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Um final inesperado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Conquistador, aventuras, desafio, o inesperado, fatal
  • Publicado em: 08/07/24
  • Leituras: 3262
  • Autoria: new_lorde
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Com certeza muitos já ouviram falar, ou até mesmo conhecem, aquele cara que se diz comedor. De fato, até existe, não há que se duvidar e o Gael era um deles. Trinta anos, boa pinta, charmoso, físico bem cuidado na academia e, acima de tudo, um papo cativante, poucas mulheres resistiam, ele até mesmo dizia que nenhuma. Solteiro, nunca era visto sozinho, sempre muito bem acompanhado. Não tinha preconceito algum, loira ou morena, preta ou branca, oriental ou não, nada o impedia de uma boa conquista, nem mesmo o fato de a mulher ser ou não comprometida, casada, noiva, namorando, ele ia para cima e conquistava, aliás, o fato delas serem comprometidas atiçava ainda mais seu instinto de conquistador, ele tinha uma teoria a respeito disso:

- Todo casado lá no fundo sonha ou gosta de ser corno.


Se de um lado ele tinha esse perfil, algo de bom podia lhe ser atribuído, ele não se gabava das suas conquistas, sempre foi totalmente discreto em tecer comentários que poderiam comprometer as mulheres. No entanto, também nada faz para esconder com quem sai. Ele trabalha num grande escritório e publicidade e propaganda, ambiente repleto de muitas mulheres.


Entre os homens ele é invejado, entre as mulheres é comentado, corre a boca pequena que ele é insaciável, dono de um pau perfeito e que faz qualquer mulher delirar de prazer. Até mesmo no escritório ele já comeu algumas, na famosa rapidinha, mas não é seu “modus operandi”, ele gosta mesmo de fazer a mulher vibrar, gemer e até gritar de prazer durante o coito. Muitos o chamam de Don Juan, o conquistador, mas esse título não lhe cabe, enquanto o original destruía corações com promessas de amor eterno e até casamento, deixando atrás de sim um longo rastro de corações partidos, o Gael deixa claro que compromisso não é o seu desejo.


Ousado e destemido, ele já consumiu algumas das suas conquistas em locais inusitados, como banheiro de restaurantes, provador de loja e, o mais arriscado, até mesmo na casa de mulheres casadas, usufruindo do prazer na própria cama do casal e deixando ali o seu cheiro de macho alfa. Segundo ele, via de regra as casadas estão insatisfeitas por culpa dos maridos, que tratam a esposa como “mulher direita”, onde certas coisas só é permitido com as putas, acreditem, ainda existem homens assim. É nessa lacuna que o Gael se sai bem, dá para as casadas o que elas querem, prazer sem limites e tabus.


Uma nova semana se iniciava e havia um burburinho entre os homens, todos comentavam sobre a Marisa, a nova funcionária do setor de “design”. Ruiva, cabelos longos, seios empinados, corpo curvilíneo, olhos verdes, uma tentação, mas, para a maioria um grande defeito, aliança na mão esquerda denunciava que era casada. Se para todos isso era um defeito, para o Gael era mais um desafio e logo se levantou uma questão: quanto tempo ele vai levar para conquistar a nova funcionária.


Mesmo com o passar dos dias, pouco se sabia sobre a vida pessoal da Marisa, ela é reservada e discreta, até mesmo no modo de se vestir, sempre com roupas recatadas, no máximo um decote que mal se via o colo. Passado um mês e nada do Gael conseguir avanços com a Marisa, já estava se tornando chacota dos colegas:

- Não é mais o mesmo, achou uma que não te dá bola, está perdendo o jeito.

Ele ouvia e sem perder a classe dizia:

- Quem ri por último ri melhor, me aguardem.


Ele tentava de todo jeito se aproximar da Marisa, mas ela não dava oportunidade, um sorriso ou outro e só. Ele recorreu à Eloá, uma das amigas mais íntimas ali no escritório, que, mesmo casada, vez por outra eles saem para farrear:

- Eloá, não estou avançando em nada com a Marisa, veja se descobre alguma coisa dela.

- Safado, querendo mais uma para colocar no seu caderninho né.

- Sabe como é, carne nova apetece.

Dias depois a Eloá mostra o Facebook da Marisa:

- Ela é bem discreta, posta pouca coisa, mas tem algumas fotos do casamento dela, fiquei molhadinha só de ver o marido, que homem, olha só o físico dele, parece um Deus grego.

- E eu que sou safado né.

- Não sou de ferro e com um “homão” desses eu me derreteria, grande, musculoso.


Na tarde daquele mesmo dia o Gael encontrou a Marisa sozinha no café e falou das fotos que tinha visto:

- Lindas as fotos do seu casamento.

- Ah você gostou e como viu?

- A Eloá me mostrou.

Parece que ele tinha achado o ponto fraco da Marisa, seu casamento e a partir daí ela se tornou mais receptiva, trocando olhares e sorrisos promissores com o galanteador, que não perdia uma única oportunidade:

- Você está linda hoje, ou melhor, mais linda ainda.

- Bondade sua Gael, diz isso a todas, eu sei.

- Digo para quem merece e atualmente meus olhos são todos para você.


Os dias foram passando e ele sempre conseguia um pouquinho mais de avanço. De novo sozinhos no café ele se aproximou da presa:

- Sua boca é tão linda que não consigo controlar a minha vontade de beija-la.

- Cuidado, alguém pode entrar e sermos flagrados.

- Você vale todo o risco que eu possa correr.

A Marisa olha para porta que estava fechada, dá um selinho rápido no Gael, caminha em direção à porta e na saída ela diz:

- Por ora contente-se com isso.


Claro que ele vibrou, mas seu desejo era maior, queria levar aquela gata para a cama. Voltou ao trabalho e algum tempo depois seu celular vibra, era uma mensagem da Marisa. Ao abrir ele ficou boquiaberto ao ver a foto da Marisa só de calcinha e sutiã, que mulher gostosa. Imediatamente ele se virou para ela, que sorria de forma sacana, ela está no papo, pensou ele, agora é apenas questão de tempo. Depois dessa primeira foto outras vieram e ele também enviava suas, bem ousadas, uma delas ele estava de perfil e ela comentou:

- Que bela bunda, sou fissurada numa bunda assim.

Ele não perdeu a oportunidade:

- Por isso não, deixo você acariciar o quanto quiser.

- Jura que deixa mesmo, olha que sou gulosa.

- Então empatamos, pois você também tem uma bela bunda e gosto muito.


Dias depois, quando almoçavam apenas os dois ela falou:

- Gael, não consigo tirar da minha mente a imagem da sua bundinha, que delícia.

- Danadinha, esse seu jeito de quietinha é só disfarce né, na verdade você é uma brasa encoberta, um vulcão pronto para entrar em erupção.

- Sou do tipo que mantenho as aparências, mas dentro de quatro paredes, com quem tenho afinidades, vale tudo.

- E como estão suas afinidades comigo?

- Em alta, com muita vontade de brincar nessa sua bundinha, se você gostar é claro.

- O que você considera brincar?

- Beijar, lamber, dar umas palmadinhas, um dedinho ou outro, topa?


O Gael é do típico conquistador, para os amigos se vende como o macho que faz as mulheres delirarem e isso é fato, mas também permite que elas desfrutem dele como quiserem, a Eloá que o diga, pois também sente muito prazer em brincar na sua bunda:

- Marisa minha querida, como você disse, entre quatro paredes vale tudo.

Ela abre um sorriso encantador e propõe:

- Sábado meu marido vai pescar e vou ficar sozinha em casa, quer ir lá?

Ele pensa por uns instantes, relembra das fotos do marido, grande, musculoso, com certeza não é páreo para ele, mas se ele não vai estar:

- Tem certeza que ele não vai estar em casa mesmo?


Ela fica olhando para o Gael por uns instantes e fulmina:

- Se falei que ele não vai estar, é porque não vai, agora, se está com medo, esquece.

- Nada disso – disse ele mais que depressa – claro que topo.

- Até mesmo porque – disse a Marisa – sei que já foi na casa de outras casadas.

- Porra, como a fofoca corre hein.

- Acha que as mulheres que já comeu aqui não sabem umas das outras, é conversa de banheiro meu querido, sábado às dez lá em casa?

- Combinado.


Sábado conforme combinado lá estava o Gael sendo anunciado pela portaria:

- Bom dia dona Marisa, o senhor Gael está aqui.

- Pode liberar.

Quando ele chega no hall a porta estava entreaberta, sinal que ele podia entrar. A Marisa o esperava vestida apenas de calcinha e sutiã, que visão maravilhosa. Ela o abraça e suas bocas se unem num beijo acalorado. Suas línguas duelam numa batalha sem vencidos, apenas de vencedores do prazer. Ela se separa por uns instantes e diz:

- Você não faz ideia de como eu estava com vontade de te beijar.

- E eu então, você se fez de difícil, mas está se revelando uma putinha.


Ela beija ternamente os lábios do Gael e responde:

- Isso mesmo macho gostoso, sou puta, vagabunda, vadia, cachorra, tudo o que você quiser, desde que você também seja meu putinho.

Nisso ela agarra a bunda dele com as duas mãos e diz:

- Vamos ao que interessa, estou louca por essa sua bunda.

Nisso ela mesma vai tirando a camiseta dele, abre a calça e o deixa só de cueca. Segura na sua mão e diz:

- Vamos para o meu quarto, quero você na cama que trepo com meu marido.

Ouvir aquela palavra, marido, fez com que o Gael sentisse um calafrio, afinal sempre existe a possibilidade de algo sair errado.


Entre o medo e o tesão, esse prevaleceu e lá foram eles para o quarto da Marisa. Ela se ajoelha, baixa a cueca e surge um pau meia bomba, reflexo do medo que ainda não havia se dissipado por completo. Ela o acaricia, dá uns leves apertos, olha para cima e diz:

- Vou deixar esse danado bem duro.

Abocanha a rola do Gael e inicia uma chupeta bem molhada, a ponto de escorrer pelo saco. A Marisa estava alucinada, chupava, alisava as bolas e esfregava um dedo entre o saco e cu dele, que gemia de prazer. Ela tira o pau da boca e pergunta:

- Gosta do meu dedo aqui?

- Muito – foi a resposta curta.


Ela o empurra para a cama e pede que ele fique de quatro:

- Fica de joelhos putinha, agora vou me deliciar nessa sua bunda.

Ciente que depois faria tudo o que quisesse daquela mulher tesuda, obedece sem impor objeções. Ela literalmente senta nas costas do Gael, pega uma gravata e faz dela uma venda nos olhos do mais novo amante. Nesse momento ele tenta reclamar, mas ela foi incisiva:

- Calma gato, meu marido faz assim comigo e sinto muito prazer, é como se um desconhecido estivesse abusando de você, vai gostar.

Mais uma vez ele cede aos desejos da fêmea e permite a ela todos os seus desejos. De olhos bem vendados ele sente a Marisa beijando sua bunda, uma leve palmada se ouve e ela diz:

- Ai como eu gosto de abusar da bunda de um macho, tá gostando putinho?


Ele arrebita ainda mais a bunda dá uma rebolada e responde:

- Ela é sua paixão, use e abuse.

E ela começou a abusar mesmo. Abriu a bunda dele e deu uma bela lambida nas pregas, começando lá pelo saco e subindo até o cuzinho, onde enfiou a pontinha da língua dura. Ela batia, lambia e delirava:

- Caralho como eu gosto disso, vou arrombar esse cu de tanto meter nele.

Se com a Eloá era bom, nada se comparava com o que estava sentindo agora, seu cu piscava de tanto tesão e ela notou:

- Piscando o cu né putinha, isso mesmo, de agora em diante será minha putinha aqui na cama, vou te comer todinha.


Ele estava fora de sim:

- Vai cachorra, mete logo no meu cu, quero sentir seus dedos me fodendo.

Ela vai enfiando um dedo e quando estava todo dentro ela diz:

- Quer dois putinha?

- Quero safada, me fode gostoso.

- Então vou pegar um gel.

Pouco depois ele sente algo geladinho sendo esfregado nas suas pregas. Devidamente preparado, aos poucos vai sentindo de novo a penetração. Ele estava entregue aos prazeres daquela mulher diabólica, mas quando ela senta na sua frente e diz:

- Chupa minha buceta putinha.


Ele tenta se levantar, mas é contido por braços fortes a continuar na posição. Ela tira a venda dos olhos do Gael que olha para trás, era o marido da Marisa que metia o dedo no seu rabo e disse:

- Gosta de comer mulheres casadas né gatão.

Mais uma vez o Gael tenta se libertar, mas não consegue, o marido da Marisa é forte demais:

- Quieta putinha, não estava gostando da minha mulher comendo seu cu, só mudamos de posição e olha que ela está te oferecendo a buceta para chupar, não faça pouco caso dela.

O Gael olha de forma suplicante para a Marisa e fala:

- Mas que porra é essa que você preparou para mim.


Ela beija sua boca e calmamente diz:

- Querido, eu e meu marido somos liberais e temos, nós dois, uma fixação muito grande por bunda de machos, a sua é linda, desde que a vimos ficamos doidos de vontade de comer.

- Não é justo, nunca dei meu cu para homem algum.

Nesse instante o marido dá um tapa na bunda do Gael e diz sorrindo:

- Calma garotão, sempre há uma primeira vez para tudo e acredite, sou carinhoso, vou meter com muito cuidado e você até vai gostar.

- É verdade Gael, apesar de grande, meu marido é muito carinhoso, eu adoro quando ele come meu cuzinho, mas agora chega de conversa, quero sentir sua boca na minha buceta.


Ela se posiciona na frente do Gael, arreganha as pernas e puxa a cabeça dele e diz:

- Agora, lambe gostoso meu grelo.

Sentindo-se subjugado pelo casal, ele tenta não pensar nas consequências de perder as pregas e começa a lamber a buceta da Marisa. O marido continuava na sua ação de enfiar apenas os dedos no cuzinho do Gael, que depois de algum tempo já se sentia mais relaxado, ou conformado seria a melhor expressão. O fato é que lamber aquela mulher estava bom demais e se entregou a isso, mas quando sentiu o marido tirando os dedos do seu rabo ele pensou: meu Deus, é agora que serei deflorado. Resignado ele espera pelo pior, brigar nem pensar, com certeza levaria uns sopapos daquele brutamontes e acabaria sendo muito pior.


Mais uma vez sente o seu rabo ser besuntado e logo em seguida algo sendo esfregado no seu rego. Ouve o marido dizendo para a Marisa:

- Caralho amor, que bunda mais linda, muito melhor que na foto.

- Verdade amor, fode gostoso nela, quero ver tudinho dentro.

Nisso a Marisa fala para o Gael:

- Sabe paixão, agora vou chupar seu pau, assim vejo de pertinho meu marido te comendo.

No momento que ela engoliu o pau do Gael ele sente a cabeça do seu invasor rasgando suas pregas, ele geme de dor:

- Tá doendo porra, não vou aguentar.


O marido da Marisa o segura pela cintura e diz com calma:

- Fica tranquilo gatão, relaxa o cu que entra sem dor.

Com a Marisa chupando seu pau, ele bem que tentou e conseguiu relaxar um pouco e dessa forma o marido foi metendo aos poucos, até que tudo estava dentro e a Marisa falou exultante:

- Que lindo amor, adoro ver seu pau atolado na bunda dos machos, fode ele.

Ela agora deitou ao lado do Gael e só ficou olhando o marido acabar com as pregas do conquistador de mulheres casadas. Pegou o celular e começou a gravar a cena, ao mesmo tempo em que tocava uma siririca, o som dos dedos molhados em atrito com os lábios vaginais era excitante demais. Sabendo que de nada adiantaria relutar, o Gael se entregou de vez e sentiu um certo alívio quando ouviu o marido dizer que ia gozar.


A Marisa intensifica sua masturbação e diz:

- Isso amor, enche o cu dele de porra, goza dentro que eu gozo também.

O marido dá uma estocada final e enterra fundo, enchendo o rabo do Gael de porra. Em ato contínuo a Marisa também se derrete num orgasmo avassalador. Aos poucos o marido vai se retirando do Gael e cai exausto na cama. O Gael por sua vez estava prostado e sentindo o cu arder, que vergonha. A Marisa foi para perto dele, acariciou seu rosto, beijou carinhosamente e falou:

- Não fique triste meu querido, é assim mesmo, tudo tem uma primeira vez e olha como ficou linda a cena.

Ela coloca o vídeo para rodar e os olhos do Gael se enchem de lágrimas: estou fodido, essa puta vai me difamar, mas ele estava engando:

- Esse vídeo é a nossa segurança de que você não vai dar com a língua nos dentes e sair contando lá no escritório que me comeu.


Bom, se pelo menos era essa a intenção dela, pensou ele, que assim seja, ele vai guardar segredo e a Marisa continuou:

- E para você ver como somos bonzinhos, você vai me comer sim.

O marido ficou deitado ao lado deles, enquanto a esposa se divertia com o Gael que, mesmo ressabiado, trepou e gozou com a Marisa. Quando terminou ele queria sair dali o mais depressa possível, mas o casal não deixou:

- Calma amigão, o dia é longo, não gostou de comer a minha mulher?

- Não é isso, é que, você sabe, nunca passei por uma situação tão vexatória quanto essa, nem sei o que dizer.

- Pois então não diga nada – falou a Marisa – teve outros homens que, assim como você, só queriam me comer e hoje são nossos amigos, vez por outra nos vemos.


O Gael ficou pensativo, mas quis saber:

- Eles continuam dando para o seu marido?

- Com certeza, acredite em mim Gael, sua indignação foi só hoje, vai passar e querer repetir.

- Sei não.

- O tempo dirá, vai ver só.

Ele acabou passando o dia todo lá com o casal e praticaram sexo várias vezes, inclusive uma dupla penetração na Marisa com o Gael metendo no rabo dela. Já era noite quando ele foi embora.


Os dias se passaram e nada dele contar sobre a Marisa, mesmo questionado:

- E aí Gael – perguntou a Eloá – já comeu a Marisa?

- Que nada, ela é difícil viu, já desisti dela, vou partir para outra.

- E aí conquistador – perguntavam os amigos numa rodinha – a Marisa é boa de cama?

- Muito fresca, não quero mais saber.

- O Gael não é mais o mesmo, achou um páreo duro.

Na sexta-feira, ao sair do escritório, o Gael passou numa adega e comprou duas garrafas de um bom vinho, ele ia jantar com a Marisa e o marido dela.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/24.


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