A estagiária
- Temas: carona, sexo, novinha
- Publicado em: 13/07/24
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- Autoria: Genius
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O que anima o cara sair cedo pra trabalhar é a presença de uma gostosas a qual você deseja e sonha. Mas quem disse que sonhos não podem virar realidade?
Eis que a chegada da nova estagiária mexeu com todos, a mina era uma delícia e pra minha sorte era minha estagiária.
Marcela de apenas 19 aninhos, pele branquinha e macia feito bumbum de neném munida de 1, 54 metros 50 quilos, cabelos negros e longos, suculentos peitinhos pequenos e aquela bundinha empinada sem contar uma cinturinha fina, UMA DELÍCIA DE MENINA.
Não que eu seja bonitão e tals mas talvez pela posição na empresa, ou sei lá, o fato é que Marcela de alguma forma mostrava admiração por mim.
Desejada pelos demais funcionários, levava uma cantada atrás da outra, mas sempre saindo com classe levando tudo na esportiva.
Ela sempre me contava seus projetos de vida, queria fazer mestrado e doutorado na área, mas foi na hora do almoço que me fez perder a fome.
- Posso te contar um segredo.
Respondi que sim, foi ai que me falou que tinha tesão em homens mais velhos e que se não fosse casado sairia comigo. Mil coisas passaram pela minha cabeça, meu apetite deu lugar à ansiedade e um tesão monstro por ela.
- Não faz isso comigo. - Falei olhando no fundo de seus olhos.
Não conseguia nem mais engolir a refeição, ela me olhava com aquele sorriso que diz muito.
- É sério, tenho tesão em caras mais velhos. - provocava ela.
Ela tava brincando com fogo, e com certeza ia se queimar, iria me acabar com aquela novinha e foi isso que disse à ela a qual apenas sorriu.
Quis o destino que naquele dia caísse uma chuva forte bem na hora de irmos embora, e pra ajudar o Uber cancelava suas viagens, foi assim que lhe ofereci uma carona cheio de más intenções.
- Quer uma carona? - perguntei quando a vi no estacionamento tentando chamar o Uber.
- O Uber cancelou a viagem 2 vezes.- Disse entrando no carro que parei ao seu lado.
Marcela foi uma das estagiárias mais gostosa daquele hospital, estava usando uma calça que era mais justa que Deus, a qual marcava a bunda e sua buceta, e eu não pude deixar de reparar.
O trânsito estava parado devido alguns alagamentos, sem contar a chuva forte que atrapalhava a visão.
- Vou parar em algum lugar e esperar a chuva passar.
Avistei um estacionamento de uma pequena loja que estava fechada, fiz a volta e nesse meio tempo coloquei a mão em sua perna dando aquele migué.
- Desculpa! É que tô acostumado dirigir e colocar a mão na perna da minha esposa.
- Sei! Rsrs.
Aquela foi a desculpa mais esfarrapada que já havia dado pra alguém, mas não consegui resistir a tentação, desde o início só pensava com a cabeça de baixo.
Já parado esperando a chuva passar ela me disse a seguinte frase:
- E agora? O que Fazemos?
Não acreditei naquilo, eu pelo menos uns 25 anos mais velho, e aquela novinha toda gostosa me dando mole.
- Você tem idade de ser minha filha. - Falei nem sei porquê, acho que estava nervoso com aquela princesa ao meu lado apesar do meu pau estar duro desde que ela entrou no carro.
- Mas não sou!
Não tive dúvidas, abracei e beijei sua boca buscando sua língua, fui até meio afoito, mas ela retribuiu o beijo passando sua mão pequena e alisando meu pau.
A pegação foi esquentando, minhas mãos já avaliavam todo terreno começando pelos seios pequenos e durinhos que arrepiaram ao toque levantando sua blusa. Chupei, lambi e mordi seus peitinhos deliciosos que estavam rijos.
- Não sabia que era tão safado assim.
Realmente mantenho a pose de homem sério e respeitador do tipo que não dá e nem aceita certos tipos de liberdade.
- Você me deixou louco, disse tirando o pau pra fora recebendo aquela boquinha gostosa.
- Chupa, caralho que delícia de boca.
Aquela boquinha jovial e macia subia e descia na glande quase me fazendo queimar a largada.
- Vamos pro banco de trás. - Disse antes de gozar em sua boca.
Marcela tirou sua calça e blusinha ficando apenas com aquela pequena peça que cobria sua bucetinha carnuda a qual puxei de lado e começa chupar e beijar sentindo seu líquido que pingava no banco. Fiquei ali chupando arrancando gemidos até ela pedir:
- Quero te sentir! Deixa eu sentar.
Marcela sentou de frente pra mim, puxou a calcinha de lado, ajeitou meu pau na entrada e se acomodou cavalgando gostoso com seus peitinhos pulando na minha frente.
"Que delícia de menina apertadinha"
Sua carinha de safada quando segurei em seus peitos enquanto cavalgava estava me enlouquecendo, meu pau pulsava, e eu apenas tentava segurar o gozo mas foi em vão.
- Caralho vou gozar...
Marcela encostou sua boca na minha gemendo e contraindo sua buceta gozando enquanto nossas bocas se tocavam e gemia abafando o som entre beijos onde as línguas quase não se tocavam, apenas a boca aberta recebendo um o gemido do outro.
Gozei feito louco sem ao menos lembrar que estava desencapado enchendo sua buceta com meu sêmen.
Confesso que fiquei preocupado e cheio de neuras pensando no risco de tê-la engravidado.
Depois deste dia saímos mais algumas vezes, mas como tudo que é bom dura pouco, seu estágio acabou, Marcela foi para o sul onde faria estágio num Hospital em Santa Maria, onde depois de algum tempo se casou com o diretor do mesmo.
O gosto de sua buceta posso sentir até hoje quando lembro daquela tarde chuvosa e nossas transas " famosa rapidinha" na hora do almoço.
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.