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1ª na garupa do cavalo; 2ª à beira-rio; 3ª no estábulo - 3ª parte

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: Jovem branquinha com maduro negro; risco de ser flagrada
  • Publicado em: 30/06/24
  • Leituras: 1607
  • Autoria: Graça
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Vou agora relatar-vos o que se passou depois de o Alberto me ter fodido entre os arbustos junto à praia fluvial, como vos relatei no meu conto anterior intitulado “1ª na garupa do cavalo; 2ª à beira-rio; 3ª no estábulo - 2ª parte”.


No fim do piquenique que fizemos depois de fodermos, vestimo-nos e calçámo-nos, ainda procurei a minha cuequinha entre os arbustos ou se estaria pendurada em algum galho de alguma árvore, mas acabei por desistir e esqueci aquela cuequinha (mas não esqueçam pois hei-de falar-vos desta cuequinha noutro conto muito em breve). Montámos o Sansão da mesma maneira como viemos da herdade da minha avó: eu à frente e o Alberto atrás de mim encaixado no meu rabo e voltámos para casa.


Escusado será dizer-vos que, ainda não tínhamos chegado a meio do caminho e já eu sentia novamente o pau do Alberto duro como aço pressionando o meu rabo. O safado já estava outra vez cheio de tesão, mas eu também já estava como ele: sentia outra vez a minha cona toda molhada e muito quente e o meu grelo latejava. Dei por mim a pensar sorrindo para mim mesma: “Ele ainda não me pediu o cuzinho. Será que ainda vai querer? Mas se a minha avó já estiver em casa não vai haver mais nada”.


Eu já conseguia manobrar o Sansão e era eu que tinha as rédeas e o Alberto, aproveitando o facto de ter as mãos livres, ia brincando com o meu corpo à medida que nos íamos aproximando de casa. Começou por baixar um pouco as bermudas e tirou o pau para fora. Depois puxou-me o vestido para cima, colocou as mãos no meu rabo e fez-me erguer um bocadinho o tronco e quando voltei a sentar-me já estava com o pau dele encaixado entre as minhas nádegas com a cabeça a tocar a entrada da minha cona. Finalmente, as mãos marotas do Alberto pousaram nas minhas mamas, desapertaram o atilho do meu vestido, baixaram-no deixando-as ao léu e pousaram novamente nelas, amassando-as e beliscando os meus mamilos, fazendo arrepiar toda. Puta que pariu, eu estava outra vez cheia de tesão e a precisar de sentir o pau do Alberto a perfurar-me. Fiz figas para que a minha avó ainda não tivesse chegado.


Fomos assim o resto do caminho, com os movimentos do passo do Sansão, o pau do Alberto esfregava-se no meu cu e na entrada da minha cona enquanto ele amassava as minhas mamas, ora uma, ora outra com uma mão e com a outra mão pousada entre as minhas coxas masturbando-me. Gozei duas vezes pelo caminho só de sentir o pau dele a esfregar-se no meu cu e na minha cona e os dedos dele a masturbar-me.


Assim que chegámos à herdade da minha avó, a minha primeira preocupação foi olhar para o lugar onde ela costumava deixar o carro. Suspirei de alívio ao verificar que o carro não estava lá, sinal de que ela ainda não tinha chegado. Fiz o Sansão andar um pouco mais rápido e fomos diretos pro estábulo. Assim que o parei, o Alberto desmontou, depois tirou-me da garupa do Sansão, pegou-me no colo e levou-me para dentro de uma baia vazia. Percebi que era a mesma baia onde eu o vira a foder a minha avó porque vi o buraco por onde eu os espreitei. Ele atirou-me para cima de um monte de feno que estava dentro da baia deixando-me de 4, puxou a parte de baixo do meu vestido para cima deixando o meu rabo de fora, com uma mão segurou-me numa anca e com a outra pegou no pau duro e começou a dar pinceladas com a cabeça no rego do meu rabo fazendo-a deslizar suavemente pra baixo e pra cima entre a minha xana e o meu cu e enquanto fazia isto muito lentamente com a minha cona já toda ensopada, perguntou-me: “Foi aqui que me viste a foder a tua avó? Estiveste a espreitar-nos por aquele buraco? Então prepara-te sua safada. Agora vais ser tu a levar com esta vara preta nestes dois buraquinhos deliciosos”. Deixou a cabeça encostada na entrada da minha cona e disse: “Primeiro vai ser este”. Virei o rosto para trás olhando-o nos olhos e pedi-lhe: “Mete-o todo por favor”. Olhei para as suas mãos negras e grandes segurando as minhas ancas e vi o enorme pau dele apontando para o meio do meu rabo e começando a desaparecer por entre as minhas nádegas. Senti cada centímetro daquele caralho comprido e grosso a entrar na minha cona enquanto os meus músculos vaginais se iam abrindo deliciados com a invasão daquele intruso delicioso. Quando o senti todo entalado na minha cona, com as bolas dele a tocar os meus lábios vaginais, escutei a voz dele no meu ouvido perguntando-me num sussurro: “Adoras o pau do preto todo entalado nessa cona não adoras sua puta?” Respondi gemendo e sussurrando: “Não imaginas o quanto eu adoro isso. Agora fode-me meu preto safado”.


Pouco tempo depois já ele me fodia brutalmente. Umas vezes segurava-me nas ancas e puxava-me enquanto me enterrava o caralho todo na cona com estocadas fortes, outras vezes segurava-me nas mamas e puxava-me e outras puxava-me os cabelos enquanto me fodia e me gritava impropérios: “Mas que puta tu me saíste sua cabra. Não conheço nenhuma gaja que goste tanto de pau como tu sua vaquinha”. Vim-me duas vezes enquanto ele me fodia como doido. Depois do meu segundo orgasmo, ainda o meu corpo estrebuchava e tremia todo e já ele retirava o pau da minha cona e encostava a cabeça no olho do meu cu e dizia: “E agora vais levar com ele neste cu que está a piscar a pedir pau”. Efetivamente, já desde quando ainda vínhamos montados no Sansão comigo sentada com o pau dele encaixado no meu rego a tocar no meu cu e na minha cona que eu sentia o meu cu a piscar, mas talvez agora piscasse mais intensamente. Ele enfiou só metade da glande no meu cu e ficou a saborear deliciado as contrações e dilatações do meu esfíncter anal em torno da cabeça do pau e ouvi-o a sussurrar: “Olha só como este cu guloso mastiga a cabeça do meu pau. O cu da tua avó é guloso mas o teu, ui ui… o teu é mais guloso ainda e parece que já está viciado em carne negra”. Senti uma cuspidela abundante caindo no meu cu, ele massajou o meu ânus com o dedo polegar espalhando a saliva, tirou o dedo e meteu lá novamente a ponta do pau e novamente segurou-me nas ancas e enterrou-me o pau todo no meu rabo, bem devagar, senti cada centímetro a entrar suavemente e desta vez entrou todo ainda mais facilmente do que na primeira vez que ele me enrabou.


Não tardou muito para ele me estivesse a enrabar a um ritmo frenético e ambos gritávamos e gemíamos como dois animais selvagens: “Puta que pariu que cu tão bom que tu tens sua cabra”, gritava ele; "Fala menos e fode mais seu filho da puta… ai de ti que deixes de bombear esse caralho preto nesse cu”, respondia eu com a cabeça virada para trás olhando-o nos olhos. De vez em quando ele ficava parado e era eu que movimentava as minhas ancas fazendo vaivém, atirando o meu rabo com força para trás e ele gritava de novo: “Foda-se assim estou quase a gozar sua puta do caralho”. Fiz o mesmo gesto que usei na primeira vez que ele me enrabou, como vos contei no conto conforme vos relatei no meu conto “A minha primeira aventura inter-racial - 2ª parte”: estiquei um braço por baixo de mim, agarrei as bolas dele e apertei-as durante alguns segundos enquanto rebolava o meu traseiro fazendo movimentos circulares com os quadris e teve exatamente o mesmo efeito. Ele ficou doido e gritou: “Caralhoooooooooo… sua putaaaaaaaa…” Tirou o pau fora e ejaculou uma serie 6, 7, 8 jatos de esperma quente e cremoso que eu senti a bater no olho do meu cu e a deslizar pelo meu rego abaixo, passando pelos lábios da minha cona, algum esperma pingando das bordas da minha cona para o feno e outro continuava a deslizar pela pele das minhas coxas. Tambem eu me vim abundantemente enquanto gritava como uma cadela no cio: “Esporra-te todo nesse cu seu preto do caralhooooo… enche esse cu todo de leite anda issoooo mas que boooommmmmm… uuuuuhhhhhhhh…”


Mas que foda intensa caralho! Gozei tanto que tive a sensação que estive desmaiada durante alguns instantes de tanto prazer. Agora mais calmos e serenos depois de tanta agitação, senti as coxas dele pressionando o meu rabo empurrando-me pra frente e fazendo-me ficar deitada de bruços com o rabo empinado, senti a cabeçona do pau dele intumescida encostada no olho do meu cu, enterrou-mo todo outra vez, agora sem nenhuma dificuldade e deitou-se em cima de mim, colocou a mão direita no meu rosto, puxou-me delicadamente para o lado e grudou a boca na minha enfiando a língua na minha boca e ficámos assim durante mais uns instantes, comigo deliciada sentindo o peso dele nas minhas costas e o pau dele diminuindo de volume dentro do meu rabo até acabar por sair naturalmente. Sentia-me saciada.


Uns 5 minutos depois chegou a minha avó, andava eu a montar o Sansão, vestida e calçada, mas sem nada debaixo do vestido porque a minha cuequinha tinha desaparecido na praia fluvial. O Alberto segurava a ponta de uma corda atada ao cabresto do Sansão, como se me estivesse a ensinar a montar. A minha avó aproximou-se, sorriu-nos e disse-me: “Parabéns querida, já montas muito bem. Parece que o Alberto ensinou-te bem a montar”; eu respondi “Sim vó, o Alberto é um amor. Nem imagina a paciência que ele teve comigo a ensinar-me. Mas olhe que ele não fez nada do trabalho da fazenda porque esteve sempre a ensinar-me”. A minha avó respondeu de novo: “Não faz mal querida. Ele amanhã põe o trabalho todo em dia. O importante é que te tenhas divertido”. Olhei o Alberto com um sorriso bem safado e uma piscadela de olho que passaram despercebidos à minha avó e respondi-lhe: “Sim vó, diverti-me imenso e acho que o Alberto também se divertiu muito a ensinar-me, não foi Alberto?” O Alberto respondeu: “Sim Dona Joaquina, a menina Graça aprende tudo rapidamente e já monta como uma verdadeira put… como uma verdadeira cavaleira”. Quase que me desmanchava a rir e ainda bem que a minha avó não percebeu o meu diálogo dissimulado com o Alberto.


E foi assim a minha segunda experiência inter-racial com o Alberto. Ainda tenho mais experiências passadas nesta semana de Páscoa e prometo relatar-vos tudo, mas no meu próximo conto vou dar um salto pra frente no tempo e vou relatar-vos a minha primeira relação extraconjugal, que eu adoro chamar de facadinha no matrimónio. Aguardem-me


Agora espero que tenham gostado e peço-vos que votem e comentem por favor.


*Publicado por Graça no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/24.


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