Com amor, não tem pecado
- Temas: Grupal
- Publicado em: 06/07/24
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- Autoria: TurinTurambar
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Sei que posso não parecer muito religiosa, mas eu descobri uma satisfação inédita ao participar do culto com a família do meu namorado. Não sei explicar bem, mas parece que tudo fica mais em paz quando estou com eles. Todos me tratam muito bem, desde os meus sogros a minha cunhada. Ela, então, parece uma nova irmã. É como ter uma família nova, tirando a parte em que eles brigam com você. Claro, meu namorado, o Pedro, é algo à parte. Sempre depois do culto vou para a casa dele, onde namoramos. Dormir com ele, é a melhor parte, mesmo tendo que nos esforçar para não fazer barulho.
Quanto ao culto, sim, eu gosto também. Nunca achei que fossem ter mensagens interessantes, mas hoje elas me intrigam. Comprei uma bíblia e sempre leio um pouco quando tenho tempo livre. Algumas histórias lá são bem interessantes. A única coisa que me incomoda é quando o pastor não vai e é a mulher dele que conduz o culto.
Sempre com aqueles vestidos longos e o cabelo ondulado até o meio das costas, a Julianny tinha uma voz irritante, sempre muito fininha. Irritação amplificada pelo microfone. Acho que a voz dela seria aceitável se não fosse a mensagem de amor que ela insiste em pregar o tempo todo. Quero histórias que me ajudem a superar minhas adversidades, e não ficar ouvindo que tenho que amar meus inimigos ou ficar perdoando quem me despreza. Essa mulher é tremendamente irritante, não só no púlpito. Ela tem uma mania constrangedora de abraçar as pessoas como se fosse o último abraço da terra. Se não fosse para ficar com o Pedro mais tarde, eu teria ido embora assim que ela começasse a falar.
Passada a tortura do culto, fomos para a casa do Pedro. Ficamos todos juntos, tanto os pais dele quanto a irmã, Patrícia. Jantamos, assistimos a um filme qualquer até o final, quando fomos dormir. Essa, sim, é a melhor parte da noite.
Com os pais e a irmã dele eu visto uma calça de moletom e uma camisa dele, que fica bem folgada no corpo. Só quando durmo com ele que troco para meu “pijama de verdade”, um conjuntinho de short e blusa, mais justos. Os anos de academia deixaram meu corpo com as pernas bem grossas e o bumbum volumoso. O Pedro fica louco quando me vê usando aquele shortinho curto, bem enfiado na minha bunda, e não demora muito para ele começar a me agarrar. A língua dele entra na minha boca como se ele quisesse me devorar. As mãos se apossam da minha bunda e eu me derreto. Ele é muito gostoso e a pegada dele me deixa excitada em segundos. Devolvo a fome com a qual ele me agarra empurrando ele na cama. Tiro o short dele e admiro o pau já duro saltando para fora. Caio de boca. Faço um vai e vem lento, brincando de fazer o meu homem se contorcer de prazer na minha boca até que decido montar nele. Cavalgar é mágico. Me sinto possuída por uma força oculta quando faço isso. Meu quadril parece querer se mexer sozinho, como se procurasse os movimentos certos para tirar mais prazer daquele membro dentro de mim. Eu rebolo, rindo safada para ele, sem saber se ele pode ver meu sorriso lascivo naquele quarto escuro. Debruço sobre ele, passo a rebolar forçando minha pelve contra o corpo dele. O roçar do meu grelo naquele abdômen sarado me faz chegar as nuvens e uma energia incrível percorre meu corpo todo. As mãos que me apoiavam na cama agora tampam a minha boca para controlar os meus gemidos e não criar um escândalo na casa. Me jogo sobre ele, sem tirar aquele pau duro de dentro de mim e continuo rebolando do jeito que dá, tirando máximo daquele orgasmo. Me acabo em cima dele, e ganho um beijo longo e carinhoso, para depois ouvir “minha vez agora”.
Eu já estava sem o short e a calcinha, mas ele ainda tirou a minha blusinha. Pedro gosta de me comer pelada. Quando ele me põe de quatro lembro do quanto ele é tarado na minha bunda. Foi um lapso de sensatez virar o rosto para trás e pedir para ele ir devagar, mas foi em vão. Um tapa forte explodiu na minha bunda fazendo um estalo que com certeza ecoou por toda a casa. Mais uma vez rezo para os pais dele não terem ouvido. Apesar disso, não consigo ficar brava, pois, no fundo, eu gosto. É delicioso sentir o quanto o meu corpo o tira do sério e me deixa muito excitada quando ele assume o controle sobre mim. Sou dele. Toda dele. Deixo minha bunda no alto e enfio o rosto no travesseiro. Mordo a fronha numa tentativa de fazer silêncio e abafar meus gemidos. Pedro, pelo contrário, não tem pudor algum, Ele soca na minha boceta com uma intensidade deliciosa, mas que faz a cama bater contra a parede e me resta apenas torcer para Patrícia estar dormindo no outro lado. Ele me come, puxa meu cabelo, me domina como uma animal copulando com sua fêmea até que finalmente urra de prazer gozando em mim. Ele me beija mais uma vez, deita ofegante no meu lado e dorme. Eu me sinto satisfeita, mas cheia de pensamentos.
Todas as noites são assim, mas no dia seguinte ninguém fala nada. A família dele é muito reservada e parece me respeitar muito. Ninguém faz nenhum comentário nem nada a respeito. Enquanto Pedro dorme ao meu lado, fico pensando se os pais dele ouvem algo. Talvez não ouçam, pois o quarto é mais distante, mas a Patrícia com certeza deve ouvir a cama bater contra a parede dele. Ainda mais os tapas e os gemidos. Ela me trata tão bem e eu estou aqui, atrapalhando o sono dela. Então me veio uma ideia. “Será que ela gosta de ouvir? Eu me masturbo assistindo vídeos pornôs, quando acho um bom, por que ela não faria o mesmo? “As hipóteses surgiam na minha cabeça assim como a imagem de Patrícia, com aquele cabelo preto liso até um pouco embaixo dos ombros, provavelmente só de calcinha na cama, se tocando enquanto ouvia tudo que acontecia ao lado. O corpo sinuoso de Patrícia tomava forma na minha mente até que percebi meu grelo endurecido na ponta do meu dedo em uma sensação deliciosa. Me senti louca e levantei da cama imediatamente.
Nua, excitada, com meu namorado dormindo ali na minha frente e eu com a boceta molhada pensando na irmã dele. Adoro a Patrícia, mas não desse jeito. Talvez eu não estivesse totalmente satisfeita e eu poderia me masturbar mais uma vez para gozar e dormir tranquila. Daí me vem a imagem de quando eu e Patrícia experimentávamos roupas juntas e a imagem dela de calcinha invade a minha mente de novo. Se não é isso, é ela de biquíni ou até mesmo vestida, pois sempre foi muito elegante e dava prazer olhá-la de qualquer forma. Aliás, desde quando tenho prazer em olhá-la? Eu não gosto de mulher, acabei de ser muito bem comida pelo Pedro, por que ia ficar pensando em mulher? Minha mente se afundava em dúvidas e eu me sentia cada vez mais angustiada. Decidi beber uma água. Com meu pijama espalhado por aquele quarto escuro, fui ao armário do Pedro e peguei qualquer camisa que me cobrisse até o quadril. Não é muito decente, mas no escuro ninguém veria nada. Só precisava sair de lá e beber uma água.
Eu já conhecia aquela casa bem para poder andar no escuro. A pouca luz da lua entrando pelas janelas também me ajudava a não tropeçar até chegar na cozinha, mas foi a imagem que vi lá que me deixou sem chão. Patrícia também tinha sede e tinha ido lá. Vestia apenas uma blusa, assim como eu, embora um pouco mais curta. A lua me fez o capricho de iluminar o tecido da blusa se moldar naquela bunda linda e ainda me deixar ver um pouco dela. Eu querendo acalmar minhas ideias estranhas e lá está a tentação na minha frente.
— Também está com sede? — disse Patrícia, me notando quando eu acreditava não fazer barulho algum.
— Sim, acho que a carne estava meio salgada na janta. — respondi, inventando qualquer desculpa.
— Estava mesmo. É o que acontece quando meu pai resolve ajudar na cozinha.
Eu adorava o sarcasmo dela. Podia ficar o dia inteiro ao lado dela só ouvindo debochar de tudo.
— Não fala assim dele. Ele se esforça.
— Podia se esforçar menos. Não faria mal algum.
Eu rio, agradecendo que o pai dela está dormindo para não me ouvir.
— Devia ter vestido uma calça antes de ter saído. Está tão frio.
O comentário foi sem intenção, eu sei, mas soou tão convidativo na hora que não pensei duas vezes em abraçá-la.
— Obrigada. Precisava me esquentar.
Com esse agradecimento eu esfreguei minha coxa na dela.
— O Pedro está dormindo?
— Sim.
— Pelo visto, você deu trabalho para ele na cama.
— Meu Deus, você ouviu? — graças a escuridão, ela não viu o quanto enrubesci naquele momento.
— Eu sempre ouço, meu amor. Toda a vez.
Eu não sabia onde enfiar a cara. Me apertava contra o corpo dela ainda mais, esfregando mais a minha coxa na dela.
— Nossa, me desculpa. Não sabia que você ouvia.
— Batendo a cama contra a minha parede? Gemendo daquele jeito? Acreditou mesmo que eu não ouviria?
— Me perdoa, Patrícia, eu juro… — comecei a esboçar uma explicação quando ela começa a rir.
— Estou brincando, sua boba. Acha que só ele traz namorada para casa? Ele também tem que me ouvir, e não faço questão nenhuma de ser discreta.
Eu rio, pois não consigo resistir ao seu sarcasmo, mesmo quando sou alvo dele.
— Está tudo bem mesmo?
— Sim, é bom saber que meu irmão sabe fazer uma mulher feliz.
Entre uma fala e outra, Patrícia virava um copão d’água lentamente. Eu me apertava contra o corpo dela, me aproveitando dela reclamar do frio. A blusa dela subiu com aquilo tudo e podia sentir a bunda dela inteira junto do meu quadril. O calor do corpo dela e a maciez daquelas formas me excitavam. Era difícil controlar a minha perna, pois roçar a coxa no corpo dela era delicioso. De repente, ela leva uma das mãos para trás, dando a volta pelo meu corpo e tateando a minha bunda.
— Está sem calcinha?
— Estou… por quê? — não tinha como mentir com ela passando a mão em mim.
— É que seu grelo está furando a minha bunda.
— Me desculpa… — Fiquei vermelha de vez. Eu estava muito excitada com aquele abraço e não conseguia parar de me esfregar nela. Toda aquela confusão na minha cabeça voltou e dei um passo para trás, então ela me puxou para junto dela mais uma vez.
— Não precisa se desculpar. Pode ficar aqui, está gostoso com você me esquentando.
Eu devia ficar quieta. Continuar abraçada a ela enquanto ela terminava sua água e fingir que nada de estranho estava acontecendo, mas tudo o que ela diz parece convidativo. Não sei o que acontecia ali, mas me sentia mais íntima dela do que em qualquer momento. Por um momento, entrou na minha cabeça que ela gostava dos meus toques, então peguei na bunda dela.
— Você também está sem calcinha? — perguntei, enquanto eu explorava aquelas carnes deliciosas.
— Não, mas com você me abraçando desse jeito, deve ter entrado tudo na minha bunda.
Dei meio passo para trás e pouca luz da lua iluminou a bunda farta dela, com a calcinha toda enfiada. Passei os dedos pelos elásticos, deslizando até o rego, onde todo o tecido se agrupava. Os dedos passearam de cima a baixo, liberando tecido da calcinha. Não precisava, mas fui e voltei com os dedos, sentindo a pele mais sensível do corpo dela, sem que ela reclamasse. Ajeitei a calcinha e voltei minha atenção para ela. Foi quando percebi que ela se apoiava na pia pelos cotovelos, jogando o quadril para trás enquanto se empinava, olhando para trás, para mim, enquanto mordia a borda do copo, já sem água.
— Obrigada! Quer água também?
Aceitei e ela encheu um copo para mim. Assim que comecei a beber, ela me abraçou por trás, assim como fiz com ela. Porém, ao contrário de mim, ela estava com as mãos geladas pela garrafa da geladeira e as mergulhou por baixo da minha blusa. Aquela mão gelada na minha barriga me arrepiou toda na hora e eu gemi, manhosa. Corei na mesma hora.
— Relaxa, minhas mãos esquentam rapidinho.
Não foi tão rapidinho assim. As mãos dela me arrepiaram por algum tempo. Tentei fingir normalidade enquanto bebia a minha água, mas foi difícil. Patrícia esfregava a coxa na minha e as mãos lentamente buscavam meus seios. Eu sentia os peitos macios e fartos dela pressionados contra as minhas costas. Com a blusa suspensa, estava nua da barriga para baixo com o quadril dela pressionando a minha bunda. Eu só queria beber água, mas tinha que se segurar para não implorar para aquela mulher me comer.
— Você fez isso parecer tão bom, queria sentir a sensação também.
Quase perguntei o que ela achou, mas o juízo voltou à minha cabeça. Mesmo assim, terminei a minha água o mais devagar possível para aproveitar àquela situação. Voltamos juntas até nossos quartos.
— Se eu fosse você, acordava o meu irmão e o obrigava a terminar o seu trabalho. Ele te deixou com necessidades.
Ela foi para o quarto dela e eu fui para o do Pedro, imaginando uma cena em que ela me convidava para entrar. Mais do que beber água, eu queria aliviar a minha confusão, mas ela só piorou. Como Patrícia me deixa tocá-la daquela forma, retribuiu e vai para o quarto dizendo que preciso trepar mais com o irmão dela? Só eu fiquei excitada com aquilo tudo? Voltei para o quarto com a boceta mais molhada do que quando saí. Não tinha jeito, precisava gozar. Sendo que Patrícia não saía da minha cabeça, teria que ser pensando nela mesmo. Lembrei dela falando do meu grelo pressionando a bunda dela e tive uma ideia. Peguei uma toalha e usei para envolver um travesseiro dobrado. Montei em cima daquele embrulho e de fato a toalha deixava o travesseiro com uma textura gostosa para me esfregar em cima. Às vezes Pedro me mandava ficar de bruços com a bunda bem empinada para meter em mim e imaginei uma cena parecida: Patrícia de bruços comigo roçando o grelo naquela bunda maravilhosa. Assim, comecei a rebolar, fingindo estar em cima da minha cunhada, imaginando estar fodendo ela, assim como o irmão dela me fodia. A sensação de ser ativa sobre alguém era nova e imaginar que Patrícia deitaria de bruços para mim, permitindo que eu usasse o corpo dela, deixou tudo mais excitante. Eu rebolei, me esfregando naquele travesseiro fantasiando com Patrícia e gozei horrores. Foram longos os minutos que passei tremendo na cama, com as mãos na boca para abafar meus gemidos. Eu gozei, pensando em sexo com outra mulher, a minha cunhada. Eu deveria entrar em crise existencial de vez, mas a verdade é que dormi muito bem.
Acordei no dia seguinte, como sempre depois de todo mundo. Já conhecia bem a rotina daquela casa. Os pais estariam fora e Pedro no futebol. Se alguém estaria ali, seria Patrícia, o que significa que não haveria problemas se eu descesse até a cozinha e tomasse o café com meu pijama. Antes eu estava com medo da sexualidade ter mudado, de estar traindo meu namorado, mas um sentimento novo também brotava. O comportamento de Patrícia me intrigava, pois ela parecia pouco se importar comigo. Isso fez nascer em mim o desejo de provocá-la e esse pijama era ótimo para isso.
Fiz um coque no meu cabelo, só para saber se deixar a minha nuca exposta a provocaria. Entrei na cozinha e a vi. Dessa vez vestia uma calça, para a minha decepção. Dei bom dia, ela respondeu naturalmente, como se nada tivesse acontecido na noite anterior. A minha surpresa veio quando ouvi outra voz, essa bem conhecida.
— Bom dia, Amandinha!
A voz de Julianny já havia sido marcada negativamente na minha memória e não tinha como não reconhecer. Para piorar, ela me abraça por trás, daquele jeito escandaloso, que mais parecia o Pedro quando queria me comer. Parece exagero, mas ela cola realmente o quadril na minha bunda e me puxa contra ela. Me arrependi amargamente do coque quando ela resolve beijar o meu pescoço.
— Você está linda, Amanda.
Meu pescoço é sensível e à menor carícia, eu me derreto. Foi vergonhoso o jeito como gemi no beijo dela, ainda mais na frente da Patrícia. Para piorar, ela não me largava, me dando mais beijo e me arrepiando toda. Eu já estava confusa com relação à Patrícia, e agora tinha a mulher do pastor me beijando o pescoço e eu me entregando toda àquelas carícias. Depois de algum tempo ela finalmente me soltou, mas ainda tive que ouvir da Patrícia alguns gracejos pelas marcas de batom no meu pescoço. Aceitei as piadas enquanto fazia meu café.
Apesar de Julianny ter ido lá visitar Patrícia, a conversa entre as duas continuou comigo ali. Quando terminei, as duas foram para o quarto delas e me convidaram para entrar. Se eu estivesse na minha casa eu negaria, mas como sou sempre tão bem recebida lá, não fiz desfeita para a minha cunhada.
Passado o tempo do constrangimento inicial, eu passei realmente a olhar aquela mulher com outros olhos. Próxima, conversando banalidades, ela parecia uma pessoa normal. Mesmo a voz fina que me irritava agora parecia doce. Até os sorrisos eram encantadores. De repente, me senti boba, junto a duas mulheres tão admiráveis. Ambas conversavam leves, rindo das fofocas que contavam, até Patrícia citar o caso de duas mulheres da igreja, que assumiram namoro. O tom da conversa mudou na hora, ficando mais pesado e eu, no meio de tantas dúvidas, tive que me meter.
— O que elas fizeram, é errado?
Patrícia manteve-se calada, como se tivesse a mesma dúvida que eu. Era até estranho ver aquela mulher tão segura, não ter respostas para algo. Julianny, por outro lado, respirou fundo, soltou o cabelo e o prendeu de novo.
— Vamos lá. Nossa igreja tem muita gente conservadora, muita gente. Então mesmo para nós, tratarmos isso publicamente, é um problema. A gente costuma dizer que a bíblia não recrimina e que não há pecado quando há amor.
— Como saber que o que elas tem é amor mesmo ou só…. Depravação?
Era uma pergunta estranha da Patrícia. Me perguntava se ela me achava uma depravada.
— Difícil diferenciar entre os dois. Nosso corpo reage a estímulos. Se a gente é tocado, se lemos contos eróticos, se assistimos pornô… tudo isso é estímulo. Porém, só estímulo é algo passageiro. Quando esse estímulo vem com amor, quando vem de alguém que você admira e quer compartilhar esse prazer com ela, é algo muito maior. Não me parece só depravação o que acontece entre as duas.
— Entendo, só parece difícil separar amor de desejo.
— É porque a gente não controla nenhum dos dois. Acho que, no fundo, a gente sabe que ama alguém, seja da forma que for, não podemos nos reprimir. Reprimir faz mal, seja a si, ou seja, ao outro. Talvez esse seja o verdadeiro pecado.
As palavras de Julianny nunca pareceram tão sábias para mim. Tudo fazia sentido, ao mesmo tempo, em que surgiam mais dúvidas na minha cabeça.
— Mas, e se eu sentir isso por outra pessoa, quando já tenho meu namorado?
A mulher do pastor olhou para mim com um sorriso.
— Se o que você sentir é amor, então dê amor para ela. Amo meu marido, e ainda assim amo muita gente, assim como amo vocês. Entrego meu amor a todo mundo, cada uma da sua forma. Então dou abraço, dou beijo, ajudo quem preciso. Faço tudo com amor.
— Sim, você ama a gente demais, mas não tem nada sexual nisso.
— Quem disse que não?
Fiquei vermelha na hora com essa resposta. Mesmo Patrícia ficou constrangida.
— Eu e meu marido somos muito bem resolvidos, e compartilhamos tudo. Todo o desejo que a gente sente, mesmo que por outra pessoa, a gente divide. Isso às vezes apimenta nossa relação. Deixa tudo muito gostoso. Mesmo coisas pequenas do dia a dia fazem nossa imaginação voar e vira uma fantasia deliciosa que dividimos.
— Mas você já ficou com alguém fora do casamento? — perguntou Patrícia, com uma curiosidade fora do comum
Julianny respirou fundo antes de responder —… quase. Tive muito desejo, mas medo de virar fofoca. Saibam que ele sabe de tudo.
— Então, você não estaria se reprimindo, com os desejos que sente? — perguntei.
— Sim…, mas eu também o deixo fluir singelamente. Vivo bem assim.
— Singelamente, como? — perguntou Patrícia.
— Vocês perguntam demais… — desconversou. Julianny era um poço de sabedoria e segurança, mas naquela hora parecia insegura.
— Você deixa a gente curiosa. — comentei.
— Quer dizer que, quando você agarra a Amanda, é porque você quer comê-la?
Julianny gargalhou, mas ela ficou vermelha, assim como eu.
— Não fala assim. É gostoso fazer carinho nela.
O vermelho do meu rosto só piorava. Sentia a pele queimar.
— Amanda, esquece as brincadeiras da sua cunhada, tá? — disse ela para mim, como se estivesse tentando corrigira algo. Não vá fugir dos meus abraços por isso.
— Não se preocupe com isso. Ela adora abraços. Me abraça de um jeito que parece estar me confundindo com o meu irmão.
Eu não soube onde enfiar a cara nesse momento. Apenas tapei o rosto com as mãos e fingi não estar mais ali. Foi quando senti o corpo de Julianny me envolver.
— Não fica assim. Você sabe a cunhada que tem. Essa chata não perde a oportunidade de provocar.
Eu não resisti, apenas fiquei ali, me escondendo nos peitos dela, enquanto Julianny afagava meus cabelos.
— Vou te contar uma coisa que você não deve saber. A Patrícia adora esses meus abraços, mas me pede para não os fazer em público.
— Julianny, não era para contar isso.
— Por que não? É só um abraço gostoso. Ou você tem vontade de me comer quando me abraça e por isso quer me abraçar escondido?
A cena de Patrícia enrubescendo era inacreditável.
— Ela me aperta a bunda quando me abraça, sabia disso?
— Você não se importa? — perguntei.
— É um toque gostoso, assim como você se aninhando nos meus peitos.
— Desculpa. — me desculpei, me afastando dela
— Não se desculpe. Eu que sempre te aperto de todo jeito. Você pode me fazer carinho do jeito que quiser.
Olhei para ela e para aquele busto farto com os seios escondidos por um vestido longo e sem decote. Levei minha mão até eles e os toquei. Ela abriu um sorriso e desfez o nós atrás do pescoço, desnudando-os para mim. Eram lindos, grandes e firmes. Eu os apertei e engatinhei até levar minha boca a eles. Chupei um por um, com Ela acariciando meus cabelos. Senti os dedos no meu queixo levantando meu rosto levemente e sentia os lábios dela nos meus.
— Isso não está errado?
— Sinto amor no seu toque. Com amor, não tem pecado.
Continuo beijando ela, de quatro na cama. Um par de mãos se apossa da minha bunda e tira meu short e calcinha. Era Patrícia me deixando pelada para apertar a minha bunda.
— Eu disse que ela gostava de bunda — brincou Julianny.
Patrícia tirou a calça e a calcinha e pôs atrás de mim, como se fosse o Pedro me comendo. Se esfregava atrás de mim enquanto beijava Julianny na boca e eu mamava a mulher o pastor.
— Vem cá, vou te mostrar uma coisa — disse Julianny enquanto tirava o vestido, ficando de calcinha. Ela me fez tira a blusa e me conduziu a ficar de quatro na cama, com a bunda virada para ela. Patrícia assistia a tudo. Nunca fiz essas coisas com mulher e estava ansiosa, sem saber o que iria acontecer. Foi uma surpresa sentir o toque macio e úmido nas minhas pregas.
— É tão gostoso quando meu marido faz comigo. Quero saber como é fazer com alguém. — Disse Julianny, antes de voltar a enfiar o rosto na minha bunda.
Pedro já havia pedido o meu cu uma vez, mas por medo nunca dei. Era certo que aquele pau todo iria me machucar, mas, no fundo, existia a curiosidade. Aquilo nada tinha a ver com dor. Era um toque delicado nas partes das mais sensíveis do meu corpo. Eu ali, naquela posição de entrega absoluta, dando meu cu para a mulher do pastor. Cada movimento daquela língua nas minhas pregas parecia mais mágico do que o anterior. Eu gemia descontrolada, revirando os olhos a cada desenho obsceno que a ponta daquela língua fazia em mim. Julianny não se concentrava com isso, enfiando a língua em mim, comendo meu cu. Olhava para Patrícia, que ajoelhada na cama se masturbava freneticamente. Os dedos de Julianny possuíram a minha boceta enquanto a língua fazia o que queria com o meu cu. Explorada de todas as formas, eu gozei, na boca da Julianny.
Assim que desfaleci na cama, Patrícia se pôs de quatro ao meu lado. — também quero — dizia Julianny também a atendeu e pude olhar o quão maravilhosa era essa cena. Patrícia se apoiava pelos cotovelos e tinha um dedão na boca. Ela não o chupava, mas o prendia entre os dentes, em uma expressão lasciva, igual quando mordia o copo na noite anterior. Foi quando tive certeza de que ela havia tido tesão enquanto eu brincava com a calcinha dela. Mais do que morder o dedo, Patrícia rebolava na língua intrusa de Julianny. A cena era incrível, mas eu não queria só assistir. Engatinhei até a minha cunhada e a beijei na boca. Apalpei seus seios fartos e levei eu mesmo ao dedo a sua boceta. Ela podia dar o cu a Julianny, mas a boceta era minha. Assim, brinquei com o grelo dela, enquanto as pregas eram devoradas por trás. Patrícia gozou, na minha mão e na boca de Julianny.
A mulher do pastor, então, se levantou e foi até a sua bolsa. Pegou um objeto metálico, um plug, e se colocou de quatro na cama. — Quem vai me ajudar a colocar isso? — provocou.
Nós duas engatínhamos direto nela, mas Patrícia pegou o plug primeiro. Assim, eu abracei as coxas de Julianny e enfiei o rosto na bunda ela. Senti cada prega roçar na minha língua e o gemido gostoso dela ao dar o cu para mim. Continuei chupando, mas Patrícia quis sua vez e começamos a nos revezar.
— Que delícia vocês duas, mas preciso que coloquem logo. Precisarei alargá-lo para quando eu contar essa história ao meu marido. Ele com certeza meterá aqui. — disse Julianny.
Nós rimos, mas obedecemos. Eu abri a bunda dela e Perícia empurrou, devagar. Os gemidos da mulher do pastor começaram manhosos e ao final soavam devassos. Era deliciosa a visão dela de quatro com aquele plug enterrado na bunda. Seguimos masturbando ela, até ela Gozar nas nossas mãos.
Julianny nos deu um beijo em cada uma e perguntou se Patrícia não teria mais brinquedos em casa. Então ela vai ao guarda-roupa e volta com uma caixa. De lá, tirou um falo sintético, longo, cor de rosa. — quem quer brincar primeiro? — Provocou.
Não disse nada, apenas tomei o brinquedo dela e a beijei na boca. Lembrei da fantasia gostosa que me fez gozar na cama sozinha, mas me imaginando ser ativa com Patrícia. Joguei-a de quatro na cama e empurrei aquele consolo em sua boceta. Não fui delicada e pelo seu gemido, não fiz nada errado. Embalada pela fantasia de dominar aquela mulher, eu a puxei pelo cabelo e a fodi com aquele brinquedo. Dei duas voltas com a mão e a segurei junto da nuca, obrigando-a a olhar para frente enquanto eu entrava e saía com força. Meti muito até Patrícia gozar e se desfalecer na nossa frente.
Manhosa como eu nunca havia visto, Patrícia me deu um beijo delicioso, como se estivesse agradecendo ao orgasmo. Tomou o brinquedo da minha mão, e me abraçou de frente. Com aquele peitos macios pressionado os meus, ela passou a enfiar o brinquedo na minha boceta. Tudo estava delicioso, e ficou ainda mais quando senti o abraço de Julianny por trás. As duas mulheres se esfregavam no meu corpo, com Patrícia me fodendo com seu brinquedo e Julianny empurrando um dedo no meu cu — esse buraquinho é só meu — provocou. Gemendo descontrolada, eu me esforçava para tocá-las também. Buscava a boceta delas enquanto me fodiam, mas não pude fazer muita coisa. Gozei em pouco tempo, com meus dois buracos preenchidos, gemendo loucamente e o corpo tremendo fora de controle. As duas me cobriram de beijos enquanto eu me recuperava.
O culto da igreja agora ficou mais interessante, não apenas pela noite após, mas também pelas manhãs seguintes.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.