Minha esposa me convenceu a ser corno
- Temas: corno
- Publicado em: 06/07/24
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- Autoria: Genius
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Como em todo casamento o tempo acaba desgastando e a relação sexual fica monótona, eu e a Dani caímos nessa monotonia, mas ela resolveu apimentar nossa relação, como?
Eis que uma noite conversando Dani me disse que precisávamos aquecer nossa relação.- Como? - perguntei imaginando o que a safada ia sugerir.
Não deveria ter perguntado, quando me dei conto já havia virado corno. Ela sabia o poder que tem um boquete, foi assim que ela me convenceu.
- Não amor! - Não conseguia ver você com outro homem.
Uma sugada e uma passada de língua em volta da cabeça do meu pau me fez mandar um.- Vou pensar.
Fiquei semanas imaginando a situação, coisa que doía meu coração, mas aquilo parecia amadurecer em minha mente. Quando transavamos ela me fazia imaginar ela sendo fodida por outro cara, e isso começava a me dar mais tesão ainda.
Não demorou e comecei a pesquisar sobre o assunto em sites e ver vídeos de cornos e suas esposinhas gostosas sendo fodida. Meu tesão só aumentava, minha relação com Dani começou a melhorar, estava transando mais vezes durante a semana até que;
- Tá bom amor. - Mas com uma condição.
Falei que não queria vê-lá com um negão arregaçando ela pois é tudo roludo ia fuder ela toda, foi então que ela me falou de um médico que trabalha com ela e era de total confiança, ela me mostrou algumas fotos dele no Insta, era um cara branco de 1, 80 m, uns 80 kg, bem aperfeiçoado.
Fiquei com medo de ter ciúmes, então combinamos alguns pontos para que nada saísse do controle como por exame um ataque de ciúmes e tal; uma delas seria que não poderia beijar.
Dani me disse que o cara sempre foi louco por ela, mas que nunca deu ousadia, e eu acreditei.
Sexta feira a noite levei meus filhos para casa da avó para passarem o final de semana, assim não precisaríamos nos preocupar com as crianças, alugamos um quarto de hotel na cidade pois não queria que fosse em minha casa. Chegamos uma hora antes do que o Carlos, confesso que fiquei nervoso e ansioso enquanto minha esposa parecia calma como se aquilo fosse normal pra ela, quanto a mim, olhava o relógio a cada minuto.
- Tá nervoso? - Perguntou ela alisando meu pau abrindo o zíper.
Dani sabia me acalmar, abaixou ali mesmo e começou a fazer aquela chupeta que só ela sabia fazer me deixando relaxado.
- Nossa amor, essa boquinha é muito gostosa.
Dani sempre foi cobiçada, uma loirinha de 1, 60 metros, 54 quilos, sua boca carnuda e macia sem contar uma bunda arrebitada e seios médios.
- Chupa amor, chupaaa.
Eu delirava com aquela boca no meu pau, enquanto sua mão pequena e macia acariciava meus ovos, ela conseguia qualquer coisa quando me chupava. Fomos interrompidos pelo telefone que tocou.
Ele tinha chegado!
Ao abri a porta me deparei com ele! O cara que ia comer minha esposinha, meu coração parecia ter parado ou pulado algumas batidas, ele esticou a mão em comprimento a qual apertei com força lhe encarando mas ele pareceu não se importar indo em direção à minha esposa já abraçando como se já tivessem intimidade.
Minha vontade era partir pra cima e dar um soco em sua cara principalmente quando suas mãos foram em direção à sua bunda. Dani me olhou por cima dos ombros dele piscando dando sinal pra eu me acalmar, confesso que no início fiquei incomodado mas o tesão foi tomando conta com meu pau deu sinal de positivo.
O cara já chegou chegando, suas mão exploravam o corpo da Dani, ele apertava seus seios tirando sua blusa e sutiã deixando seus mamilos rijos de tanto tesão. Dani então começou a se despir enquanto Carlos alisava seu pau dentro da calça no qual o volume me chamava a atenção fazendo com que meu tesão aumentasse mais e mais.
Sentada na cama nuzinha ele se aproximou dela abrindo o zíper deixando o pau saltar pra fora " QUE ISSO!", me assustei ao ver o tamanho da vara, deveria ter uns 21 e centímetro e grosso, e eu que não queria que fosse com um negão pelo tamanho.
- Hummm. - disse ela abocanhando aquela vara que quase não cabia em sua boca.
Era tarde pra se aprender, mesmo porquê aquela cena tava me deixando louco, tirei minha roupa e comecei a punhetar vendo aquela boquinha que beijei chupando aquele mastro.
Dani chupava e lambia a cabeça tentando engolir todo enquanto Carlos tirava sua camisa e calça ficando nu, seu corpo todo trabalhado na academia sem nenhum pelo, confesso que senti inveja, o cara era realmente gostoso.
- Agora chupa do jeito que só você sabe Dan.
A ficha caiu, ele já tinha comido ela, eu era corno e não sabia, uma mescla de raiva e tesão tomou conta de mim, EU ERA CORNO! CORNO MANSO! A safada chupava como se fosse uma fruta suculenta deixando aquela pica toda babada.
- Olha amor que pauzão gostoso.
Realmente seu pau era de dar inveja, grande, grosso e uma cabeça rosada, minha esposinha tava mamando aquele pau como se fosse o último.
- Vem amor. Vem pertinho.
Dani me beijou e eu simplesmente retribui mesmo sentindo o gosto daquela rola. Eu abraçava e a beijava com desejo enquanto o safado a chupava por trás arrancando gemidos da minha esposinha quer eram abafados pelo nosso beijo. Era uma sensação indescritível vê-la com outro, meu pau parecia querer explodir de tanto tesão.
- Tá gostando amor? Tá gostando de ser corno?
Fiquei mudo, sem reação, era a primeira vez que me chamava de corno, mas ela sabia como me dobrar, segurando meu pau e levando até a boca fazendo aquela chupeta maravilhosa que me fez dizer que sim, enquanto era mamado percebi o Carlos posicionando seu mastro na buceta que pingava ansiando por vara.
- Continua apertadinha. - disse ele empurrando a pica.
Dani gemia e me mamava ao mesmo tempo que que ele empurrava a pica, a safada já conhecia muito bem aquela rola, cada bombada era empurrada contra minha rola engolindo até o talo.
- Fode a boca dela corno!
Em outras épocas me chamar de corno daria em morte, mas estava manso, aquele boquete me amansava. Comecei a bombar em sua boca enquanto Carlos bombava atrás fudendo sua bucetinha linda.
- Me fodeee! - Gritava ela de tesão voltando a mamar.
O barulho das estocadas e o saco batendo em sua bundinha branca juntamente com seus gritos e gemidos me faziam enlouquecer, confesso que estava amando ser corno naquele momento.
- Fode ela! Fode! - disse meu desejo mais secreto.
Aquela sugada na cabeça me deixava louco, sua boca macia e gostosa sabia o que fazer, meu pau pulsava, logo ia gozar.
Dani gemia e revirava os olhos, ia gozar!
- Hummmmm!
Carlos segura em sua cintura enterrando até o saco arrancado um "ai caralho", e um vou gozar dele, e eu também não aguentei e gozei em sua boca quando ouvi um urro rouco.
- Caralho, Hummm! - Enchendo minha esposa com seu semem.
- Vem ver corno como deixei.
Aquele pau acabara de arrombar minha mulher, sua buceta aberta jogava pra fora o leite que escorria em suas pernas.
- Amei meu corninho - disse ela vindo em minha direção e beijando minha boca.
- Agora quero esse cuzinho!
VAI ARREGAÇAR! - pensei...
Mas essa parte fica pra um outro dia.
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.