Acordei em um corpo de mulher

A noite foi intensa, mal consegui dormir. Peguei no sono por volta das 4 horas da manhã. Eram pouco mais de 9 horas de domingo quando o sol entrava pela janela.

"Que dia preguiçoso!"

Ainda meio dormindo fui até o banheiro, minha bexiga estava estourando, precisava urinar. Tirei rapidamente meu shorts tentei urinar e vi a urina escorrer pelas pernas.

- Que porra é essa! Cadê meu pau?

Assustado me belisquei! Ficou roxo e dolorido, não era sonho, apavorado olhei no espelho.

"Era uma mulher"

- Puta que pariu! - gritei assustado.

Um par de seios, tudo bem que adoro  peitos, mas ter seios? Tá de brincadeira deve ser sonho. Voltei a dormir na esperança de tudo voltar ao normal.

Foi pior! Tive um sonho erótico no qual um cara queria me comer.

Vai se foder!

  Levantei da cama, tomei um belo banho lavei os longos cabelos negros, meu corpo estava diferente, seios, bumbum arrebitado e uma bucetinha lisinha. Se tivesse um pau estaria duro nesse momento.  Peguei uma toalha e me enrolei, precisava me vestir. Na gaveta de cuecas apenas calcinhas fio dental.

- Cadê minhas cuecas? Será que estou enlouquecendo!

Meu guarda roupas apenas roupas femininas, estava nu ou nua, nem sei mais, tive que me vestir com o que tinha. Uma calcinha preta que ficava enfiada na bunda incomodando, um sutiã que valorizavam os seios ainda mais. No espelho vi que estava gostosa pra caralho! Eu pegaria fácil!

Passei um Baton, coloquei um shorts curto e uma blusinha que mostrava barriga.

" Caralho"

Uma parte de mim estava incomodada a outra estava até gostando. Resolvi tirar onda.

Meus amigos se encontravam sempre em uma choperia para beber, resolvi ir até lá. Logo na entrada todos pareciam me secar. "Será que é assim que me comporto?" Todos aqueles olhares.

" Agora sei como as mulheres se sentem"

- Sozinha? - Era meu brother me xavecando.

- Estou esperando um amigo. - respondi tentando despachar.

- Não nos conhecemos?- Insistiu ele.

- Não! Dá licença que  meu amigo tá chegando.

"Que coisa chata"

Sem perceber já estava agindo como mulher. Logo eu que agia da mesma forma? Sempre pensei " Se fosse mulher ia ser maior puta"

Pedi um drink, comecei a apreciar.

- Aquele cara é  um inconveniente! - Disse ela ao se aproximar.

Era minha ex, estava linda como sempre. Desde o término nunca mais nos falamos.

- Desculpa, meu nome é Carla.

- Eu sei!

- Sabe? - perguntou cismada.

_ Quero dizer, prazer Fabi!

- Aquele cara é um babaca, amigo do meu ex namorado, outro babaca.

Me senti mal, a pessoa que sempre admirei e amei me achava um babaca, nesse momento percebi que ela tinha razão, realmente era ou sei lá, talvez seja mesmo um.

Lágrimas de culpa por ter perdido o amor de minha vida caiam de meus olhos me fazendo se sentir um lixo.

Como se fosse água bebi o destilado numa gelada só.

- Calma assim vai ficar bêbada. - disse Carla preocupada.

- Acho que é TPM. - Sai dali com olhos marejados.

  Andei desnorteada pelas ruas, chorando feito mulherzinha sem contar que aquela calcinha tava me matando, puxei quando um engraçadinho quis fazer graça.

- Quer ajuda? - Disse ele.

- Vai se foder!

Queria ir direto pra casa para  que esse dia acabasse logo.

- Psiu! Espera! - era meu brother chamando.

" O que ele quer agora?"

Parei e esperei.

Ele me olhou nos olhos. Aquilo mexeu comigo, não sei o que era, talvez efeito do alcool. Estava facinha.

Senti sua respiração, sua boca se aproximar da minha, meu corpo arrepiar todo ao seu toque, quando me dei conta estava aos amassos com meu melhor amigo,  senti umidecer de desejo quando suas mãos tocaram minha bunda.

" O quê estou fazendo?"

O desejo era grande, meu corpo de mulher parecia controlar meus desejos, me rendi ao fervo daquele momento.

Estava confuso ou confusa, não sabia mais quem eu era, quando me dei conta estava em seu apartamento.

Já em sua casa tomamos uma ou duas brejas juntos, o clima esquentou quando seu corpo colou no meu, senti seu pau roçar em mim me arrepiando por inteira umidecendo minha calcinha despertando meu modo puta.

Beijei sua boca chupando sua língua enquanto minha mão foi automaticamente em direção ao seu pau. Era a primeira vez que pegava num pau que não fosse o meu, minha boca aguava, minha buceta pulsava, já estava totalmente entregue ao prazer.

O safado logo se despiu deixando aquela tora de cabeça rosa ali toda pra mim a qual punhetei e cai de boca. No início foi meio estranho aquele pedaço de carne em minha boca, meio desajeitado comecei a chupar mas logo peguei o jeito.

- Chupa gostosa! Chupa!

Seu pau era cabeçudo e enorme, uma delícia!

Eu subia e descia a boca em seu mastro enquanto ele segurava o rabo de cavalo que ele fez com as mãos.

- Humm, que pau gostoso.

- Você gosta safada! - Disse empurrando minha cabeça me fazendo engasgar.

A sensação de ser possuída por um macho era estranha, hora minha consciência gritava, hora meu desejo falava mais alto.

- Me fode! Hummm.

O safado tirou minhas roupas, foi beijando meu corpo, chupando e mordendo meus seios me conferindo uma sensação incrível ensopando minha buceta.

  Sua língua logo chegou a minha intimidade que escorria de tanto tesão piscando ao toque de sua língua. Um descarga elétrica percorreu meu corpo arrancando gritos e gemidos, não sei se eram orgasmos ou algo do tipo.

- Hummmm! Ssss!

Sua língua quente continuava à invadir minha buceta lambendo meu clitóris que parecia responder aos estímulos molhando mais e mais minha buceta, já não aguentava mais, queria aquele pau!

Sai em direção ao seu quarto e me joguei em sua cama abrindo as pernas esperando ser empalada, o que não demorou para que ele passasse a cabeça da rola na minha entrada me arrancando suspiros.

- Devagarinho que sou virgem. - disse lhe arrancado um sorriso maldoso.

O Filho da puta empurrou sem dó.

- Ai, caralhooo!

Seu pau me invadia enquanto eu olhava a sua cara de safado que metia sem dó em minha buceta me fazendo gemer alto.

Suas mão apertavam meus peitos com desejo enquanto minha buceta contraia apertando seu pau.

- Hummmm! Fodeeee! Vou gozar...

Sentia suas estocadas ficarem mais e mais intensas. Gozei perdendendo por instantes as forças quando seu pau pulsava dentro, ele ia gozar tambem.

- Goza em mim!

Estava pedindo porra, tinha perdido totalmente a noção, principalmente quando ele tirou e começou a punhetar próximo  minha cara jorrando seu leite grosso na minha boca e rosto.

Era estranho levar uma jatada na cara e pensar que já fiz muito isso com várias e agora tinha virado putinha safada.

Apaguei em seguida, acordando no dia seguinte deitado ao seu lado.

- Porra mano! O que foi isso?- Acordei no meu corpo homem assustando meu camarada que deu um pulo da cama.

- Que cachaça foi essa? - perguntou ele?

Olhares de constrangimento  e mais nenhuma palvra foi dita. Fizemos de conta que nada aconteceu e a vida seguiu.

O que foi isso?

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.