Histórias que me contam: Desejo de machão

  • Temas: anal
  • Publicado em: 12/07/24
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  • Autoria: Genius
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Raul era casado com Celina, uma morena linda que atendia todos os desejos do marido que em casa era todo machão e preconceituoso.

Ele trabalhava comigo, mas uma coisa me intrigava; na hora de voltar para casa ele gostava de pegar ônibus lotado, muitas vezes deixava passar aquele mais vazio pra pegar o próximo que quase não cabia mais ninguém.

- Vou esperar o próximo.- Dizia sempre enquanto eu subia no  primeiro que passava.

Sempre ficava matutando o porquê dele gostar tanto de pegar aquele ônibus que mais parecia uma lata de sardinha.

Eis que o mistério desvendado quando Daniel se mudou pra a mesma rua que morávamos frequentando também o bar do Ceará onde a rapaziada se reunia no final de tarde para tomar aquela cerveja depois do serviço.

Foi numa tarde dessas entre uma cerveja e outra que Daniel me contou o segredo de Raul. "É VIADO"

- O cara tem uma puta mulher gostosa, pega várias minas..- retruquei.

A história que ouvi no balcão daquele bar contada pelo Ceará e Daniel é o que rola nas rodas de amigos:

Daniel se segurava no ônibus que parava em todos os pontos mesmo não cabendo mais ninguém, foi nessa hora que aquele homem alto com porte atlético adentrou o coletivo,  olhava para o fundo do busão tentando encontrar um espaço para se ajeitar, foi nesse momento que ele encontrou um mínimo espaço ao lado de Daniel, o qual foi se apertando entre as pessoas até chegar ao lugar desejado.

Realmente aquele dia a superlotação faziam com que as pessoas estivessem apertadas com leve contato entre elas, mas Daniel percebeu o Raul se enfiando entre as pessoas até chegar ao seu lado. Com o balanço do ônibus as pessoas vão se ajeitando e Raul não fez diferente, foi se enfiando entre elas e especialmente entre Daniel que percebeu cada vez mais colado ao seu corpo, mas até aí  era culpa da lotação.

Entre curvas e freadas o rapaz sentiu cada vez mais o contato do homem que se enfiava à sua frente, sua bunda roça levemente em Daniel que de início achou normal e sem maldade, mas a  cada instante parecia empinar e oferecer seu rabo encaixando  ajudado pelo balanço e pessoas empurrando ao  tentar chegar até a porta.

De tanto roçar Daniel sente seu pau dar sinal de vida e ficar duro devido às encoxadas reversas feitas por Raul que empinava sua bunda na rola do rapaz que logo ficou dura feito pedra.

Percebendo a excitação do rapaz Raul empina sua bunda mais e mais fazendo movimentos leves fazendo o encaixe perfeito bunda/pica para total excitação de Daniel  que bastou apenas mais alguns balanços do busão para seu pau pulsar. Rual aperta seu rabo contra o pau do garoto que goza feito louco.

Ao perceber a pulsações e ejaculação do macho, Raul simplesmente sai daquele lugar e se aproxima de um homem negro que sorri ao vê-lo cedendo espaço para que ele se encaixe.

Daniel apenas observa Raul novamente com a bunda escostada no negão que começava leves movimentos de vai e vem na bunda empinada.

O negro usava um moletom que marcava sua vara enorme e dura que apertava no rabo do macho que se dizia hetero raiz que nesse momento se empinava feito uma puta para sentir um pau em seu rabo.

Logo essa história se espalhou na roda de amigos caindo justamente no ouvido Ceará, o cara mais safado do bairro, onde havia buraco ele botava dentro. Não demorou para o nordestino chegar no Raul, que chantageado sedeu seu anel:

Raul tomava sua cerveja no bar do Ceará  e como de costume era sempre o último a sair, mas nesse dia Ceará baixa as portas ficando a sós com Raul lhe encoxando.

- Que isso cara! Tá doido?

- Sei que você gosta de sentir uma rola. - Disse o Ceará já de pau duro.

- Não cara para com isso.

- Gosta de ser encoxado no busão né safado.

Raul cora sem resposta, estava nas mãos do cara mais filho da puta do bairro.

- Agora vou te comer sempre que quiser!

- Não cara! Não faz isso.

-Chupa caralho! - Não faz cu doce pra mim que sei que você gosta. - Disse o nordestino sacando o pau duro e grosso.

Raul sede ao desejo e chantagem  pegando timidamente no caralho cabeçudo alisando a cabeça em forma de chapeleta.

- Chupa caralho!

O fato é que Raul nunca havia nem pegado num pau e agora tinha um ali na sua frente sendo oferecido como um delicioso picolé, sua boca aguava mesmo tentando dizer não às chantagens.

Que se foda! Pensou ele colocando levemente a boca na cabeça da pica sentindo o sabor daquele caralho rijo que babava, o que ele não contava era com a maldade do Ceará que empurra toda a vara alcançando sua garganta fazendo engasgar e soltar aquela saliva grossa.

- Gosta de rola? Engole essa porra!

Raul obedecia, pois gostara de ter aquele pedaço de carne cheio de veias invadindo sua boca lhe dando muito tesão.

- Deixa bem molhado de saliva que vou deflorar seu cuzinho.

Raul apenas ouvia se entregando ao desejo de experimentar ser fêmea seguindo babando e salivando na vara do nordestino.

- Não vai falar pra ninguém.

- Pode deixar, mas vou querer sempre comer seu anel.

- Você é um grande filho da puta cara.

- Empina a bunda pra sentir a vara do baixinho aqui.

Ceará era um cara magro e pequeno em comparação ao Raul que tinha seu 1, 80 metros uns 83 quilos, o cara mais parecia um modelo, mas agora era um putinha a ponto de levar pau.

Raul sentia aquela cabeça roçar em seu rego, enquanto o cabra macho perguntava se estava gostando.

- Não cara não faz isso!

Sua boca dizia não, mas seu copo respondia com um ereção demonstrando o tesão que sentia naquela situação.

Com uma cusparada no anel e movimentos circulares com o dedo  o dono do boteco amaciava o anel fazendo Raul empinar a raba.

- Que rabão gostoso cabra! Quer dizer que nunca deu?

Ceará pincelava seu pau na entrada empurrando devagar arrancando gemidos enquanto o hetero raiz sentia ser alargado e suas pregas se romperem com empurrada.

- Porra, dói!

- Você não queria pau, então toma!

A cada socada uma gemida. Era tarde Raul se entregava aos prazeres e ao seu desejo de ser enrabado.

- Fode caralho! Me fodeeee! - pedia ele se punhetando.

Ceará empurrava até o talo fazendo o macho gemer sentindo suas pregas arrebentando com o pau grosso que invadia seu reto.

- Toma seu puto! Vou te encher de leite. - Disse ele inundando o reto do amigo com seu gozo grosso e quente.

Raul se punhetava alcançando prazer com seu cu ainda possuído pelo pau gozando como jamais havia gozado antes. Após a farta gozada veio ao arrependimento.

- Preciso ir! - Disse ele erguendo a calça e saindo de mansinho.

- Filho da puta! - Ainda gozou no chão!

Raul ficou uma semana sem frequentar o boteco, mas num final de noite quando os últimos fregueses saiam.

- Me dá uma gelada.

Era ele adentrando ao bar que estava prestes a fechar. Ceará serviu a cerveja, saiu de trás do balcão, baixou as portas.

- Tava com saudades do seu macho?  - Disse encoxando o freguês já com o pau duro.

- Você é muito filho da puta! - Respondeu com cara de quero mais.


Dizem as más línguas " Ceará" que come o macho até hoje.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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