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A primeira vez que saí com uma travesti

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Temas: travesti, primeira vez, nervosismo
  • Publicado em: 02/07/24
  • Leituras: 1625
  • Autoria: Ramon
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Sempre fui muito ligado a sexo e aqui quero contar minhas experiências iniciais na adolescência e também as recentes.


O que vou contar hoje é a PRIMEIRA VEZ que saí com uma travesti e não foi nada romântico ou muito legal.


Eu tinha uns 19 anos e, quando a noite não dava certo, eu ia a um bordel (quase sempre de qualidade não espetacular) para desafogar o saco em alguma trabalhadora do local. Nessa época, nada de celular; ou se ia para um puteiro ou se pegava meninas nas ruas.


Como o nível das meninas nas ruas não era dos melhores (nos pontos que eu conhecia, depois descobri onde ficava a "série A" das ruas), tinha ainda a questão da segurança ainda, às vezes eu só passava por lá para dar uma sacada nelas e ia embora - muitas vezes a tesão era grande mas o medo era maior. E tinha uma avenida aqui em Recife que era o local de ponto das trans!


Eu também muitas vezes passava por lá só para olhar, cheio de tesão, porém jamais pensei em superar meu medo tanto pelos relatos que eu escutava (de escândalos e assaltos), quanto pelo medo de ser visto levando uma "mulher daquelas" no carro.


E assim seguia o tempo até um dia em que eu dei carona a um casal de amigos depois de uma festa que moravam perto do centro da cidade. Era madrugada, deixei-os no prédio em que moravam e decidi passar por um ponto famoso de travestis no centro, também com má fama. Quando estava chegando perto, vi uma trans sozinha, fazendo ponto (se chamava TROTTOIR (leia-se trotuar)). Não havia outra trans no local e eu, no nervosismo e na curiosidade que há muito me matava, parei o carro e perguntei quanto era o programa. Ela me disse o valor (era pouco), mandei-a entrar e fomos para um motel que ela indicou na região, motel pega-mosca, mas tinha vaga para carro.


Meu coração estava aceleradíssimo, eu tremia de tão nervoso, fui tentando puxar conversa e mal conseguia falar direito. Ela me perguntou se era a primeira vez, eu disse a verdade e ela me disse que ficasse tranquilo, pois tudo ia dar certo, que tinha gostado de mim (19 anos, novinho, com carro, cheiroso, bem diferente do que devia ser a maioria da clientela dela). Ela não era gostosona, tinha cabelos naturais bonitos e, por sorte minha, uma trans de bom caráter.


No motel, o nervosismo diminuiu mas não parou. Ela me dizia elogios, me alisava e foi tirando minha roupa. Perguntou o que eu queria, estranhei até ela me esclarecer que era para saber se eu queria dar a bunda, o que quase me matou do coração de susto! Não!!!! Ela riu, disse que perguntou porque muitos queriam e que a gente só ia fazer o que eu quisesse. SANDRA (nome fictício dela, pois nem me lembro mais o dela, faz tanto tempo) me deixou nu e ficou apenas de calcinha e sutiã. Eu continuava travado, mas só de vê-la tirando a roupa já fiquei de pau duro. Ela começou a pegar no meu pau, dizia que era grosso, que adorava pau cabeçudo, etc.


Dei muita sorte pois SANDRA foi muito paciente comigo e estava curtindo. Quando pedi para ver os peitos delas (hoje tenho certeza que não eram de silicone, eram de substâncias injetadas), SANDRA antecipou-se e já ficou totalmente nua, com o pau duro. Era maior que o meu mas nada muito discrepante.


- Quer pegar nele? Só para sentir, disse SANDRA bem tranquila


Seu jeito me convenceu e peguei na rola quente dela e até dei umas punhetadas nele, com a mão fria ainda do nervosismo. SANDRA ria dessa situação e chupou meu cacete e ovos como se fossem de chocolate e morango, ela se deliciava. Eu não relaxava mesmo adorando a situação! E daí pedi para comer o rabo dela.


Ela ficou de quatro, falando putarias e pedindo rola. Por segurança, e nunca mais fiz isso de novo (vocês vão entender o motivo), meti DUAS camisinhas no pau, botei uma e depois encapei de novo por cima. Lembro de SANDRA dizendo que minhas mãos ainda estavam frias quando enfiei no cu dela e me agarrei nas ancas dela para meter melhor.


Meu pau entrou fácil. SANDRA gemia bonito, a voz bem forçada para ser feminina (lembrem que faz tempo isso), só que eu estava matando minha curiosidade, estava com uma tesão enorme, ela demonstrava carinho e gosto de me dar a bunda... Enfim, tirando o meu nervosismo e o motel barato, estava tudo bem, tanto que em pouco eu comecei achar espetacular comer aquele cu, ficou delicioso! Senti o gozo chegar e saiu muito leite daquela minha trepada sensacional. Gozei e ainda deixei o pau lá dentro, enfiando mais, para tirar o resto do leite.


Quando puxei o cacete... As duas camisinhas tinham se rompido e estavam no pé da minha rola, por isso que eu tinha gostado tanto, porque era pele-na-pele, eu tinha enchido o cu de SANDRA de leite.


- Menino, ah ah ah, a camisinha rasgou e tu mijasse em mim, foi? Tava preso para ter tanta porra assim?, perguntou SANDRA sem ligar para o ocorrido

- Eita porra, falei e fui correndo lavar o pau na pia do banheiro (melado só de minha porra, é bom se dizer).


O nervosismo aumentou, fiquei agoniado e SANDRA me disse que tinha feitos exames naquela semana. Paguei a mais pelo programa (sei lá, se fosse hoje, eram 80 reais e eu paguei 140 reais) e fui deixá-la perto de onde a tinha pegado. SANDRA foi me dizendo coisas que me acalmavam, que tinha gostado muito de mim, que eu tomasse cuidado e por aí vai. Antes de descer do carro, ela veio me dar dois beijinhos de despedida. Fiquei meio assim porque estávamos parado num ponto sem ninguém e era de madrugada, mas aceitei. Ela me deu os dois beijos e, sem eu esperar, me deu um na boca e começou a rir. Foi um susto a mais em alguém tão nervoso que eu comecei a rir, reclamando mais do susto do que do beijo.


- Eu nunca vi trepar sem beijar, disse ela

- Realmente, é que hoje foi tudo muito nervoso

- Eu sei, eu sei, disse ela se aproximando e me dando um beijo de língua ao tempo em que pegava no meu cacete


O beijo foi maravilhoso, nem tive tempo de pensar por onde a boca dela tinha passado naquela noite (só pensei nisso depois e nem liguei por ter gostado). Foi tão bom que eu estiquei o beijo por mais tempo, pensando até em voltar para o motel. SANDRA me chamou de gostoso e desceu do carro, mandando eu ir embora com cuidado.


Infelizmente, nunca mais vi ou saí com SANDRA de novo.

*Publicado por Ramon no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/24.


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