podemos usar essa outra via?

- Safado filho da puta, puxou em tudo ao seu pai, ele também adorava me enrabar.

Naquela madrugada ainda eu fui sua cadelinha, fiquei de quatro e meu filho comeu meu rabo pela primeira vez. De lá para cá nos toramos amantes e estamos muito felizes. Até quando vai durar? Não sei, o que importa é que estamos felizes e cheios de fantasias a serem realizadas, se acontecer eu conto a vocês.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: